Jovens cearenses procuram oportunidades no exterior

De acordo com um dos jovens, lá fora, além de maior segurança, também encontrou outros benefícios. “Não precisamos gastar muito para suprir nossas necessidades com a alimentação. Vejo também a facilidade de custear um ensino profissional. O lado ruim é estar distante da família e amigos, o que se intensifica quando algo acontece e, por estarmos longe, não podemos ajudar”, detalha


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Existe uma crença popular de que “há cearenses em todos os lugares do mundo” e, a depender de alguns jovens fortalezenses, essa máxima se confirmará cada vez mais. Jeferson Macedo tem 27 anos e, movido pela vontade de conhecer outras culturas, resolveu mudar-se para Caldas da Rainha, em Portugal, para trabalhar. Apesar de ter o sonho previamente, ele conta que fugir da violência na capital cearense foi uma das razões pelas quais decidiu atravessar o oceano. “Eu quis buscar um ambiente que eu não tenha que seguir vários ‘protocolos’ para evitar ser assaltado enquanto ando na rua”, explica.


De acordo com ele, lá fora, além de maior segurança, também encontrou outros benefícios. “Não precisamos gastar muito para suprir nossas necessidades com a alimentação. Vejo também a facilidade de custear um ensino profissional. O lado ruim é estar distante da família e amigos, o que se intensifica quando algo acontece e, por estarmos longe, não podemos ajudar”, detalha.


O número de brasileiros que desejam deixar o país tem chamado atenção pelo crescimento nos últimos anos. Em um contexto de crise econômica e instabilidades políticas, é fácil compreender de onde surge a vontade de procurar por oportunidades de trabalho ou estudo em terras mais distantes. Dados de um levantamento feito pela FGV Social apontam que, já em 2019, 47% dos jovens entre 15 e 29 anos deixariam o país se houvesse condições para isso.

Ademais, a contagem mais recente do Itamaraty demonstrou que o Brasil atingiu recorde de cidadãos no exterior em 2020, 4,21 milhões, registrando um aumento 35% em relação ao ano de 2010. É válido ressaltar que o número é uma estimativa, podendo ser maior do que o que pode ser contabilizado oficialmente.


Para Jeferson Macedo, voltar ao Ceará ainda não é uma opção. “Se eu fosse citar uma situação ideal, seria se, em Fortaleza, tivéssemos mais segurança e mais oportunidades para crescimento profissional”, opina.


Aryane Siebra, de 22 anos, deve deixar a capital ainda em 2022 para morar na Alemanha e estudar Belas Artes. Assim como Jeferson, Siebra também não almeja voltar a viver em terras cearenses, mas sim visitar familiares e amigos durante as férias. “A falta de perspectiva de crescimento profissional e péssima qualidade de vida, em relação a segurança principalmente, me faz sentir que não existe lugar para mim aqui, no que diz respeito a ganhar espaço e conseguir viver de arte”, explica.


Para ela, as expectativas de viver em um país de “primeiro mundo” são positivas. “Acredito que irei evoluir em todos os aspectos da minha vida pessoal e profissional, vivendo um dia a dia onde existe qualidade de vida para a grande maioria da população, organização, infraestrutura, desenvolvimento e funcionalidade”, afirma.


Beatriz Maia, de 21 anos, deixou Fortaleza aos 16 influenciada pelo irmão que havia se mudado para os Estados Unidos. Porém, para ela, voltar para casa é sempre uma surpresa agradável. “Desde que eu saí eu não vi Fortaleza andar para trás, só crescer, coisas que eu talvez não reparasse se ainda morasse lá e ‘convivesse’ com ela todos os dias”, orgulha-se.


Durante a pandemia, a estudante de moda de Miami morou na capital alencarina por 9 meses e afirma que precisou se readaptar à cidade. “Eu amo Fortaleza, vai ser sempre minha cidade preferida no mundo inteiro, mas eu acho que agora ainda não era a hora de voltar. No futuro eu volto para casa, mas, por enquanto, Miami ainda é o meu lugar”, conta.

Com informações do Jornal O Estado CE.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_13_06_2022

A JUSTIÇA PODE PROIBIR EVENTOS MILIONÁRIOS EM MARACANAÚ, TAMBÉM? COMO INDICIAR QUEM GASTA HORRORES DA 'DÉCADA RETRASADA' PRA CÁ? E LIMITAR OS GASTOS PÚBLICOS, COM REDUÇÃO DE CERCA DE 80%, COMO ACONTECE EM OUTRAS CIDADES DO NORDESTE?

Percebemos que, mais cedo ou mais tarde, o castelo de uma gestão pública que quase todo mundo sabe que essa 'Pinta e Borda' com os recursos públicos, deixando muita gente sem usufruir devidamente dos seus direitos na cidade, mais cedo ou mais tarde haverá justiça. POR EXEMPLO, O GRUPO QUE POR MAIS DE UMA DÉCADA MALVERSOU OS RECURSOS PÚBLICOS DA SECRETARIA DE ESPORTE DE MARACANAÚ, E O MPCE

DERRUBOU-O EM 2020; EM QUE POLÍTICO E SERVIDORES PÚBLICOS ESPERAM POR JULGAMENTO? Exatamente! Isso chegando na Secretaria de Cultura, a tendência é que haverá indiciado também. Porque deduzimos, que os recursos públicos não estão sendo aplicados devidamente na cultura maracanauense, ao vermos os gastos exorbitantes no São João de Maracanaú. Com a casa caindo no Brasil, no que se refere às contratações de artistas caríssimos nas cidades, em detrimento das prioridades mais necessárias para a população, mais cedo ou mais tarde a justiça vai ser feita na cultura maracanauense também. COMO FOI FEITO NO ESPORTE, em que agora não há indícios de desvios de recursos públicos para favorecer políticos e seus aliados, como também a má aplicação dos recursos públicos que fez o trabalho no esporte, por parte da prefeitura ser um fracasso, para uma cidade Polo Industrial e uma das que mais arrecadam no Estado, que é destaque nacional e internacional.

A INCAPACIDADE E ANTIÉTICA PARECEM QUE PREVALECERAM PARA NÃO TER EVITADO O DESPERDÍCIO DE CERCA DE R $ DEZENAS DE MILHÕES NO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ? Sim! Era para ter privatizado este evento, e a Prefeitura ter entrado com uma contrapartida que não tivesse afetado gravemente a cultura de Maracanaú. É inadmissível que uma Cidade Industrial não tenha patrocinadores a altura. Percebemos que se a Prefeitura fosse aliada ao Estado, essa tinha evitado a sangria dos recursos públicos municipais, ao ter mais facilidade de atrair apoiadores ao São João, fazendo um evento cada vez mais bem feito, e não deixando se acabar como está acontecendo. CONTINUAR SE MANIFESTANDO CONTRA O DESMANDO, REIVINDICANDO E AUMENTANDO O ÍNDICE DE DESAPROVAÇÃO DA ATUAL GESTÃO, CADA VEZ MAIS APROXIMARMOS DE UM NOVO TEMPO. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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