Datafolha: 7 em 10 eleitores ainda não definiram voto para deputado

Há pouco mais de duas semanas da votação, em 2 de outubro, a indecisão é maior entre os mais jovens (estrato de 16 a 24 anos, 77%), moradores da região Sul (75%) e menos instruídos (74%). No nível estadual, há 16.735 postulantes para as 1.035 cadeiras em Assembleias Legislativas, o grau de indecisão segue o federal: 70% dizem não ter feito uma escolha




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Sete entre cada dez eleitores brasileiros não definiram ainda em quem irão votar para deputado federal e estadual no pleito que ocorre daqui a pouco mais de duas semanas, em 2 de outubro. Segundo pesquisa do Datafolha, 69% não escolheram o nome para a Câmara dos Deputados. Neste ano, segundo os dados mais recentes e que pode não incluir eventuais desistências ou impugnações, há 10.603 candidatos e candidatas em todo país às 513 vagas da Casa.


A indecisão é maior entre os mais jovens (estrato de 16 a 24 anos, 77%), moradores da região Sul (75%) e menos instruídos (74%). Também estão em jogo 27 cadeiras do Senado, cuja preferência não foi objeto deste levantamento do instituto. No nível estadual, há 16.735 postulantes para as 1.035 cadeiras em Assembleias Legislativas, além de 610 nomes buscando 1 das 24 vagas da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O grau de indecisão segue o federal: 70% dizem não ter feito uma escolha.


A pesquisa mostra um grau ainda incipiente de correlação feita pelo eleitor entre seu voto nos pleitos majoritários e a escolha para o proporcional. Entre os 31% que disseram ter nome para federal, apenas 14% dizem que vão votar em um candidato do mesmo partido de seu escolhido para a Presidência.


Nesta mesma pesquisa, 78% haviam dito que já definiram seu nome para o Planalto. Outros 9% apontaram candidatos de partidos diferentes do da coligação majoritária, e 7% não souberam responder. A situação reflete a posição dos eleitores dos candidatos mais bem colocados na disputa presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 45% de intenções) e Jair Bolsonaro (PL, 33%).


Dos eleitores do petista, 17% dizem votar em postulantes à Câmara de sua coligação, enquanto 8% escolheram nomes diferentes. Os índices são os mesmos entre quem apoia o presidente: 17% e 9%, respectivamente. Já entre os candidatos empatados no distante terceiro lugar do pleito, Ciro Gomes (PDT, 8%) e Simone Tebet (MDB, 5%), os dados são algo diferentes.


Votarão em nomes do PDT, que não fez coligação, 4% dos eleitores do pedetista, enquanto 13% querem nomes de outras siglas. No caso da senadora emedebista, 5% acompanham sua coligação e 21%, outras agremiações. Nos estados, a situação se repete. Votam em candidatos da coligação do seu escolhido para governador 15% dos ouvidos, enquanto 8% preferem postulantes de outros partidos e 6%, não sabem dizer ainda.


O Datafolha ouviu 5.296 pessoas em 300 cidades, de 13 a 15 de setembro. A margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou menos. Ele foi contratado pela Folha e pela TV Globo, sendo registrado no TSE sob o número BR-04099/2022.

(Igor Gielow-Folhapress)

Com informações do O Otimista.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_12_09_2022

GESTOR QUE DEVE ESTAR PASSANDO POR MAIOR INCÔMODO, COM O SEU CANDIDATO AO GOVERNO DIZENDO QUE VAI DIALOGAR SEJA COM QUEM FOR PARA REALIZAR UM BOM MANDATO, ATITUDE GENIAL QUE O TAL GESTOR NÃO TEVE UM MINUTO COM O GOVERNADOR, DAÍ ESTAGNOU A NOSSA CIDADE; AINDA TEM "A CARA DE PAU" DE ENDIVIDAR A PREFEITURA COM MAIS UM SUPER EMPRÉSTIMO BANCÁRIO, SE ENCAMINHANDO PARA UMA DÍVIDA DE R $ MEIO BILHÃO AO SOMAR COM O QUE FEZ COM O BID; POVO VAMOS REAGIR MAIS AINDA NO MOMENTO CERTO, PARA EVITAR A NOSSA CIDADE PERDER MAIS AINDA A CONDIÇÃO DE PROPORCIONAR UMA VIDA DIFERENCIADA A POPULAÇÃO, DEVIDO A SUA IMPORTÂNCIA NO CENÁRIO ESTADUAL

Uma cidade tem que ter uma gestão pública em que a população seja participativa o máximo possível. Além de um gestor advindo do meio do povo que ama a sua cidade como jamais quem mora fora ama, e assim será evitado a população sofrer muito com atitudes antiética e impopulares, por exemplo, não se aliar ao Governo Estadual. Por que tem interesse de derrubá-lo e só quando estar no final do seu ciclo político de décadas, com a cidade estagnada ainda vai fazer empréstimos de R $ Centenas de Milhões, deixando uma herança maldita para as décadas seguintes. Que pode  atrapalhar demais o novo grupo político realizar o devido trabalho que a cidade em situação normal deveria ter. Principalmente na Cidade que tem um dos principais Polos Industriais do Estado. MARACANAÚ SEM DEVER R $ 1 REAL, SE ALIADO EM QUASE 18 ANOS COM O ESTADO, PODERIA SER, COM EXCEÇÃO DA CAPITAL, UMA CIDADE REFERÊNCIA EM TUDO QUE SE POSSA IMAGINAR? COM A QUALIDADE DE VIDA LÁ EM CIMA E, NÓS, O POVO, MAIS SATISFEITO QUE UM PINTO NO LIXO? Pois é! Por isso que já em 2020, segundo os dados, já eram mais de 50 mil eleitores que não querem mais o atual grupo que desde 2005 está na Prefeitura. A tendência é que esse dado aumentará em mais várias dezenas de milhares de eleitores, em 2022. Porque é cada vez mais perceptível que se não muda os representantes dos maracanauenses é esticar mais ainda o desmando na Prefeitura . Em que só uma minoria da população se dar muito bem, e a maioria que lute para viabilizar um modelo ideal de Gestão Municipal em Maracanaú. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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