Pesquisas eleitorais: o que são e como são feitos os levantamentos

Em todo ano eleitoral, algumas dúvidas aparecem com frequência quando um novo pleito se aproxima, e a demanda pelas pesquisas de intenção de votos aumenta pelo Brasil



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As pesquisas eleitorais de intenção de votos são consideradas indispensáveis em qualquer eleição, capazes de mexer e formar alianças políticas, incentivar o voto útil, além de alterar a Bolsa de Valores. Além disso, os levantamentos ajudam os partidos políticos a fazer a mesma avaliação das chances de cada candidato e bolar suas estratégias. Desta forma, o eleitor também tem a oportunidade de analisar o cenário eleitoral antes do voto final.


Porém, em todo ano eleitoral, algumas dúvidas aparecem com frequência quando um novo pleito se aproxima, e a demanda pelas pesquisas de intenção de votos aumenta pelo Brasil. É comum o tema gerar desconfiança e questionamentos, ainda mais de quem aparece em posições indesejáveis na corrida eleitoral.


Como um levantamento com pequeno recorte de pessoas é capaz de estimar o voto de milhões de brasileiros? Por que o meu candidato aparece atrás nas pesquisas eleitorais se consegue reunir bastante seu eleitorado nas campanhas? E por que os resultados das urnas nem sempre batem com o que indicavam essas sondagens?


A menos de um mês do primeiro turno das eleições, por exemplo,  diferentes pesquisas apontam a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República. A mais recente pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada na última sexta-feira, 9, mostra o petista com 45% das intenções de voto, seguido do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 34%, e Ciro Gomes (PDT), com 7%. Todos os demais candidatos não superaram 2%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.


O POVO preparou um conteúdo explicativo sobre a realização das pesquisas eleitorais:


A primeira coisa que precisa ser esclarecida é que, ao contrário do que prega o senso comum, as pesquisas eleitorais não servem para prever o resultado da eleição. O objetivo dos levantamentos é apenas medir a intenção de voto no momento em que são feitas as entrevistas. Como o eleitor pode mudar de ideia até a hora de entrar na cabine de votação, nada garante que uma pesquisa feita meses, semanas, ou mesmo dias antes, terá o mesmo resultado que o registrado pela Justiça Eleitoral.


Agora, vamos saber por que pesquisas que entrevistam pouca parte do eleitorado podem servir de bons exemplos de como os eleitores estão pensando em votar. Geralmente, a pesquisa eleitoral de intenção de voto é encomendada a um instituto de pesquisa por grupos políticos ou algum grupo de mídia. Com custo elevado, estimado entre R$ 100 mil e R$ 200 mil, a encomenda pode também ser demandada por instituições financeiras, partindo, geralmente, de bancos e grandes corretoras.


Amostras


Após a negociação, o instituto de pesquisa começa selecionando um grupo de pessoas com características que representem toda a população, como idade, renda, gênero etc. Os pesquisadores chamam essas particularidades de variáveis e o grupo de “amostragem”. As pessoas são selecionadas com base nos dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e vêm de cidades de pequeno, médio e grande porte.


A seleção da amostra deve considerar que, no Brasil, a população é bastante heterogênea. Diferentes regiões, como Nordeste e Sul, apresentam diferentes perfis. Há também diferenças entre os que são católicos, evangélicos, ateus ou seguem outras religiões, ou mesmo entre homens e mulheres, jovens e idosos, e também entre os que têm maior ou menor renda, maior ou menos escolaridade. Para que uma amostra de milhares de pessoas reflita bem a intenção de votos dos eleitores brasileiro, é importante que ela siga essa heterogeneidade.


Margem de erro e nivel de confiança


No entanto, ainda sim não é possível garantir que o resultado da pesquisa seja um reflexo exato da intenção de voto dos brasileiros. Mesmo após a retirada  de diferentes amostras de um mesmo núcleo de pessoas, seus resultados ainda podem variar. É por isso que toda pesquisa possui uma margem de erro e um nível de confiança que indicam qual o nível de precisão do resultado da pesquisa.


