Bradesco, Santander e Itaú pretendem aderir ao Desenrola

O programa de renegociação de dívidas do governo federal, foi lançado oficialmente na última terça-feira (6)


Bradesco, Itaú e Santander, os três maiores bancos privados do Brasil, confirmaram que pretendem aderir ao Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal, lançado oficialmente na última terça-feira, dia 6. No entanto, os dois bancos estatais, o Banco do Brasil e a Caixa, não declararam adesão ao programa.


O Banco do Brasil informou, em comunicado, que apoiou o governo federal na concepção e modelagem do Programa Desenrola, em conjunto com as demais instituições financeiras, por meio da Febraban, entidade que representa os bancos.


Porém, o BB aguarda a regulamentação do Programa para formalizar sua habilitação e dar início à sua operacionalização, diz nota. ” O Banco vai ampliar, sob o Desenrola, as soluções de renegociação de dívidas disponíveis a todos os nossos clientes ”


A Caixa informou, por meio de nota, que os impactos operacionais e financeiros da Medida Provisória nº 1.176, que regulamenta o programa estão em avaliação pelo banco.


De acordo com o comunicado, a Caixa “participa ativamente de reuniões conjuntas com Febraban e Ministério, com o objetivo de contribuir para a construção de solução alinhada à premissa de atendimento qualificado aos clientes e ao planejamento estratégico desta instituição”.


70 milhões de inadimplentes


O programa Desenrola permitirá a participação dos bancos para a negociação das dívidas dos clientes e para a compra de débitos na plataforma que será aberta aos devedores.


Devem ser beneficiados cerca de 30 milhões de CPFs (Cadastro de Pessoa Física) negativados. Hoje, existem no País mais de 70 milhões de inadimplentes, segundo dados da Serasa Experian.


O limite das dívidas é de R$ 5 mil na chamada faixa 1, que contará com garantia do Tesouro em caso de inadimplência. A iniciativa é voltada a pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.640). O programa prevê que o nome de pessoas que devem até R$ 100 deixe de constar da lista de devedores de órgãos de proteção ao crédito.


Em uma segunda faixa, sem limite para o volume devido, não haverá garantia, mas o governo oferecerá incentivo regulatório aos bancos para que aumentem a oferta de crédito.


O Desenrola terá garantia, para as instituições que “comprarem” os débitos, a partir do Fundo Garantidor de Operações (FGO), o mesmo que garante o Pronampe. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na segunda-feira, 5, que o fundo tem R$ 10 bilhões disponíveis para o programa.


Em comunicado, assinado pelo seu presidente, Isaac Sidney, a Febraban, que representa os bancos, disse que o programa de renegociação de dívidas “está em linha” com as tratativas feitas nos últimos meses entre o governo federal e a entidade.


“Quando entrar em operação, os bancos darão sua contribuição para que o Desenrola reduza o número de consumidores negativados e ajude milhões de cidadãos a diminuírem suas dívidas”, afirmou o executivo em comunicado. Agência Estado

(Com informações do focus.jor)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_05_06_2023

SÓ EM DOIS ANOS E MEIO NO PODER, NA MAIOR CIDADE DA RMF, PREFEITO LANÇA CONCURSO COM QUASE 2 MIL VAGAS; MAS EM MARACANAÚ EM QUASE 20 ANOS NA PREFEITURA, UM GRUPO POLÍTICO ALÉM DE NÃO TER FEITO ISSO, PREFERIU TORRAR R $ DEZENAS DE MILHÕES NO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ; QUE EM 2023 SÃO CERCA DE R $ 5 MILHÕES A SEREM GASTOS, SEGUNDO AS LICITAÇÕES JÁ PUBLICADAS

A história mostra que uma nova cidade promissora, que arrecada muito, e de uma grande capacidade de receber muito investimentos pode se estagnar ao perder todas as condições de proporcionar uma digna qualidade de vida a sua população, se  durante décadas se deparar com um só grupo político incompetente e com atitudes aparentemente antieticas no poder. MARACANAÚ INFELIZMENTE SE DEPAROU COM ISSO, contudo, ainda bem, percebemos que estar bem próximo do término desse ciclo, para esquecer, tão logo Maracanaú se livre dele. Isso pode estar a 17 meses da população dar um basta. Com R $ Dezenas de Milhões que deduz-se foram gastos no São João de Maracanaú, de 2005 pra cá, o que parece, dava para garantir o lançamento de um concurso com oferta de milhares de vagas. Se o grupo político que está há 18 anos na Prefeitura tivesse só inventado de ter um evento de entretenimento custando muitos R $ milhões, só se uma empresa patrocinasse tudo. Mas tudo mesmo! Em uma parceria que poderia cobrar algo durante a festa e esta empresa ter o direito de vender bebidas e comida no evento. RECURSOS ESTADUAIS E FEDERAIS NÃO DEVERIAM SER GASTOS EM SÓ UM EVENTO ANUAL E A CIDADE PASSAR MAIS DE 10 MESES PRATICAMENTE SEM MOVIMENTAÇÃO CULTURAL NA CIDADE. Exatamente! Não cola dizer que a Prefeitura não estar gastando nada, pois a estrutura, segurança e outros serviços estão sendo bancados por recursos dos governos estadual e federal. Pois esses recursos deveria ser para proporcionar bem estar a juventude o ano todo, ao contemplar muitos projetos na cultura e em outras áreas que a Prefeitura diz que não tem dinheiro. ALÉM DO MAIS, DEVERIA BUSCAR RECURSOS ERA PARA FAZER CONCURSOS COM MILHARES DE VAGAS TAMBÉM, AÍ MUITAS FAMÍLIAS PODERIA BANCAR O LAZER O ANO TODO. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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