Mães cearenses contam suas histórias inspiradoras de empreendedorismo

Segundo o Sebrae, existem cerca de 24 milhões de negócios liderados por mulheres no País. Neste domingo (8), é comemorado o Dia das Mães, veja histórias inspiradoras de mulheres que foram à luta para, além de mães, serem também empreendedoras


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Ser mulher não é fácil. Não bastassem os desafios do gênero, ainda há o desafio maior de todos: o de ser mãe. Para muitas, esse é também o maior sonho e, mesmo sendo desafiador, elas o abraçam com fervor e dedicação. Neste domingo (8), é comemorado o Dia das Mães, e o O Otimista conta histórias inspiradoras de mulheres que foram à luta para, além de mães, serem também empreendedoras.


Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), existem cerca de 24 milhões de empreendimentos liderados por mulheres no País. De acordo com pesquisa feita pela Rede Mulher Empreendedora (RME), 68% das donas de negócio no Brasil começaram a empreender depois de ter filho.


Uma dessas histórias é das sócias Larissa Viegas e Carol Farias. Moradoras de Fortaleza, há três anos elas montaram a Zigueza, empresa que comercializa roupas para crianças de seis meses a cinco anos e que funciona virtual e de forma física, dentro da Baba Lab, loja colaborativa.


“Tudo começou quando percebemos a dificuldade de encontrar roupas que tivessem uma proposta interessante para esse público. Decidimos nos unir, pensamos em uma marca e apostamos na ideia”, conta Larissa, que está prestes a conhecer mais de perto a maternidade. Já com nove meses de gestação, espera o nascimento da filha. Já a sócia Carol tem uma menina de cinco anos.


“Com a pandemia, enfrentamos muitas dificuldades, principalmente porque pegou nossa empresa em um momento bom, e tivemos que mudar a rota. Decidimos investir mais no online. Agora, estamos em uma nova fase. As lojas colaborativas são excelentes, pois têm custo menor e ainda ficamos ao lado de outras marcas que têm a mesma proposta. O segredo é conseguir compartilhar experiências e de colaboração”, destaca Larissa.


Para ela, a rede materna no empreendedorismo é muito importante também pela troca de experiência. “Continuamos com outras opções de emprego. Não conseguimos viver apenas da empresa, mas essa é a nossa meta. Estamos dando um passo de cada vez. Ter uma sócia ajuda muito, pois, quando uma não consegue fazer algo, a outra ajuda. Dividimos melhor as tarefas”, diz.


“A rede materna no empreendedorismo é muito importante também pela troca de experiência. Tem mães que passam por maiores dificuldades por não terem rede de apoio. O coletivo é muito importante por isso. A principal dificuldade tem sido conciliar tudo. Damos conta de casa, da família, do negócio. Com as redes sociais, tudo é muito rápido. Não podemos deixar de postar, de responder ao cliente nas redes sociais. A mãe é uma multidão”, acrescenta.


Apoio


Para apoiar mulheres que decidem empreender e conciliar maternidade e negócios, existem projetos para capacitar as empreendedoras e as conectar com outras empresárias, fornecedoras e também com clientes. É o caso do Maternativa, primeira startup de impacto social do Brasil que tem como propósito discutir e transformar a relação entre mães e trabalho.


A startup reúne uma rede de 22 mil mães e organiza encontros gratuitos para as empreendedoras, com foco em networking e formação para negócios. Idealizadora da campanha #compredasmaes, o Maternativa oferece um espaço de compra e venda exclusivo para as mães. Há outras iniciativas com o mesmo perfil, como a B2Mamy, a Rede Mulher Empreendedora e Work It, Mom.


Para a analista do Sebrae Ceará, Alice Mesquita, os números mostram a força do empreendedorismo de mães Brasil afora. “A fórmula mais certa que existe é querer. A atividade dos múltiplos papeis é esse. Quando ela quer, de fato, realizar, precisa se organizar para isso e assim ter tempo para tudo, inclusive para a vida pessoal e de lazer. São papeis que precisamos desenvolver. E na hora que a mulher vai pra o lado do empreendedorismo, é porque ela quer ser independente financeiramente. Nada vem fácil. As multitarefas consomem muito tempo, mas não precisa abandonar a vida pessoal. Até para desempenhar bem esses papeis, elas precisam reforçar o autocuidado, o bem-estar pessoal”, observa.


O esforço diário para superar os desafios no mercado de trabalho

Levantamento mais atualizado da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres aponta que, no mercado, a participação de mulheres com filhos e filhas de até dez anos caiu de 58,3%, no segundo trimestre de 2019, para 50,6% em igual período de 2020, ano da pandemia de covid-19.


Segundo relatório especial da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), houve um retrocesso de mais de uma década em avanços na participação feminina no mercado de trabalho nessas regiões, potencializada pelo fechamento de escolas e creches em razão da crise sanitária.