Quanto maior a amostra, maior sua precisão para medir a opinião da população pesquisada (no caso das pesquisas eleitorais, o total de eleitores). Isso significa que levantamentos com amostras maiores têm margem de erro menor. No entanto, a partir de um determinado número de entrevistas, esse ganho de precisão, medido por uma fórmula matemática, já fica menos relevante.


Além da margem de erro, há o nível de confiança. Quando se diz que um determinado levantamento tem 95% de nível de confiança ou de chance de refletir a realidade, quer dizer que se aquela pesquisa for repetida 100 vezes, em 95 o resultado será o mesmo.


Pesquisas no Brasil - seleção das amostras e como é aplicado cada formulário


Existe uma diferença na qual os pesquisadores podem abordar seu público alvo, isso pode definir se temos uma pesquisa residencial, em pontos de fluxo ou telefônica. O pesquisador pode ir até a casa das pessoas e perguntar se pode fazer uma entrevista. Essa é a entrevista presencial, face a face e residencial.


Também é possível colocar pesquisadores em vários locais por onde as pessoas circulam. O caso se caracteriza como um levantamento em pontos de fluxo, onde a apuração é realizada em praças, ruas, estações de ônibus ou metrô, etc.


Por fim, pode-se telefonar para as pessoas e perguntar se querem responder a uma pesquisa. Essa pergunta pode ser feita por uma pessoa “ao vivo” ou por uma gravação. As pesquisas telefônicas são as mais comuns em países desenvolvidos. 


Lembrando que não existe a melhor metodologia. Diferentes estratégias são aceitáveis do ponto de vista estatístico se forem atingidos no levantamento todos os estratos da sociedade na mesma proporção em que aparecem nos estudos demográficos da população e/ou dos eleitores.


Confira a seguir as regras adotadas por algumas das principais empresas do setor de pesquisas em atuação no Brasil:


Datafolha


O Datafolha costuma entrevistar cerca de 2,5 mil eleitores (maiores de 16 anos) nas pesquisas eleitorais que realiza, dizem informações do instituto. A amostra é representativa dos cerca de 156 milhões de eleitores brasileiros, portanto, segue uma estratificação proporcional às características dessa população, levando em consideração região, idade e sexo.


Para a realização das pesquisas nacionais ou estaduais, a empresa primeiro faz o sorteio dos municípios que farão parte do levantamento, em função do plano amostral estabelecido. Depois, são definidos os bairros e pontos onde serão aplicadas as entrevistas. Com base por região são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Cada nova amostra de pesquisa eleitoral realiza um novo sorteio de cidades e pontos de abordagem, logo, o montante de cidades e bairros é sempre diferente. Porém, as amostras podem ou não repetir municípios e bairros. Alguns, como as principais capitais do país, sempre farão parte da amostra, diz a empresa.


As cotas referentes ao sexo e faixa etária dos entrevistados são feitas na última etapa da seleção do entrevistado, com dados obtidos junto ao IBGE e Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Formato das entrevistas


As entrevistas do Datafolha são realizadas pessoalmente, fazendo abordagens em pontos de fluxo nas ruas, devido à dificuldade de "ter acesso a residências localizadas em condomínios, edifícios ou favelas". As entrevistas são realizadas mediante aplicação de questionário estruturado, com cerca de 25 minutos de duração.


O instituto também faz a checagem simultânea dos questionários no momento das entrevistas e, posteriormente, por telefone, cobrindo, no mínimo, 30% do material de cada entrevistador.


O que é perguntado no levantamento?


O Datafolha evita adotar procedimento de abordagens com perguntas que estimulem nomes dos candidatos, partidos políticos ou avaliações de governo antes de questões sobre intenção de voto. Em questionários recentes, a primeira pergunta é "em quem você pretende votar para presidente em outubro?", sem que opções de candidatos sejam apresentadas ao entrevistado. Posteriormente, a mesma pergunta é feita, mas dessa vez, os nomes dos candidatos são apresentados ao entrevistado em um cartão em formato de disco.


