Maracanaú registra em fevereiro o mês mais violento desde 2020

Foram dezenas de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs, soma de homicídios dolosos, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, conforme dados da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS)


Apesar da redução geral do número de homicídios no Estado, Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, teve em fevereiro o mês mais violento desde 2020. Foram 20 Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs, soma de homicídios dolosos, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, conforme dados da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).


É o mesmo número de assassinatos registrado em dezembro de 2020, recorde até então. Mês mais violento só havia sido registrado no município em fevereiro de 2020, quando houve o motim da Polícia Militar e 25 assassinatos foram computados.


O bairro Pajuçara é onde se registra a situação mais crítica. Foram, pelo menos, cinco assassinatos no bairro no último mês de fevereiro, conforme levantamento do O POVO. No local, haveria uma disputa motivada por um racha dentro da facção criminosa que atua no bairro.


Com isso, Maracanaú vê um começo de ano mais violento que em 2022. Em janeiro e fevereiro do ano passado ocorreram 20 CVLIs no município; neste ano, já foram 36 no mesmo período, o que representa um aumento de 80%.


O POVO questionou a SSPDS se o município tem recebido ações para melhorar os índices de criminalidade. Em nota, a pasta frisou que o município conta com atuação da Polícia Militar através do 14º Batalhão, do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) e do Comando de Policiamento de Choque (CPChoque). A SSPDS ressaltou ainda a existência do Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa (NHPP) da Delegacia Metropolitana de Maracanaú.


Também foi citado que Maracanaú recebe ações preventivas coordenadas pela Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional (Copol), que desenvolve operações permanentes reunindo diversos órgãos de segurança. “Durante os trabalhos policiais, são realizadas abordagens a pessoas, veículos e estabelecimentos comerciais”, afirma a nota.


A última operação permanente realizada em Maracanaú ocorreu entre 24 e 26 de fevereiro. Na operação Focus, conforme divulgado pela SSPDS, 600 pessoas foram abordadas e 331 vistorias em veículos foram realizadas em seis bairros: Pajuçara, Novo Oriente, Acaracuzinho, Alto da Mangueira, Furna da Onça e Colônia. Duas pessoas foram presas e uma arma de fogo apreendida.


“Entre as ações do Governo do Ceará para a redução desse indicador criminal, estão as adoções de estratégias, como a expansão e a melhoria das estruturas das instituições; o aumento de efetivo com a realização de concursos públicos para as Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), Polícia Militar do Ceará (PMCE) e a Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce); expansão do Raio e do Videomonitoramento da SSPDS; criação do Comando de Prevenção e Apoio às Comunidades (Copac) da PMCE, entre outras iniciativas”, afirmou a pasta.


Por fim, a pasta destacou que, em fevereiro, no Estado como um todo, houve redução de 9,8% no número de homicídios. Foram 249 homicídios registrados contra 276 ocorridos em fevereiro de 2022. Em Fortaleza, a redução foi ainda mais acentuada: foram 61 assassinatos neste ano, contra 85 em fevereiro de 2022, o que representa uma redução de 28,2% nos CVLIs.


Em texto publicado pela SSPDS em seu site, o secretário Samuel Elânio declarou que as reduções indicam que as “Forças de Segurança do Ceará estão alinhadas com o mesmo propósito”. “Estamos no caminho certo e todas as gestões das vinculadas dialogam entre si, focadas em manter a redução dos indicadores”, afirmou o secretário.

(Com informações do O Povo Online)


#Artigo_Semanal_em_06_03_2023 

MARACANAÚ 40 ANOS: SÓ DOIS GRUPOS NA GESTÃO EM 34 ANOS, SE QUER UM HOSPITAL MUNICIPAL AINDA FOI CONCLUÍDO, NEM ESCOLA MUNICIPAL NO MODELO PADRÃO E CENTRO URBANO DE CULTURA, ARTE, CIÊNCIA E ESPORTE TAMBÉM

Desculpa que não tem recursos não cola, numa cidade Polo Industrial e que estar entre as que mais arrecadam no Estado. Gestões que ainda deixam muito a desejar fez a geração de emprego nas indústrias despencar, por conta que as empresas estão preferindo instalar novas unidades em outras cidades da RMF, onde a gestão municipal é aliada ao Estado. Dessa forma, podendo ser ofertadas mais vantagens aos investidores. Sem, Maracanaú, ainda ter entrado na lista das cidades cearenses que estão no topo nacional de destaques na educação pública municipal. Os maracanauenses ainda não têm condições para se tornarem mão de obra especializada que atrairia as empresas modernas para Maracanaú. Não tem creches modelo padrão, permanece há décadas as crianças ocupando casas inadequadas, indicadas por políticos e profissionais sem a devida capacitação para potencializarem o desenvolvimento e socialização dos filhos (as) da Ótima Gente Maracanauense. Sem o devido cuidado a população idosa que se adoece seriamente e foi levada às Unidades de Saúde de Maracanaú, só uma parte consegue sobreviver. Sem um programa assistencial para evitar a evasão escolar. O TRANSPORTE GRATUITO PARA OS ESTUDANTES DEIXA MUITO A DESEJAR, COM A DEMORA DE QUASE UMA HORA PARA PASSAR UM ÔNIBUS NAS PARADAS E OS ESTUDANTES PREFEREM ANDAR KILOMETROS DO QUE A MONÓTONA ESPERA NAS PARADAS QUE POUCAS SÃO COBERTAS. A Mobilidade Urbana estar longe de ser digna de uma cidade industrial de centenas de milhares de habitantes, prejudicando a população e o comércio. Sem um Sistema de Integração no Transporte Coletivo, e uma frota de ônibus que atende da forma devida, numa cidade que tem muitos recursos públicos. ENTÃO, A APROXIMAÇÃO DE UM NOVO CICLO COM UMA TERCEIRA VIA COM UM COMANDO DE QUEM MORA HÁ DÉCADAS EM MARACANAÚ E NÃO INTEGROU AS OUTRAS VIAS, QUE TEM A PRETENSÃO DE FAZER O QUE NÃO FIZERAM EM 40 ANOS É O QUE TEM PARA SE COMEMORAR NESTE 6 DE MARÇO? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

Comentários