'Tristeza natalina': sentimento está ligado a frustrações do passado e medo do futuro, explicam especialistas; veja como superar

Uma das principais explicações para o sentimento de "tristeza natalina" é a não realização de projetos idealizados no início do ano. Essa quebra de expectativas pode dar a impressão de um ciclo que se repete, sem mudanças, como explica o psicólogo


No final de ano, é muito comum que algumas pessoas não entrem no tão esperado "espirito natalino". Nem sempre a festividade contagia o indivíduo, mas, pelo contrário, sentimentos de ansiedade, solidão, tristeza, estresse e depressão podem vir à tona e, por sinal, são até mais comuns durante esta época.


Uma das principais explicações para o sentimento de "tristeza natalina" é a não realização de projetos idealizados no início do ano. Essa quebra de expectativas pode dar a impressão de um ciclo que se repete, sem mudanças, como explica o psicólogo Thiago Costa.


"Um estudo aponta que 30% da população sofre de depressão no Natal. Os principais sentimentos que surgem nesse período é de culpa e frustração porque olhamos para trás e muitas vezes constatamos que não atingimos os objetivos que planejamos, e isso vai trazer baixa autoestima e gerar angústia também", explica.


O psicólogo lembra ainda que a perda de familiares pode aflorar o sentimento de tristeza em datas comemorativas, principalmente quando é a primeira data que a pessoa passa sem o parente que se foi.


"Traumas do passado também podem atingir certas pessoas no período, como, por exemplo, alguém que está passando por um processo de luto pela perda de um ente querido. Geralmente nas datas comemorativas, quando ocorrem de serem a primeira vez que passamos sem aquela pessoa querida, vai ser muito percebida a falta daquele ente", diz.


Para Thiago Costa, para passar pelo período sem traumas é preciso antes de tudo fazer um esforço para tentar esquecer o que ficou para trás e focar no que estar por vir.


"A pessoa precisa se perceber no momento presente, esquecer as coisas do passado que não foram conseguidas e tentar ressignificar esse pensamento. Entender que talvez não foi o momento certo, que vai ter um novo ano para conseguir o objetivo e lembrar que a pessoa que partiu pode não estar presente fisicamente, mas no pensamento, no coração", orienta o profissional.


Atitudes para superar traumas


Mas como lidar com tantos sentimentos e emoções sem ser tomado pela tristeza, angústia, medo ou ansiedade?


A pedido do g1, o escritor, palestrante e especialista em inteligência emocional, Antônio Vilmar Gravuni enumerou algumas atitudes que podem mudar esse quadro de tristeza que para muitos se agrava com a chegada das festividades de fim de ano.


"A melhor comparação que podemos fazer é com nosso eu do passado, use-o como motivação para se desenvolver, mas mantendo suas expectativas de acordo com a realidade, e reconhecendo seus limites e impasses, deixe de lado "projetos exagerados", planeje apenas o que realmente te fará bem, e deixe de lado o passado, pois o mesmo existe para ser superado", diz.


Veja outras dicas:


Treine sua mente para mudar a visão negativa que você tem das festas de final de ano.


Cada vez que tiver um pensamento negativo, se obrigue a pensar em dois positivos;


Para cada empecilho que surgir na sua cabeça para não participar das festividades, descubra uma solução prática e viável;


Use as experiências desagradáveis do passado para aprender com elas e não repetir os mesmos erros;

Busque a companhia de pessoas queridas. Evite passar as comemorações sozinho.


Se envolva com os preparativos das festas. Tente descobrir coisas que lhe dão prazer, como preparar um doce especial, decorar a mesa, contribuir com donativos para uma creche ou asilo, etc;


Lembre-se das pessoas ausentes com carinho, e não com tristeza.


Não deixe de se exercitar. O exercício físico atua em neurotransmissores que aumentam a disposição física e mental;


Se no balanço geral do ano você achar que não atingiu a meta que tinha se proposto, pense em dois fatores: aquilo de fato era importante para você ou você priorizou coisas mais relevantes? O que faltou para que você chegasse lá?

Aprenda com o erro e vá em frente;


Considere que você é o principal responsável pela sua felicidade. Não delegue essa responsabilidade a ninguém;


Aproveite o clima de confraternização e marque encontros com pessoas que são especiais. Sair, conversar, rir e se divertir são um santo remédio e claro, não abuse do álcool.

Com informações do G1 CE.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_19_12_2022

PREFEITURA DÁ PRESENTE GREGO A TRABALHADORES E A QUEM PRECISA DE UNIDADE DE SAÚDE EM MARACANAÚ?

Uma gestão municipal ser comandada por empresário advindo de berço de ouro, que mora em outra cidade, que vive praticando desumanidades é capaz de não ser sensível em periodo de festas de final de ano. Com isso, prejudicando muitos funcionários da saúde e milhares de pessoas, não estando nem aí para o atendimento de serviço público essencial prejudicado. Depois de ter sofrido muito ao enfrentar as duas ondas mortíferas da pandemia do coronavirus, os funcionários da UPA Pajuçara são "apunhalados pelas costas" com a atitude da Prefeitura exigir que assinem demissão para em seguida assinarem contratos temporários. POR QUE A PREFEITURA NÃO CONTRATOU LOGO OUTRA ORGANIZAÇÃO SOCIAL, ANTES DA PROVIDA SER COLOCADA PRA FORA DA UPA, JÁ QUE NÃO QUER FAZER CONTRATO EFETIVO COM OS TRABALHADORES? Percebe-se porque é administrada por um grupo incimpetente e desumano. Além dos males já citados, tem uma quadra invernosa batendo na porta que com a UPA com o quadro de funcionários desmotivado e incompleto o risco é enorme de muita gente falecer em Maracanaú. Se o gestor municipal morasse em Maracanaú e tivesse décadas vivenciando o dia a dia da cidade dificilmente ele praticava um ato desumano desse. Pois este gestor pressentiria que muita gente conhecida dele e de sua família estaria ou iria sofrer muito, com uma parte até se enlutando. COMO PARAR O GRUPO QUE ESTAR NA PREFEITURA QUE MESMO NO MÊS DAS FESTAS DE FINAL DE ANO NÃO PARA DE MASSACRAR TRABALHADORES E AS PESSOAS QUE VÃO A UNIDADE DE SAÚDE? É agir da forma que podemos: denunciando, pressionando e buscando os direitos que os cidadãos têm. Porque o grupo que está no poder, em Maracanaú, deve mudar algo para buscar estancar o seu desgaste que só aumenta, rumo ao final do seu ciclo, em 2024. E daqui há 22 meses, a maioria da população que em 2022 disse não aos candidatos do grupo da prefeitura, deve acabar logo de vez com essas décadas perdidas ao eleger a terceira via, para a reconstrução da cidade polo industrial que estar sendo muito judiada de 2005 pra cá, por gente de fora e traidores do povo residentes em Maracanaú. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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