FSB Pesquisa


A FSB seleciona suas amostras aleatoriamente a partir do cadastro de todos os telefones fixos e móveis existentes de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A técnica de seleção dos entrevistados é a aleatória estratificada por DDD, em uma amostra com margem de erro estimada de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um intervalo de confiança de 95%.


A amostra é controlada a partir de cinco variáveis: (a) região; (b) tipo de telefonia (fixo e móvel), (c) sexo, (d) idade e (e) escolaridade. Para construção da amostra, são usados como referência os dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) do quarto trimestre de 2021.


Segundo a FSB, os entrevistados são selecionados aleatoriamente a partir do sorteio de todos os números de telefones fixos e móveis disponibilizados pela Anatel para comercialização. O questionário inicia-se com perguntas de perfil, onde são consideradas as características sociodemográficas dos eleitores.


Caso a cota de algum entrevistado já tenha sido cumprida, o questionário é automaticamente encerrado e a entrevista não é finalizada. Dessa forma, todas as pessoas com pelo menos um número de telefone têm chance de serem sorteadas para participar da pesquisa.


A empresa estipula que, ao final de cada rodada, os dados são pós-estratificados para correção de eventuais diferenças entre o planejado na amostra e o observado pelo trabalho de campo. São levadas em consideração todas as variáveis descritas para definição do plano amostral, além de variáveis como pessoas dentro e fora da força de trabalho, voto para presidente no segundo turno de 2018 e renda familiar mensal.


Formato de entrevistas


Todas as entrevistas são coletadas por telefone e aplicadas por pesquisadores da instituição. O controle de qualidade e verificação das entrevistas é realizado durante o campo, por equipe de auditoria responsável pela fiscalização de cerca de 20% dos questionários aplicados durante o trabalho de campo, afirma a FSB.


Os questionários são lidos pelo entrevistador para todos os pesquisados, levando em consideração o fluxo do questionário registrado no TSE. Nas perguntas sobre intenção de voto, todos os nomes dos candidatos são lidos de forma randomizada (ou seja, aleatória), para evitar vieses de ordenamento dos nomes na aplicação da pesquisa.


O que é perguntado no levantamento?


As pesquisas do Instituto FSB costumeiramente abordam, além da intenção de voto (espontânea e estimulada), os cenários de segundo turno, potencial e rejeição de voto, probabilidade de comparecimento às urnas, avaliação e aprovação do governo federal, além de mapear percepções sobre o cenário econômico. A informação está nos questionários que podem ser acessados na íntegra nos respectivos registros das pesquisas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Ideia


O Ideia realiza 1.500 entrevistas, com cotas variáveis, segundo a distribuição da população e por região, diz os questionários disponíveis no site do TSE. São entrevistados eleitores homens e mulheres, em grupos de idade com 16-24, 25-34, 35-44, 45-59 e acima de 60 anos, das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. As proporções das variáveis são definidas com base nas pesquisas Pnad 2021 e e Censo 2010/IBGE, de acordo com o objeto de estudo.


Há filtragem em todos os questionários após a realização das entrevistas. São checados, no mínimo, 30% dos questionários. Antes do processamento final e da emissão dos resultados, realiza-se o processo de consistência dos dados.


Formato de entrevistas


As entrevistas são realizadas por telefone, com chamadas para celulares ou fixos. É usado um questionário computadorizado que é aplicado por uma equipe de entrevistadores.


O que é perguntado no levantamento?


O Instituto Ideia pergunta aos eleitores sobre o questionário espontâneo e estimulado para intenções de voto, avaliação do mandato presidencial, rejeição aos candidatos, questões sociais como o recebimento do Auxílio Brasil e principais responsabilidade de um presidente durante o exercício.