Líder do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) Mulher no Ceará, Luiza Alyne, reforça que os desafios no mercado de trabalho são bem maiores para mulheres e, principalmente, para as mães. Na opinião dela, elas precisam provar para a sociedade, diariamente, que podem ter uma vida profissional bem sucedida, apesar de exercerem outras tarefas, sendo muitas vezes chefes de família.


“A mulher vive uma pressão maior em todas as áreas da sua vida, que é o fantasma da excelência. Fantasma esse que tem origem desde que as mulheres lutaram para entrar nas fábricas para trabalhar e, mesmo sendo excelentes, isso não garantia sua vaga em competição com os homens. A maior dificuldade que uma mulher enfrenta para ter equilíbrio em sua vida profissional e pessoal é a pressão do autojulgamento de sempre achar que está devendo um resultado a mais, uma atenção a mais, um cuidado a mais”, analisa.


Quando as mulheres entenderem que não são perfeitas, nem os homens, que existe família e/ou rede de apoio, quando perceberem que seu resultado dentro do mundo corporativo é no mínimo igual ao dos homens, essas mulheres vão passar a experimentar o prazer de viver”, reforça a presidente do Ibef Mulher no Ceará.


Ideias de negócio para mães

Loja virtual de roupas de bebês: existem duas alternativas para trabalhar com uma loja de roupas de bebês, que é a loja física ou online. A decisão fica a critério da mãe, que vai estudar qual alternativa é melhor. O importante é ser criativa na hora de expor as roupinhas. Vale apostar em um cenário para fotografar as peças por ângulos diferentes;


Loja de roupas: adultos também pode ser uma boa oportunidade de negócio, online ou virtual. A dica é investir na decoração, comprar as peças no atacado, o que possibilita uma maior aquisição de roupas por um menor preço e disponibilizar roupas com numerações variadas, atendendo a todos os públicos;


Venda de fraldas: um produto que possui muita demanda nos primeiros meses da vida do bebê é a fralda. Uma boa ideia é confeccionar panfletos divulgando o negócio e contendo informações como tamanho e preço das fraldas pode ser um bom começo pra divulgar;


Spa para gestantes: uma opção, pois muitas mulheres possuem, além das alterações hormonais, preocupações com a gravidez, com a saúde do bebê, a situação profissional, a ansiedade, tudo influencia no humor e no psicológico durante o período da gestação. A dica é investir na estrutura. Procure um local amplo, que possibilite conforto e segurança às mães;


Revenda de cosméticos: é sempre uma alternativa muito utilizada hoje, principalmente pelas donas de casa. É um tipo de negócio que depende muito da sua simpatia e envolvimento. A dica é ser articulada, escolher uma marca que ofereça cosméticos a um preço acessível, mas que tenha produtos de qualidade.

Com informações do O Otimista.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_02_05_2022

CADA VEZ MAIS O DIA DO TRABALHO, EM MARACANAÚ, REDUZ O INTERESSE DE SER COMEMORADO, PELOS SERVIDORES MUNICIPAIS E TRABALHADORES DO POLO INDUSTRIAL? DEVIDO UMA GESTÃO QUE AVANÇA SÓ EM CADA VEZ MAIS DEIXA A DESEJAR; COMO PODE SER MUDADO ISSO "DA ÁGUA PARA VINHO" NESSA DÉCADA?

O Dia do Trabalho serve muito para realizar uma reflexão de como vai o trabalho em uma cidade, principalmente quando esta é um Polo Industrial e estar entre as primeiras que mais arrecadam no Estado. Percebemos que em Maracanaú, os trabalhadores estão vivenciando um cenário desanimador, devido a falta de políticas públicas do grupo que está na Prefeitura desde 2005. Com isso, a desvalorização no salário e condições de trabalho dos servidores públicos cada vez mais aumenta. De forma indireta, a Prefeitura também prejudica os trabalhadores do Polo Industrial, devido nunca ter sido aliado do Governo do Estado, em 17 anos, o Setor Industrial maracanauense estagnou, gerando desemprego e a paralisação no avanço da carreira profissional de quem trabalha em uma indústria. Poderia até ter tido uma política pública municipal que amenizasse as perdas da não parceria com o Estado, mas a incompetência, incapacidade e a falta de empatia do grupo que está na Prefeitura foi o que prevaleceu. ERA PARA TER HAVIDO CONCURSOS PÚBLICOS PERIODICAMENTE, A PRÁTICA DA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS E AS INDÚSTRIAS FORTALECIDAS, OUTRAS SE INSTALANDO COM FREQUÊNCIA, MUITA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA E OS JOVENS E FAMÍLIAS REALIZADOS; SE HOUVESSE UM NOVO OLHAR NA GESTÃO MUNICIPAL. Pois é! Percebe-se que é possível uma transformação em Maracanaú. Com uma gestão encabeçada por "sangue novo" na política maracanauense, nome que tenha um trabalho prestado na cidade, com décadas de convivência 24h por dia com a população maracanauense e, com um projeto que só um "Novo Olhar" consegue ter. Dessa forma, Maracanaú poderá retomar aquele sentimento que entusiasmou a maioria da população até a década passada. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.




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