Intolerância à lactose: conheça sintomas, saiba como identificar e contornar a condição

Sente um desconforto quando ingere alimentos à base de leite? Especialista explica as causas, sintomas, meios de diagnósticos e também desmistifica alguns mitos relacionados a este problema


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O leite de vaca pode ser sinônimo de nutrição, sabor e base para muitas receitas de dar água na boca. Contudo, pode ser também o vilão para quem tem intolerância à lactose, conhecida popularmente como o “açúcar do leite”. O que nem todo mundo sabe é que ela é mais comum do que se imagina. Segundo o Ministério da Saúde, este problema acomete cerca de 25% da população brasileira.


Para entender a raiz do problema, O Otimista consultou o médico endoscopista Alberto Machado da Ponte. Ele explica que a intolerância se dá por conta da deficiência de uma enzima no organismo humano, chamada lactase, acarretando na dificuldade de realizar a digestão ao ingerir alimentos com leite na composição. A lactase é produzida pelo intestino delgado e, de acordo com ele, pode acabar deixando de ser gerada pelo indivíduo ao longo da vida. É ela a responsável por quebrar o “açúcar” presente no leite.


A Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN) aponta que a intolerância pode ser classificada em três grupos: genética, quando manifesta-se em recém-nascidos; adquirida, quando aparece após uma inflamação ou alguma lesão permanente no intestino; ou transitória, quando é causada por lesão temporária no intestino.


Sintomas e diagnóstico


A intolerância pode provocar vários sintomas, desde os mais leves até os mais desconfortáveis. “Alguns deles são: dor abdominal, distensão abdominal, diarreia, eructação – que são arrotos – além da sensação de má digestão”, elenca Alberto Machado da Ponte.


Na possível aparição de alguns destes sintomas, o médico especialista em endoscopia digestiva do Hospital Gastroclínica orienta a busca por um profissional para realizar os devidos exames de diagnóstico. “Existe um teste indireto para a detecção que funciona por meio da coleta do sangue e a observação da glicose presente no mesmo após a ingestão de um xarope feito de lactose”, detalha. Em pessoas que possuem a capacidade normal de digerir a lactose, acrescenta, ele vai ser absorvido e aumentar a glicemia no sangue, comportamento considerado normal. Já naquelas que não possuem a capacidade de digerir o açúcar do leite, pondera, os níveis de glicemia não vão aumentar como o esperado. Todo o processo, ressalta, dura em média uma hora e meia e deve ser realizado em clínicas devidamente habilitadas.


Mitos e dicas


Como vários aspectos da alimentação humana, o consumo do leite também está cercado de opiniões controversas, como por exemplo a ideia de que intolerantes devem retirar todos os lácteos do cardápio. Segundo a SBAN, a quantidade de lactose necessária para provocar alguma reação no organismo varia de pessoa para pessoa, e tais efeitos dependem da quantidade ingerida, da divisão dessa quantidade ao longo do dia e do grau de deficiência da enzima lactase de cada pessoa.


Ainda de acordo com a entidade, alguns produtos lácteos, como o iogurte, são submetidos a um processo de fermentação, diminuindo a quantidade de lactose presente neles. Algo semelhante também ocorre com queijos, devido à retirada do soro. Com isso, a aceitação destes derivados do leite pelos intolerantes é maior.


Estudos apontam que a maioria das pessoas intolerantes à lactose pode ingerir até 12g por dia de lactose, o que equivale, em média, a um copo de leite ou dois potes e meio de iogurte, sem apresentar sintomas. “Já existem vários tipos de produtos, como leites, iogurtes, creme de leite, queijos, todos com zero de lactose, que podem ser consumidos normalmente por pessoas intolerantes”, aponta Alberto Machado da Ponte. “Além disso, existe a possibilidade de reposição da enzima antes da ingestão de leite ou derivados, sendo necessária uma orientação médica para o uso”, completa o endoscopista.

Com informações do O Otimista.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_02_05_2022

CADA VEZ MAIS O DIA DO TRABALHO, EM MARACANAÚ, REDUZ O INTERESSE DE SER COMEMORADO, PELOS SERVIDORES MUNICIPAIS E TRABALHADORES DO POLO INDUSTRIAL? DEVIDO UMA GESTÃO QUE AVANÇA SÓ EM CADA VEZ MAIS DEIXA A DESEJAR; COMO PODE SER MUDADO ISSO "DA ÁGUA PARA VINHO" NESSA DÉCADA?

O Dia do Trabalho serve muito para realizar uma reflexão de como vai o trabalho em uma cidade, principalmente quando esta é um Polo Industrial e estar entre as primeiras que mais arrecadam no Estado. Percebemos que em Maracanaú, os trabalhadores estão vivenciando um cenário desanimador, devido a falta de políticas públicas do grupo que está na Prefeitura desde 2005. Com isso, a desvalorização no salário e condições de trabalho dos servidores públicos cada vez mais aumenta. De forma indireta, a Prefeitura também prejudica os trabalhadores do Polo Industrial, devido nunca ter sido aliado do Governo do Estado, em 17 anos, o Setor Industrial maracanauense estagnou, gerando desemprego e a paralisação no avanço da carreira profissional de quem trabalha em uma indústria. Poderia até ter tido uma política pública municipal que amenizasse as perdas da não parceria com o Estado, mas a incompetência, incapacidade e a falta de empatia do grupo que está na Prefeitura foi o que prevaleceu. ERA PARA TER HAVIDO CONCURSOS PÚBLICOS PERIODICAMENTE, A PRÁTICA DA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS E AS INDÚSTRIAS FORTALECIDAS, OUTRAS SE INSTALANDO COM FREQUÊNCIA, MUITA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA E OS JOVENS E FAMÍLIAS REALIZADOS; SE HOUVESSE UM NOVO OLHAR NA GESTÃO MUNICIPAL. Pois é! Percebe-se que é possível uma transformação em Maracanaú. Com uma gestão encabeçada por "sangue novo" na política maracanauense, nome que tenha um trabalho prestado na cidade, com décadas de convivência 24h por dia com a população maracanauense e, com um projeto que só um "Novo Olhar" consegue ter. Dessa forma, Maracanaú poderá retomar aquele sentimento que entusiasmou a maioria da população até a década passada. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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