Ipespe


No dia 25 de julho, o Ipespe ampliou a amostra de suas pesquisas eleitorais nacionais de 1 mil para 2 mil entrevistados. A empresa considera que a amostra é representativa do eleitorado brasileiro, acima dos 16 anos, de todas as regiões do Brasil, com cotas de sexo, idade e localidade. O Ipespe também diz controlar a amostra por instrução, renda e voto nas eleições presidenciais de 2018.


Formato das entrevistas


O Ipespe realiza a maior parte de suas pesquisas de intenção de voto por telefone, com a aplicação dos questionários por entrevistadores treinados, método que adota desde 1994. O instituto defende que esta modalidade de pesquisa é confiável e representa uma alternativa mais acessível aos contratantes em comparação com levantamentos presenciais.


O que é perguntado no levantamento?


Ipespe

No dia 25 de julho, o Ipespe ampliou a amostra de suas pesquisas eleitorais nacionais de 1 mil para 2 mil entrevistados. A empresa considera que a amostra é representativa do eleitorado brasileiro, acima dos 16 anos, de todas as regiões do Brasil, com cotas de sexo, idade e localidade. O Ipespe também diz controlar a amostra por instrução, renda e voto nas eleições presidenciais de 2018.


Formato das entrevistas


O Ipespe realiza a maior parte de suas pesquisas de intenção de voto por telefone, com a aplicação dos questionários por entrevistadores treinados, método que adota desde 1994. O instituto defende que esta modalidade de pesquisa é confiável e representa uma alternativa mais acessível aos contratantes em comparação com levantamentos presenciais.


O que é perguntado no levantamento?


Ipespe analisa, para além da intenção de votos espontâneo e estimulado, a condução do país durante a pandemia da Covid-19, a economia no Brasil, a avaliação dos eleitores sobre o mandato presidencial, o interesse dos entrevistados para as eleições deste ano, a rejeição aos candidatos e como informações sobre política chegam ao público.


Quaest


São realizadas 2 mil entrevistas com eleitores de 16 anos ou mais. A amostragem é estratificada em três estágios, determina a empresa. No primeiro são sorteados 120 municípios através do método Probabilidade Proporcional ao Tamanho (PPT), com base na população acima de 16 anos. No segundo estágio, são sorteados setores censitários a partir do tamanho da população por setor.


No terceiro estágio, é definido um número fixo de habitantes a ser entrevistado, em cada setor, segundo as cotas de região, sexo, faixa etária, grau de instrução, renda familiar e População Economicamente Ativa (PEA). É nesse momento que são selecionados domicíos e pessoas a serem entrevistadas. O método adotado não é o sorteio, mas o de cotas amostrais cruzadas. Neste caso, as variáveis consideradas pelo instituto são: sexo, idade, escolaridade, renda e situação econômica, buscando respeitar as proporções do eleitorado em geral.


A Quaest afirma que seu protocolo inclui uma pós-estratificação dos entrevistados, utilizando um algoritmo para todos os parâmetros que divergiram mais de 1% em relação aos dados de referência do registro da pesquisa.


Formato da entrevista


A coleta de dados é realizada por meio de entrevistas face-a-face de aplicação.


O que é perguntado no levantamento?


Além do questionário espontâneo e estimulado para intenções de voto, a Quaest pergunta sobre a avaliação dos eleitores sobre o mandato presidencial, a condução do país durante a pandemia da Covid-19, a economia nacional, sobre os principais problemas enfrentados pela população brasileira, a definição do voto para a eleição, a rejeição aos candidatos e sobre como as informações sobre política chegam ao público.


PoderData


As pesquisas apenas nacionais do PoderData com amostra normalmente de 3.000 eleitores (acima de 16 anos), de todas as 27 unidades da Federação. Segundo a empresa, a amostra é depositada de maneira que todos os grupos demográficos sejam encontrados na proporção da população, considerando gênero, idade, escolaridade, renda e localização geográfica.


