'Minha irmã foi para um quartel, e eu vim para a posse do Lula em Brasília'

Islandy conta que está feliz por poder presenciar um momento que, para ela, é um divisor de águas na história do Brasil






De última hora, no dia 21 de dezembro, a publicitária Islandy Pereira, 52, decidiu que viajaria do Espírito Santo a Brasília para assistir à posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fez questão de trazer o filho, João Pedro, 13. "Não poderia vir sem ele", conta ela, emocionada, na Esplanada dos Ministérios, na tarde nublada desta sexta-feira (30). 


Islandy conta que está feliz por poder presenciar um momento que, para ela, é um divisor de águas na história do Brasil. Ao mesmo tempo, lembra com tristeza a posição política da irmã, que hoje é uma das participantes de atos golpistas pró-Jair Bolsonaro em frente a um quartel. "Ela pensa que está lutando por uma coisa boa, mas ela está defendendo o Exército. O que o Exército faz por ela?", questiona


Segundo a publicitária capixaba, a irmã age "como se fosse um robô". "Ela fala pausadamente, é estranho, eu não a reconheço mais." Às lágrimas, Islandy lamenta que a irmã não defende uma política que beneficiaria o próprio sobrinho: João Pedro é negro e fará uso da política de cotas. "Lutei muito para que o filho dela pudesse escolher se ele seria cotista ou não. E ela quer tirar as cotas do meu filho", diz. João Pedro "é o mais politizado da família", afirma a mãe, orgulhosa. "Sempre acreditei muito na política por influência dela", responde o adolescente, fazendo Islandy se emocionar mais uma vez.


Ele conta que desde pequeno ouve a mãe falando de política: "E eu entendi que os governos de esquerda são muito bons para as pessoas pobres. Que é o nosso caso". Islandy, o marido e o filho decidiram há apenas nove dias que viriam a Brasília, não só pelo custo da viagem, mas pelo medo das chuvas que atingiram o Espírito Santo no início do mês. "Não foi fácil vir para cá, mas nós decidimos fazer esse investimento pelo futuro do meu filho."

Com informações da UOL.


#Artigo_Semanal_em_25_12_2022

NATAL MARACANAUENSE EM CLIMA DE ESPERANÇA, TEMPO DE RENOVAÇÃO E DESEJO DE INÍCIO DE CICLO?

A comemoração do Natal é carregada de esperança e tempo de renovação que fazem parte do espírito natalino. O Natal traz, não só para os cristãos, mas para muita gente, um desejo de fechamento e início de ciclos. Os maracanauenses se apegam a esperança de que chegue logo um novo modelo de gestão pública municipal. A população vive uma renovação na representatividade de Maracanaú na politica estadual, com a vitória da via alternativa da politica maracanauense, indo ocupar uma cadeira no Legislativo Estadual. Sendo assim, fechou o ciclo de só as vias desgastadas, ocupando duas cadeiras na Assembleia Legislativa do Ceará. Desta forma, o desejo de um início de um novo ciclo na prefeitura de Maracanaú aumentou muito. Para a cidade sair da estagnação de duas décadas de comando de um grupo que se ilhou junto com a cidade. Por nunca se aliar ao Governo Estadual, por isso foi só em alguns anos aliado do Governo Federal, o que, durante decadas, sacrificou Maracanaú. A Cidade Polo Industrial deixou de ter R $ Centenas de Milhões de investimentos públicos e privados. POR ISSO, EM 18 ANOS, O ESTÁDIO MUNICIPAL AINDA NÃO FOI CONCLUÍDO E NEM A DEVIDA REFORMA DO HOSPITAL MUNICIPAL? Pois é! Por conta da incompetência e a antiética do grupo que estar, de 2005 pra cá na Prefeitura. Dentre outros malfeitos, o mais revoltante é o egoísmo do líder do grupo que ao pensar só em si, de tomar o poder de quem comandava o Estado, para ele assumir. A prova de que não é um político que uma cidade deveria ter foi que nunca chegou perto de ser governador. O QUE CONSEGUIU FOI SÓ ARRANCAR O BRILHO DOS OLHOS DE UMA GERAÇÃO MARACANAUENSE E SEUS FAMILIARES. Mas nada melhor que o passar do tempo para um ciclo desastroso se fechar. Percebe-se que este é o penúltimo Natal de uma era de décadas perdidas na gestão pública maracanauense. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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