Pesquisa: As vagas de emprego mais difíceis de preencher no Brasil

Embora muitas empresas estejam com vagas abertas, empregadores vem encontrando dificuldades para preencher algumas vagas disponíveis



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Após dois anos de pandemia e um impacto forte no mercado de trabalho, com demissões em muitos setores, o número de empregos formais parece estar aumentando. Dados da Pnad Contínua, divulgados pelo IBGE, mostram que no primeiro trimestre deste ano o número de trabalhadores com carteira assinada teve alta de 1,1%, representando mais de 380 mil pessoas, quando comparado ao trimestre anterior.


Embora muitas empresas estejam com vagas abertas, empregadores vem encontrando dificuldades para preencher algumas vagas disponíveis. O Indeed, site de empregos número 1 do mundo, compilou dados da plataforma que mostram as posições mais difíceis de preencher no Brasil.


Felipe Calbucci, diretor de vendas do Indeed do Brasil, explica o  que “os dados mostram vagas abertas por mais de 60 dias no Brasil de janeiro ao fim de março de 2022. Embora as vagas de emprego possam ser abertas por mais de 60 dias por várias razões, o Indeed usa essa medida como uma aproximação para dificuldade de contratação”.


Faltam profissionais de tecnologia


A lista do Indeed traz posições em diferentes setores, mas o que chama atenção é o setor de tecnologia. Dentre as 15 vagas mais difíceis de preencher, 11 são de tecnologia, confirmando a realidade de falta de profissionais no setor. Um relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação mostrou que o déficit de profissionais do setor pode chegar a 260 mil até 2024.


A transformação digital acelerada pela pandemia fez com que as vagas no setor aumentassem no mundo inteiro, e além da falta de profisisonais qualificados, as empresas também precisam trabalhar para reter os talentos que conseguem recrutar.


"Estamos vendo muitas empresas com dificuldades em preencher vagas de TI, principalmente desenvolvedores. O mercado está realmente com uma alta demanda no setor de tecnologia e parece não haver a mesma oferta de profisisonais qualificados. Por outro lado, os profissionais que são qualificados têm a possibilidade de escolher onde querem trabalhar, o que acende um alerta para as empresas sobre a importância de reter talentos”, afirma Calbucci.


De acordo com os dados do Indeed, o cargo mais difícil de preencher é o de Development Operations Engineer (o chamado DevOps Engineer), em que 59% das vagas ficam abertas por mais de 60 dias na plataforma. Engenheiro de software, desenvolvedor java  e desenvovledor back-end também figuram na lista, com 49%, 46% e 45% de vagas não preenchidas, respectivamente.


Setor de serviços  


Embora as vagas em tecnologia dominem a maior parte da lista do Indeed, é possível encontrar outra posição específica onde a porcentagem de vagas abertas por 60 dias ou mais também é alta, que é atendente de restaurante, com 46%. De acordo com uma pesquisa da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), um em cada cinco estabelecimentos (20%) disse estar com dificuldade para recrutar mão de obra.


Veja as vagas mais difíceis de preencher no Brasil, de acordo com o Indeed:



Os dados foram obtidos de acordo com as ofertas de emprego publicadas no site do Indeed no Brasil e representam uma lista de empregos abertos por mais de 60 dias, de janeiro até o fim de março de 2022. Embora as vagas possam estar abertas por mais de 60 dias por uma variedade de razões, Indeed usa esta medida como uma proxy para dificuldades na contratação.

Com informações do GCMAIS 


#Artigo_Semanal_em_23_05_2022 

DEU PARA ENDIVIDAR A PREFEITURA AINDA MAIS, A CAMINHO DO FIM DE UM CICLO, E SE NINGUÉM CONTER PODE DESCONSTRUIR MAIS AINDA O FUTURO ESTUPENDO QUE MARACANAÚ TINHA, ANTES DO GRUPO, QUE AÍ ESTAR, CHEGAR NA GESTÃO MUNICIPAL?

No transcorrer de mandatos de um grupo que comanda uma esfera pública, percebemos, se este grupo é o que uma cidade merece e precisa. Por mais que um grupo queira se passar de bom, se for mascarado, isso será notado pela população, pior, uma cidade pode passar por "maus bocados", até, durante décadas. Só ler a história política das cidades que será possível chegar esta conclusão. Daí se deparar com um grupo devastador desse no comando da nossa cidade maracanauense é chocante. ENTÃO! A IDA DO GESTOR DE MARACANAÚ AO BID - BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO, NOS ESTADOS UNIDOS, ATRÁS DE FINANCIAMENTO, NÃO TEM NADA HAVER? SE BOA PARTE DA POPULAÇÃO NÃO VER A HORA DE SE LIVRAR DESTE GESTOR E SEU GRUPO; QUE SÓ O QUE SABE É CADA VEZ MAIS FAZER A POPULAÇÃO SE SENTIR MAIS ABANDONADA PELA PREFEITURA. Pois é! Devia ter ido, há 16 anos, quando seu grupo iniciou a ocupação em Maracanaú. Imaginem aí, com isso teríamos um Estádio Municipal que foi carro-chefe de campanha política em 2004. Como prometido, nessa época, também teríamos a juventude com mais curso superior e empregada em Maracanaú. Pois, com mão de obra mais especializada, de 2010-2020, teria atraído mais investimentos para o Polo Industrial da Cidade. Mas, faltou competência para realizar tudo isso. O que acabou prejudicando as outras áreas da gestão pública, essenciais para a população. DEPOIS QUE MOSTROU "POR A MAIS B" QUE É INCAPAZ PARA ADMINISTRAR MARACANAÚ, DEIXAR A CIDADE DESCONSTRUÍDA E ENDIVIDADA, PARECE UM ÚLTIMO GOLPE QUE OS MARACANAUENSES LEVAM? SE NÃO BASTASSE AS DÉCADAS PERDIDAS NESSE SÉCULO, ATÉ ENTÃO. Exatamente! Daí, faz-se necessário, as muito mais que cinco dezenas de milhares de eleitores de Maracanaú, que há dois anos não votou no grupo que há 17 anos está no poder, juntos com os milhares e milhares que se arrependeram, em 2020, de optar pelo continuísmo, continuarem cobrando, fiscalizando e denunciando, muito mais, as coisas erradas da Prefeitura. Aí nas eleições, de dois em dois anos, ir diminuindo, mais e mais, o capital político dos grupos desgastados de Maracanaú. Paralelamente a isso chegar ao poder municipal, com a terceira via. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.



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