Formato da entrevista


O PoderData diz ter adotado em 2022 a metodologia Interactive Voice Response (IVR), ou Unidade de Resposta Audível (URA), onde questões são reproduzidas em formato de áudio por um robô. Todas as pessoas entrevistadas ouvem as mesmas perguntas da mesma maneira e respondem por meio do teclado do telefone. Só são consideradas as entrevistas em que todas as perguntas são respondidas.


As ligações são realizadas para aparelhos fixos e celulares. O discador automático busca os números em bancos de dados públicos e faz ligações de maneira aleatória e anonimizada. De acordo com o PoderData, até mais de 100.000 ligações são necessárias para que todos os grupos demográficos sejam encontrados na proporção da população.


O que é perguntado no levantamento?


O questionário muda em função da pesquisa que está sendo feita pelo PoderData. Porém, documentos registrados da empresa no TSE mostram que sempre são inclusas perguntas como intenção de voto, avaliação e aprovação do governo federal. Nenhum questionário do PoderData faz a pergunta espontânea de intenção de voto para presidente, porém, sempre inicia-se os questionários com a pergunta sobre intenção de voto no primeiro turno.

Com informações do O Povo Online.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_12_09_2022

GESTOR QUE DEVE ESTAR PASSANDO POR MAIOR INCÔMODO, COM O SEU CANDIDATO AO GOVERNO DIZENDO QUE VAI DIALOGAR SEJA COM QUEM FOR PARA REALIZAR UM BOM MANDATO, ATITUDE GENIAL QUE O TAL GESTOR NÃO TEVE UM MINUTO COM O GOVERNADOR, DAÍ ESTAGNOU A NOSSA CIDADE; AINDA TEM "A CARA DE PAU" DE ENDIVIDAR A PREFEITURA COM MAIS UM SUPER EMPRÉSTIMO BANCÁRIO, SE ENCAMINHANDO PARA UMA DÍVIDA DE R $ MEIO BILHÃO AO SOMAR COM O QUE FEZ COM O BID; POVO VAMOS REAGIR MAIS AINDA NO MOMENTO CERTO, PARA EVITAR A NOSSA CIDADE PERDER MAIS AINDA A CONDIÇÃO DE PROPORCIONAR UMA VIDA DIFERENCIADA A POPULAÇÃO, DEVIDO A SUA IMPORTÂNCIA NO CENÁRIO ESTADUAL

Uma cidade tem que ter uma gestão pública em que a população seja participativa o máximo possível. Além de um gestor advindo do meio do povo que ama a sua cidade como jamais quem mora fora ama, e assim será evitado a população sofrer muito com atitudes antiética e impopulares, por exemplo, não se aliar ao Governo Estadual. Por que tem interesse de derrubá-lo e só quando estar no final do seu ciclo político de décadas, com a cidade estagnada ainda vai fazer empréstimos de R $ Centenas de Milhões, deixando uma herança maldita para as décadas seguintes. Que pode  atrapalhar demais o novo grupo político realizar o devido trabalho que a cidade em situação normal deveria ter. Principalmente na Cidade que tem um dos principais Polos Industriais do Estado. MARACANAÚ SEM DEVER R $ 1 REAL, SE ALIADO EM QUASE 18 ANOS COM O ESTADO, PODERIA SER, COM EXCEÇÃO DA CAPITAL, UMA CIDADE REFERÊNCIA EM TUDO QUE SE POSSA IMAGINAR? COM A QUALIDADE DE VIDA LÁ EM CIMA E, NÓS, O POVO, MAIS SATISFEITO QUE UM PINTO NO LIXO? Pois é! Por isso que já em 2020, segundo os dados, já eram mais de 50 mil eleitores que não querem mais o atual grupo que desde 2005 está na Prefeitura. A tendência é que esse dado aumentará em mais várias dezenas de milhares de eleitores, em 2022. Porque é cada vez mais perceptível que se não muda os representantes dos maracanauenses é esticar mais ainda o desmando na Prefeitura . Em que só uma minoria da população se dar muito bem, e a maioria que lute para viabilizar um modelo ideal de Gestão Municipal em Maracanaú. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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