No momento da demissão, saiba como 'fechar a porta'

Por que você saiu da empresa X? É nesse momento que muitas pessoas “gelam” e até gaguejam. Muitas vezes, é a hora de prestar contas com as nossas atitudes do passado. Você consegue explicar o seu currículo sem constrangimento? 


Ao sair do emprego, pedindo demissão ou sendo demitido, precisamos ser estratégicos e entender que a nossa postura ao “fechar a porta” afetará os próximos passos da carreira. Atuo com replacement (serviço contratado pelo funcionário ou para ajudá-lo a ser recolocado no mercado após a perda ou saída de um emprego) e quando faço o briefing inicial, para entender o momento profissional do cliente e qual o seu objetivo futuro, deparo com situações que impactam no processo de recolocação.


Encontramos facilmente em posts, artigos, livros ou programas, dicas sobre o que devemos fazer para conquistar o emprego desejado ou para alavancar a carreira. O mesmo cuidado vale para o momento em que decidimos que não pertencemos mais àquela empresa ou àquela cultura. Afinal, os profissionais de RH são muito articulados, as redes sociais são acessíveis a todos, empresários se conhecem e o mercado é “cruel” quando falamos de reputação profissional. 


O ideal é que o profissional feche a porta com elegância e a deixe destrancada. Quando isso é feito com sabedoria, recomendações são mais fáceis, indicações acontecem com mais frequência e sua reputação continua ilibada. 


OS PECADOS MAIS COMUNS


Escolhi seis comportamentos negativos mais frequentes no momento da demissão. Primeiro, vamos entender o que é esse momento. Momento da decisão é o instante em que o profissional decidiu sair ou sente que sairá da organização, ou seja, antecede a formalização da demissão. 


Quais são os erros mais comuns no momento da demissão? 


1. NEGLIGENCIAR A QUALIDADE DO TRABALHO/PRODUTIVIDADE:


Mantenha o ritmo até o final! Sei que é difícil e bastante desafiador manter a inteligência emocional nesse momento, mas lembre-se: é a sua reputação que está em jogo e o seu último emprego será referência para o próximo. Você pode estar pensando: e se a empresa não foi ética comigo? De fato, isso pode acontecer e em outro post abordarei sobre os cuidados que a organização precisa ter ao demitir. Aqui estamos falando de você! Deixe todos com os quais tem contato preparados para a sua saída. Passe o bastão com disposição e profissionalismo. 

Negligenciar os resultados pode colocar em risco uma futura recomendação e complicar a sua situação no ato de outra entrevista de emprego. 


2. QUEIXAR-SE DA EMPRESA PARA PARES, SUBORDINADOS OU EM PROCESSOS SELETIVOS:


Mantenha uma postura ética com a empresa. A relação de emprego se assemelha a um relacionamento amoroso. Parafraseando Sarah Westphal: “Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.”


O romance termina, mas as relações continuam. E assim é no mundo do trabalho. Saia com dignidade e guarde os capítulos ruins para você. Aprenda com eles. Quando falamos mal da empresa, seja para um colega de trabalho ou em processos seletivos, demonstramos que podemos fazer isso com qualquer outra organização. Fazendo isso, “batemos a porta” com muita força, e isso veta qualquer tipo de contato futuro.  Seja qual for o motivo, mantenha-se íntegro, ético e grato. 


3. NÃO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO PROJETOS EM ANDAMENTO E IMPACTO DA DEMISSÃO NOS RESULTADOS:


Se você está envolvido em projetos importantes na empresa, organize e planeje a sua saída que as ações em andamento não sejam prejudicadas. Caso seja necessário, negocie essa transição com a sua empresa e, também, com o novo empregador.


4. ADOTAR POSTURA DE VÍTIMA E TERCEIRIZAR A CULPA: 


Quando somos demitidos ou nos demitimos, é comum passarmos por uma fase de “luto”, pensando no que deu certo e/ou errado, avaliando o que lhe espera no novo ciclo. 


Podemos aprender com o que aconteceu em qualquer situação, e esse aprendizado é um degrau quando falamos de alavancagem de carreira. Lembro-me de quando fui assediada moralmente em um dos meus desafios profissionais. Passei aproximadamente dois anos sendo hostilizada “com educação” e tinha consciência do que estava acontecendo. Porém, mantive-me determinada a concluir o projeto que estava em andamento por se tratar de algo inovador e que iria agregar muito a minha reputação profissional. Quis sair “no momento certo” daquela situação e concluir o ciclo com profissionalismo. 


