Especialista aponta sinais de relações abusivas

Vítima foi baleada durante briga; suspeito alega não ter relacionamento sério com ela e ter agido em legítima defesa.


Especialistas alertam sobre o perigo de relações conturbadas terminarem em tragédia. Foi o que aconteceu no dia 23 de fevereiro com a fisiculturista Ellen Cristina Otoni, de 37 anos, em Belo Horizonte. 


A fisiculturista foi atingida por quatro tiros durante uma briga com o atleta Weldrim Alcântara, de 44 anos, na última quinta-feira, no bairro Liberdade, na região da Pampulha, na capital mineira. O homem, que também é instrutor de fisiculturismo, está preso pelo crime e alega ter agido em legítima defesa. 


A especialista em saúde mental da mulher Cristiane Ribeiro diz que identificar sinais de um relacionamento abusivo é fundamental para evitar violência psicológica e física.  “Há pequenos sinais de controle: tentar afastar as pessoas dos amigos, falar que não dá atenção a ele ou a ela, que ela só fica com amigos ou com família. Sinais de agressividade, às vezes não diretamente para a pessoa, como esmurrar porta, quebrar objetos, já são sinais de alerta muito importantes”, explicou a psiquiatra. 


A médica lembra ainda que, em uma relação conjugal, tanto o homem quanto a mulher podem ser vítimas de abusos. O rompimento do ciclo de violência é o primeiro passo para evitar tragédias. A especialista diz, no entanto, que nem sempre a vítima consegue sair dessa situação com tranquilidade.


"Em muitos desses relacionamentos, a pessoa acaba exercendo uma manipulação sobre o outro. Por isso é tão difícil. A dependência emocional e financeira dificulta muito”, explicou a especialista.


O apoio da família, segundo Ribeiro, pode ajudar nas decisões da vítima, apesar de não ser tão simples, uma vez que um dos comportamentos-padrão é afastar o companheiro ou companheira dos familiares. 


Relembre o caso 


Moradores do bairro Liberdade, em Belo Horizonte, chamaram a polícia após ouvirem um barulho intenso vindo do apartamento de um casal na noite de quinta-feira (23). A fisiculturista foi baleada quatro vezes por Weldrin Alcântara, que fugiu do local.


Em um vídeo gravado antes de se entregar à polícia, Alcântara disse que agiu em legítima defesa. Ele ainda afirmou que não era namorado de Ellen Cristina.


A reportagem teve acesso a vídeos em que Ellen estaria, supostamente, ameaçando Alcântara e a família dele de morte. Nas imagens, ela sugere que teria sido traída pelo fisiculturista e dispara ameaças. 


A Polícia Civil informou que os vídeos não se referem ao dia do feminicídio tentado e que “tão logo as imagens em posse da defesa do investigado sejam entregues na unidade policial, elas serão acostadas aos autos e, em seguida, submetidas aos exames periciais cabíveis”.


Ellen continua internada no Hospital João 23, na região central da cidade, e fará uma cirurgia ainda nesta semana.

(Com informações do R7)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_27_02_2023

EM 18 ANOS, MESMO COM CERCA DE R $ 10 MILHÕES PÚBLICO GASTOS NO TIME DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA PREFEITURA DE MARACANAÚ, NUNCA TEVE UMA VITÓRIA DENTRO DE CASA; ESSA DINHEIRAMA DEVERIA TER SIDO ERA INVESTIDO NOS OUTROS ESPORTES DE MARACANAÚ QUE ESTÃO PRATICAMENTE ABANDONADOS? PELO MENOS ESTARIA INVESTINDO MELHOR NOS ESPORTISTAS MARACANAUENSES E NÃO PAGANDO SALÁRIOS ALTÍSSIMOS A ATLETAS DE FORA?

Percebemos que no Maracanã E.C. tudo já começou errado, em 2005. A começar pelo nome do time que deveria ser Maracanaú ou Maracanauense. E deixaria o nome Maracanã só para o mascote que tem mais haver. Foi errado também, por toda a vida, o modelo de gestão do clube. Que sempre dirigido por integrantes da gestão municipal, não sendo realizado eleições na diretoria, praticamente sem nunca ter tido um departamento para sócios-torcedores, e nem um conselho atuante, nunca lançaram um edital para inscrições de chapas e informações sobre o dia da eleição no clube. Nem sede aberta ao público o time que gasta horrores do dinheiro público tem. Para receber os esportistas da cidade que querem igualdade de direitos, e poder participar também do time que é sustentado com a arrecadação dos impostos de todos os maracanauenses. Então, mesmo com acúmulo de anos atrás de outros sem conseguir os resultados compatíveis com a imensidão de dinheiro da Prefeitura, foram embora pelo ralo cerca de R $ 10 milhões que poderia ter sido investido em mais de uma dezena de outras modalidades esportivas, que estão praticamente abandonada pela Prefeitura.Todo esse desmantelo no esporte maracanauense acontece por falta de competência do grupo que ainda comanda Maracanaú, desde 2005. Como também falta de ética, o que culminou com o estouro de corrupção em 2020, em que o MPCE com a Operação Bola Fora indiciou cerca de 10 pessoas que aguardam julgamento do Tribunal de Justiça. Há 18 anos construindo um Estádio Municipal, o atual grupo político na Prefeitura nem ingressos sabe vender de acordo com o Estatuto do Torcedor . Decepcionando a nova geração de maracanauenses que ainda não sabe bem o desmando no time daí estar desejando acompanhá-lo, depois de só após quase 20 edições anuais de competições disputadas é que o Maracanã está jogando em casa, e não ganhou uma. Na última partida foi humilhado pela torcida adversaria, que comemorou a classificação cantando: "É festa no Chiqueiro" em pleno Estádio Almir Dutra. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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