Evitar uso exagerado de antibióticos pode evitar risco de ter miocardite

Dor no peito e em alguns casos pode ocorrer febre são os sintomas mais comuns. Raramente, apenas em casos severos, pode ocorrer arritmia no coração, falta de ar, inchaço nas pernas e, na pior da hipóteses, a morte.


Você sabe o que é miocardite ou conhece alguém que já tenha tido?


A miocardite aparece mais frequentemente após infecções. Pode ser uma complicação dos quadros mais comuns de gripe até de infecções relacionadas ao coração, como febre reumática e doença de Chagas, explica o Dr. Bruno Mioto, ao Brasil 61.


Além das causas infecciosas, que são as mais comuns, a miocardite também pode ocorrer por doenças autoimunes em que o nosso sistema imunológico, que é nosso sistema de defesa, passa a atacar o próprio corpo.


Dor no peito e em alguns casos pode ocorrer febre são os sintomas mais comuns. Raramente, apenas em casos severos, pode ocorrer arritmia no coração, falta de ar, inchaço nas pernas e, na pior da hipóteses, a morte.


A confirmação do diagnóstico depende da realização de alguns exames laboratoriais e do eletrocardiograma. Exames de imagem do coração, como o ecocardiograma, a ressonância nuclear magnética e a cintilografia, também podem ser usados para avaliar a forma e o funcionamento do órgão.


Para reduzir os riscos de ter miocardite, o Dr. Bruno Mioto traz algumas orientações: durma bem, boa alimentação, evite uso exagerado de antibióticos, antiparasitários e antifúngicos e sempre que possível avaliação médica regular e é claro, se tiver os sintomas que foram apresentados, não deixe de procurar um médico, de preferência um cardiologista.

(Com informações do Jornal Jangadeiro)


#Artigo_Semanal_em_23_01_2023

MAIS UM EMPRÉSTIMO É O MOTIVO DA VIAGEM PARA O EXTERIOR DO GESTOR MUNICIPAL NÃO NÉ? JÁ NÃO BASTA OS DOIS COM O BID E UM BANCO BRASILEIRO? DE R $ CENTENAS DE MILHÕES QUE DEVE SER HERANÇA MALDITA PARA O EVENTUAL NOVO CICLO A PARTIR DE 2025 EM MARACANAÚ

Um gestor público tem o dever de quando se licencia para fazer uma viagem internacional, durante semanas, deixar bem explicado o que vai fazer. Não só dizer que vai a busca de negócios para a cidade que administra. Principalmente quando o grupo político que ele comanda deixa muito a desejar, e estar só a alguns anos do final do seu ciclo numa gestão municipal. Levando em conta que um ciclo político dura cerca de 20 anos, segundo a Ciência Politica. SERÁ EMPRÉSTIMO PARA FAZER UM ESTÁDIO DE VERDADE PROMETIDO HÁ QUASE 20 ANOS PELO DITO CUJO GESTOR? Duvido não, se for, pra que isso, já que deve ter gasto de R $ 15 à 20 milhões em um estádio inacabado e num time de futebol, durante 18 anos, em vez disso poderia ter feito um empréstimo em 2005 e com dois anos depois ter entregado o terceiro maior estádio multiuso do Estado a população maracanauense, perdendo só para o PV e o Castelão. Estádio Almirzão e/ou Dutrão servindo também para os eventos religiosos, culturais, etc. Atendendo todos os gostos das dezenas de milhares de maracanauenses. EM VEZ DE UM EVENTUAL EMPRÉSTIMO O QUE DEVE SER BUSCADO PARA MARACANAÚ, LA NO EXTERIOR? Complicado! Para a atual gestão e seu grupo político. Porque o que tem para mostrar de realização em 18 anos de gestão para atrair os investimentos? Que garantia vai ser dada que o atual grupo político no comando de Maracanaú há 18 anos vai contrariar a Ciência Política e esticar um ciclo politico para 4 anos a mais do que duas décadas já no poder? Então, o melhor a ser feito já há dois anos que o chefe do grupo político voltou a prefeitura de Maracanaú já era para estar acontecendo há dois anos. Que era ter deixado de contratar com altos salários centenas de amigos de políticos de fora, ter deixado de contratar os amigos que moram mesmo em Maracanaú, mas sem a necessidade destas contratações. Ter aplicado os recursos públicos; em áreas que são as prioridades numa gestão municipal competente. Aí a cidade estaria desenvolvida como deveria, e sem ter necessidade de empréstimos. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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