Supermercado é condenado a pagar R$ 25 mil a funcionária vítima de assédio sexual, em Fortaleza

"A manutenção de um meio ambiente do trabalho livre de riscos à saúde, não apenas física, mas também psíquica dos empregados é de responsabilidade do empregador", destacou a juíza. A vítima informou que o assediador a esperava na escada do refeitório, na saída do trabalho, chegando a segui-la nas proximidades da sua casa



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A justiça do trabalho condenou o supermercado Carrefour a pagar R$ 25 mil a uma ex-operadora de caixa que foi assediada sexualmente por um outro funcionário em Fortaleza. A vítima informou que o assediador a esperava na escada do refeitório, na saída do trabalho, chegando a segui-la nas proximidades da sua casa. O supermercado ainda pode recorrer da decisão.


A funcionária alegou que em agosto de 2020, quando estava se divorciando de seu ex-companheiro, passou a ser assediada sexualmente dentro do ambiente de trabalho, inclusive na presença de outros colegas.


Nas provas juntadas ao processo trabalhista, constam boletim de ocorrência em que a trabalhadora relata a perseguição do funcionário, atestados médicos emitidos por psiquiatras e fotos da medicação utilizada, além de registros de conversas de aplicativos narrando as situações de assédio.


O Carrefour, em sua defesa, afirmou que não desconsiderou a situação de assédio sexual ou moral e que procedeu a mudança de turno da operadora de caixa ao saber dos fatos. Alegou, ainda, que adota política rígida de proibição de assédios, dentro ou fora do ambiente de trabalho.





Para a juíza do trabalho Maria Rafaela, isso não foi suficiente. “Percebi que nenhuma apuração mais aprofundada houve no âmbito da empresa, na medida em que não houve nenhuma penalização do assediador, mas sim uma tentativa de "passar panos quentes".


A magistrada complementou que a ausência de atitude do empregador “ensejou um comportamento ainda mais agressivo do funcionário assediador, que passou a perseguir a obreira fora do seu ambiente de trabalho, em situação de total constrangimento”.


Pela falha grave do supermercado em não ter feito as “apurações corretas para fins de resguardo do ambiente sadio de trabalho”, a magistrada reconheceu a rescisão indireta do contrato de trabalho por culpa do empregador. A ex-operadora de caixa ganhou o direito de receber todas as verbas rescisórias até a data da sua saída da empresa, além da indenização por danos morais.


"A manutenção de um meio ambiente do trabalho livre de riscos à saúde, não apenas física, mas também psíquica dos empregados é de responsabilidade do empregador", destacou a juíza.

Com informações do G1 CE.


#Artigo_Semanal_em_04_07_2022

FARDAMENTO ESCOLAR SENDO ENTREGUE SÓ NAS FÉRIAS DO MEIO DO ANO, BAIRROS SEM EXPECTATIVAS DA PAVIMENTAÇÃO/SANEAMENTO NECESSÁRIOS E PROGRAMA QUALIFICA QUE DESQUALIFICA CADA VEZ MAIS "A ESTIMA" DOS PROFISSIONAIS, TUDO ISSO, MESMO EM ANO ELEITORAL EM MARACANAÚ, O QUE O GRUPO QUE ESTÁ NA PREFEITURA PENSA NA VIDA? COMO PODEMOS (A POPULAÇÃO) INFLUENCIAR NA SOLUÇÃO DESTE SERVIÇOS PÚBLICOS? Quando por incapacidade, desinteresse e antiética não se faz o que tem que ser feito no dia a dia, deixando para ser feito só em um certo momento, com o objetivo de se aproveitar de alguém, pode-senão ter êxito e cada vez mais sacrificar quem depende muito do que era para está acontecendo em seu cotidiano. É o que acontece em Maracanaú, por conta que os recursos da Cidade Polo Industrial que é uma das que mais arrecada no Ceará, mas a gestão municipal deixa muito a desejar, a não atender às maiores necessidades da população. A ATUAL GESTÃO ESTÁ MAL ACOSTUMADA EM NÃO CUMPRIR SUAS OBRIGAÇÕES E AGORA NEM EM ANOS DE ELEIÇÕES? SENDO DESAPROVADA CADA VEZ MAIS PELA POPULAÇÃO. Isso mesmo! Só o que se ver é a grande lamentação da população. Não é para menos, pois percebemos, cada vez mais, um monte de serviços públicos mal feitos, e a atual gestão achando que nós (a população) não mudamos. Acha que não enchemos a nossa paciência de esperar que o grupo que está no poder cumpre mais com suas obrigações. Por isso que deduzimos que já são muito mais de 50 mil eleitores que fazem muitas cobranças e denúncias paralelamente aos "maus feitos" da atual gestão municipal, que nem em ano eleitoral faz as coisas certas. Daí aumenta mais ainda a disposição de boa parte dos maracanauenses de mudar de gestor. Sobretudo, uma gestão com um Novo Olhar advindo do povo, com serviço prestado, e que sempre morou em Maracanaú. Que sente junto com a população, as dores ocasionadas pela atual gestão comandada por um milionário que nunca morou em Maracanaú. A SOLUÇÃO FLORESCE COM O AUMENTO EXPONENCIAL DA INDIGNAÇÃO E COBRANÇAS DE BOA PARTE DA POPULAÇÃO. Isso mesmo, porque ou a atual gestão municipal resolve muitas coisas da forma devida: como atender às principais necessidades dos estudantes das escolas municipais, proporcionar vias públicas dignas de uma das cidades que mais arrecada no Estado e também atender todos os direitos trabalhistas, inclusive o piso salarial, dos seus servidores. Ou então vai perder mais ainda os votos que dão sobrevida ao grupo que está no poder desde 2005, e só o que mais faz é decepcionar cada vez mais a gente. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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