Quando pedi demissão, fiquei com uma sensação de alívio e, ao mesmo tempo, ferida por tudo o que tinha vivido. Sem entender os por quês de tudo aquilo! Hoje, olhando pelo retrovisor, percebo que aqueles momentos me fizeram mais forte para que eu me posicione, quando necessário. Entendi também que tive minha parcela de contribuição para que a situação se estendesse. Errei quando silenciei, evitei conversas difíceis e me vitimizei.


Seja protagonista no sentido real da palavra! Aprenda com o seu erro ou com o do outro, porque, no mínimo, aprenderá que tipo de situação você não está mais disposto a viver. 


5. DEMONSTRAR HOSTILIDADE NA FORMALIZAÇÃO DA DEMISSÃO:


Já presenciei alguns processos de desligamento e situações constrangedores são comuns. Algumas empresas pecam na condução do processo, isso é fato. Se você é gestor, leia isso.


Contudo, é importante sair mantendo a compostura. Não estou recomendando ficar quietinho ou feliz com a situação, longe disso. Demissão nunca é uma coisa boa, sempre haverá um lado insatisfeito. Se você precisar de algum esclarecimento, pergunte, se não concordar com algo que está sendo dito, peça evidências. Essas informações servirão para o seu planejamento de carreira. 


6. FALTAR AO TRABALHO PARA PARTICIPAR DE PROCESSOS SELETIVOS


Muitos profissionais temem ser transparentes com seus líderes sobre processos seletivos. Isso dependerá do relacionamento que existe entre vocês. Sendo claro ou não, tente agendar entrevistas em horários que não afetem o seu horário de trabalho. Evite mentir! Sua atitude, com certeza, será valorizada pelo possível novo empregador. 

(Fonte: Diário do Nordeste)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_16_01_2023

O QUE DEVERIA TER SIDO FEITO DE MELHOR NO ESPORTE DE MARACANAÚ COM CERCA DE R $ 2 MILHÕES QUE A PREFEITURA REPASSOU SÓ PARA UM TIME DE FUTEBOL, DE 2021 PRA CÁ? E OS QUASE R$ 10 MILHÕES DE 2005 PARA CÁ? EM 18 ANOS QUE O MARACANÃ DISPUTA COMPETIÇÕES PROFISSIONAIS E QUE NUNCA JOGOU UMA PARTIDA OFICIAL COM CEARÁ E FORTALEZA?

Com cerca de R $ 10 milhões de recursos públicos que uma Prefeitura dispõe só para um time de futebol, de 2005 à 2023 daria para fazer um Estádio em 2005/2006. Era só ter adquirido um empréstimo para a Prefeitura pagar em 20 anos, e assim os maracanauenses já viriam assistindo jogos oficiais no seu Estádio Municipal durante 16 anos. E não só a partir do dia 31 de janeiro de 2023. Certamente, o Maracanã Esporte Clube por ser de uma Cidade Polo Industrial e com uma boa Praça Esportiva, as empresas tinham investido maciçamente no Maracanã, a exemplo de Ipatinga/MG, com isso o Maracanã já teria não só cansado de jogar com Ceará e Fortaleza, mas já estaria era acostumado a disputar as principais competições nacionais, e no mínimo igual ao Icasa de Juazeiro, já ter no minimo disputado BRASILEIRÃO SERIE B.. Possivelmente já teriam surgido inumeros Cebolinhas e o Maracanã ter embolsado R $ Milhões, para além de jogar em casa, ter jogadores medalhões que teria atraído estádio lotado em Maracanaú. Teria milhares de sócios torcedores e dezenas de conselheiros empresários turbinando uma receita de clube de futebol, jamais vista em um time da Região Metropolitana do Nordeste brasileiro. Com uma categoria de base das melhores do Nordeste teria oportunizado ao longo de 18 anos, centenas de jovens seguirem a carreira de jogador profissional. Sendo proporcionado uma melhoria de vida significativa em centenas de familias, com um familiar tendo um ótimo salario. Também de 2005 pra cá a economia em Maracanaú já teria melhorado a qualidade de vida de muita gente: com geração de empregos e novos empreendedores no ramo do comercio e serviços, ligado ao esporte. DIANTE DISSO TEM O QUE SE COMEMORAR COM O MARACANÁ E A INAUGURAÇÃO DE UM ESTÁDIO, DEPOIS DE 18 ANOS DE CONSTRUÇÃO, COM MENOS DA METADE DA ESTRUTURA DO PROJETO PROMETIDO EM 2004? PELO MESMO GRUPO QUE "ESTAGNA"  MARACANAÚ HÁ CERCA DE DUAS DÉCADAS? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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