Sarampo: Maranguape e mais 7 cidades cearense investigam casos suspeitos

O último surto de sarampo no Ceará teve 1.052 pessoas acometidas pela doença em ao menos 38 municípios



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Entre os dias 1º de janeiro e 4 de maio deste ano, 31 casos suspeitos de sarampo foram notificados no Ceará, informou a Secretaria Estadual da Saúde (Sesa). O número já corresponde a 67% de todas as notificações registradas no Estado entre janeiro e novembro de 2021, período de consolidação do último boletim epidemiológico divulgado pela pasta. Os dados foram levantados pelo Grupo Técnico das Doenças Imunopreveníveis, da Sesa.


Dentre os casos suspeitos contabilizados em 2022, 20 foram descartados através de exames laboratoriais e os outros 11 estão sob investigação. De acordo com a Sesa, o diagnóstico ocorre após o processamento de duas amostras biológicas de cada paciente no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Os municípios com casos ainda em investigação são: Fortaleza (2), Maranguape (1), Morada Nova (1), Cascavel (1), Itarema (2), Amontada (1), São Gonçalo do Amarante (1) e Itaitinga (2).


Em 2021, segundo a Sesa, o Ceará teve três casos confirmados de sarampo, depois de ter completado mais de um ano sem nenhum registro da doença. Os diagnósticos da infecção voltaram a ser registrados no Estado após o Brasil perder a certificação de país livre do sarampo, em 2018. Com a reintrodução da doença, em 2019 o Ceará registrou 19 confirmações. Já em 2020, o número caiu para três, com o último caso registrado em abril.


O surto mais recente de sarampo no Ceará ocorreu entre 2013 e 2015, período em que 1.052 pessoas foram acometidas pela doença em ao menos 38 municípios. Segundo estudo divulgado pela Sesa, todos os casos confirmados neste intervalo evoluíram para cura clínica e 77% dos pacientes desenvolveram apenas sintomas leves. A quebra da cadeia de transmissão do vírus no Estado ocorreu em 2016, após mais de 12 meses sem novos registros.


Já entre 2017 e 2018, o Estado manteve tendência de eliminação da doença, sem nenhum caso confirmado. Embora não haja registro de caso confirmado neste ano, a Sesa alerta que o Ceará tem pelo menos 101 dos 184 municípios com risco alto ou muito alto de reintrodução do sarampo. Em outras 56 cidades, a prevalência é de risco médio, enquanto em 27 o risco é considerado baixo.


A Capital, Fortaleza, e o maior município do Interior, Juazeiro do Norte, estão no grupo dos 21 municípios com maior grau de possibilidades de reincidência da doença. Também fazem parte da lista Caucaia, Tianguá, São Benedito, Sobral, Crateús, Itapipoca, Maracanaú, Maranguape, Guaiuba, Pacajus, Aquiraz, Eusébio, Baturité, Fortim, Aracati, Russas, Iguatu, Crato e Barbalha.


As equipes de saúde dos municípios são responsáveis pela identificação e controle dos casos suspeitos. O protocolo de investigação, que começa em até 72 horas após a notificação do registro, inclui o monitoramento de familiares e pessoas que tiveram algum contato com o paciente, além da vacinação de bloqueio aos que não apresentarem sintomas para interromper a disseminação do vírus causador da doença.


Vacinação antecipada

A principal estratégia para barrar a reintrodução do sarampo é a imunização. Por isso, a Sesa e as Prefeituras cearenses decidiram antecipar para o último dia 20 de abril a vacinação contra influenza e sarampo em crianças a partir de seis meses e menores de cinco anos de idade. Pelo calendário anterior, as doses só estariam disponíveis para esta faixa a partir do dia 2 de maio.


A Sesa justificou que a decisão foi tomada considerando dois fatores principais: os riscos da volta da circulação do sarampo no Brasil e a sazonalidade do período chuvoso no Estado, que tem ocasionado um crescimento no número de atendimentos pediátricos por síndromes gripais nas unidades de saúde do Ceará, principalmente na Região Metropolitana de Fortaleza e no Cariri.


A campanha de vacinação contra sarampo e influenza foi iniciada no dia 4 de abril, com oferta de doses para profissionais da Saúde, que recebem aplicações para ambas as doenças, e pessoas acima de 60 anos, que são vacinadas contra a gripe. A imunização segue até o dia 3 de junho nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de cada município.

Com informações do O Povo Online.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_02_05_2022

CADA VEZ MAIS O DIA DO TRABALHO, EM MARACANAÚ, REDUZ O INTERESSE DE SER COMEMORADO, PELOS SERVIDORES MUNICIPAIS E TRABALHADORES DO POLO INDUSTRIAL? DEVIDO UMA GESTÃO QUE AVANÇA SÓ EM CADA VEZ MAIS DEIXA A DESEJAR; COMO PODE SER MUDADO ISSO "DA ÁGUA PARA VINHO" NESSA DÉCADA?

O Dia do Trabalho serve muito para realizar uma reflexão de como vai o trabalho em uma cidade, principalmente quando esta é um Polo Industrial e estar entre as primeiras que mais arrecadam no Estado. Percebemos que em Maracanaú, os trabalhadores estão vivenciando um cenário desanimador, devido a falta de políticas públicas do grupo que está na Prefeitura desde 2005. Com isso, a desvalorização no salário e condições de trabalho dos servidores públicos cada vez mais aumenta. De forma indireta, a Prefeitura também prejudica os trabalhadores do Polo Industrial, devido nunca ter sido aliado do Governo do Estado, em 17 anos, o Setor Industrial maracanauense estagnou, gerando desemprego e a paralisação no avanço da carreira profissional de quem trabalha em uma indústria. Poderia até ter tido uma política pública municipal que amenizasse as perdas da não parceria com o Estado, mas a incompetência, incapacidade e a falta de empatia do grupo que está na Prefeitura foi o que prevaleceu. ERA PARA TER HAVIDO CONCURSOS PÚBLICOS PERIODICAMENTE, A PRÁTICA DA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS E AS INDÚSTRIAS FORTALECIDAS, OUTRAS SE INSTALANDO COM FREQUÊNCIA, MUITA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA E OS JOVENS E FAMÍLIAS REALIZADOS; SE HOUVESSE UM NOVO OLHAR NA GESTÃO MUNICIPAL. Pois é! Percebe-se que é possível uma transformação em Maracanaú. Com uma gestão encabeçada por "sangue novo" na política maracanauense, nome que tenha um trabalho prestado na cidade, com décadas de convivência 24h por dia com a população maracanauense e, com um projeto que só um "Novo Olhar" consegue ter. Dessa forma, Maracanaú poderá retomar aquele sentimento que entusiasmou a maioria da população até a década passada. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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