Mais da metade dos trabalhadores estão dispostos a buscar um novo emprego para sair do modelo 100% presencial

Do total de pessoas que responderam que cogitaria a mudança de companhia, 33% disseram que a flexibilidade ao trabalho 100% presencial é relevante, mas não totalmente decisiva


Cerca de 57% dos trabalhadores se dizem dispostos a procurar um novo emprego, caso a empresa atual decida voltar integralmente ao modelo presencial, segundo levantamento da consultoria Robert Half.


Do total de pessoas que responderam que cogitaria a mudança de companhia, 33% disseram que a flexibilidade ao trabalho 100% presencial é relevante, mas não totalmente decisiva.


Outros 24% afirmam que essa escolha é determinante e que não seguiriam na mesma empresa.


Ainda entre os profissionais empregados, 74% responderam que desejam trabalhar em um modelo híbrido ao longo do ano, dos quais:


▪ 41% preferem ter flexibilidade para decidir quais e quantos dias vão ao escritório;


▪ 33% preferem que a empresa tenha uma distribuição predefinida de quais serão os dias de trabalho remoto e presencial.


Já entre os profissionais que estão em busca de recolocação, 78% gostariam de contar com um modelo de trabalho híbrido, mas só 16% afirmaram que deixariam de aceitar uma proposta se a empresa não oferecesse essa flexibilidade.


O que pensam os recrutadores


A visão de gestores e headhunters (caça-talentos, na tradução) é diferente.


De acordo com o levantamento, mais da metade (56%) dos recrutadores considera que a opção pelo retorno total ao presencial não dificulta a atração e retenção de profissionais nas empresas.


36% acreditam que esse retorno poderia influencias negativamente as companhias, tanto no que diz respeito às contratações quanto na manutenção dos trabalhadores com mais tempo de casa.


Outros 8% não souberam opinar.


Cenário nas empresas


59% das empresas entrevistadas disseram que adotarão o modelo híbrido. Entre elas:


▪ 63% planejam que os funcionários vão de duas a três vezes por semana ao escritório;


▪ 24% deixarão o planejamento a cargo do gestor e do funcionário.


Em contrapartida, 30% das empresas optaram pelo modelo 100% presencial e somente 6% adotaram o home office integral.


Os outros 5% afirmaram ainda não ter uma política definida.

(Com informações do G1)


#Artigo_Semanal_em_17_04_2023

SEIS VIATURAS NOVAS PARA A GUARDA MUNICIPAL PARA UM EFETIVO DE SÓ 60% DE GUARDAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATADOS NO ÚNICO CONCURSO QUE HOUVE PODE NÃO DAR A DIGNA SEGURANÇA AS ESCOLAS DE MARACANAÚ QUE CONTA COM DEZENAS DE MILHARES DE ESTUDANTES

Inaceitável que uma cidade Pólo Industrial, com mais de 200 mil habitantes, de uma Região Metropolitana, que é uma das que mais arrecadam no Estado, e uma das mais violentas, não tenha um efetivo mínimo de 200 guardas, de acordo com a lei em uma cidade de 50 mil a 500 mil habitantes. Só tem pouco mais de 90, um total muito reduzido em relação ao número de contratados (as), quando houve concurso há quase duas décadas, quando houve a contratação de cerca de 150 guardas. Em Maracanaú, além desse agravante, tem o sucateamento da autarquia da Guarda Municipal que falta quase tudo de equipamentos de segurança e salários defasados. O que faz o efetivo ir reduzindo com frequência sem ninguém ser contratado (a) para evitar um déficit gigantesco no tamanho do quadro efetivo que corresponde a 45% do total minimo de 200 guardas que Maracanaú deveria ter de acordo com a lei. ENTÃO É FALÁCIA DA GESTÃO MUNICIPAL DIZER QUE A GUARDA MUNICIPAL AGORA VAI DAR MUITA SEGURANÇA AS ESCOLAS, APÓS SÓ REPÔR UMA PARTE DO DÉFICIT DA FROTA COM A COMPRA DE SEIS VIATURAS? Percebemos que sim! Estar longe do que a Prefeitura tem que fazer para proporcionar segurança nas escolas públicas municipais. Diante disso, faz-se necessário a continuidade da cobrança a Prefeitura para não injustiçar mais a Guarda Municipal e reconstruir esta autarquia, pois recursos federais para a segurança nos municípios já foram liberados. TAMBÉM REDUZINDO O NÚMERO DE GENTE DE FORA NOS CARGOS COMISSIONADOS PRINCIPALMENTE DO MÉDIO E ALTO ESCALÃO, E PEGANDO UMA PARTE DOS DOIS EMPRÉSTIMOS DA PREFEITURA, DE R $ CENTENAS DE MILHÕES, DEVE DAR PARA PROPORCIONAR A SEGURANÇA NECESSÁRIA NAS ESCOLAS? Sim! Para além da reconstrução da Guarda Municipal; contratação de psicólogos escolares; capacitação dos professores, estudantes e pais para a prevenção a violência escolar; e acompanhamento dos estudantes fora das escolas também. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

Comentários