Crescem as reclamações contra redes de fast-food

De janeiro a abril deste ano, quase triplicou o número de reclamações de consumidores sobre propaganda enganosa do setor em relação a igual período de 2021, segundo o site de defesa do consumidor



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O brasileiro está de olho nos lanches vendidos pelas redes de fast-food. De janeiro a abril deste ano, quase triplicou o número de reclamações de consumidores sobre propaganda enganosa do setor em relação a igual período de 2021, segundo o site de defesa do consumidor Reclame Aqui. No primeiro quadrimestre de 2022, foram recebidas 3.197 reclamações, ante 1.160 no mesmo período do ano passado.


Só em abril houve aumento de queixas de propaganda enganosa de mais de 100% em relação ao mesmo mês de 2021.


A explosão de queixas sobre o tema ganhou relevância especialmente depois dos episódios ocorridos nas últimas semanas O McDonald’s foi notificado por órgãos de defesa do consumidor por não utilizar carne de picanha nos sanduíches McPicanha. O mesmo aconteceu com o hambúrguer Whopper Costela do Burger King


Edu Neves, presidente do Reclame Aqui, explica que as queixas estão muito focadas em produtos premium. “Quase todas as reclamações têm uma queixa explícita de que o valor pago é por um produto premium, mas o produto recebido não é equivalente.”


Com o avanço das hamburguerias artesanais, as redes de fast-food reagiram e lançaram linhas mais sofisticadas. No entanto, Neves acredita que a fórmula dos lançamentos de produtos de maior valor usada pelas redes foi antiga e desajustada aos novos tempos. “Ao dizer que um produto tem sabor de tal coisa, as empresas não esperavam que os próprios consumidores iriam descobrir isso e colocar o problema nas redes sociais.”


Maria Inês Dolci, presidente da Consumare, ONG internacional de defesa do consumidor, frisa que propaganda enganosa sempre existiu. Mas ela ficou mais evidente na saída da pandemia. “As indústrias estão querendo vender mais e estão mais agressivas”, afirma.


Burger King e McDonald’s lideram o ranking de queixas, aponta site


Nos últimos seis meses, entre novembro de 2021 e abril deste ano, o Burger King liderou o ranking das reclamações de propaganda enganosa entre as redes de fast-food no Brasil, com 525 queixas, seguido pelo concorrente McDonald’s, com 400 reclamações, aponta o levantamento do site Reclame Aqui.


Edu Neves, presidente do site e responsável pela pesquisa, diz que as queixas de propaganda enganosa se aceleraram em abril, depois dos episódios do McDonald’s e do Burger King. “O consumidor já vinha reclamando, mas talvez ele não estivesse atento a isso.”


Após a reclamação dos consumidores e de ter sido notificado pelos Procons por não ter a carne anunciada na composição do sanduíche, o Burger King foi proibido de vender o hambúrguer Whopper Costela em todo o Distrito Federal. O McDonald’s tirou do cardápio os dois sanduíches da linha “Novos McPicanha”. Na semana passada, as duas empresas foram convocadas pela Comissão de Transparência, Fiscalização e Defesa do Consumidor do Senado para esclarecer a publicidade enganosa de hambúrguer que são acusadas.


O QUE DIZEM AS EMPRESAS. Procurado, o Burger King contestou o levantamento do site. Por meio de nota, a empresa informou que, “entre as marcas do setor, é a segunda mais bem avaliada pelo Reclame Aqui nos últimos seis meses e tem índice de solução de reclamações próximo a 80% no período, enquanto o índice médio da categoria é de aproximadamente 64%”. O Burger King acrescentou que “investe constantemente no aprimoramento de seus produtos e serviços e na busca por soluções que proporcionem experiências cada vez mais positivas para seus clientes”.


O McDonald’s informou, por meio de nota, que “a marca tem a satisfação do cliente como prioridade e as comunicações dos consumidores, pelos diferentes meios de contato, são apuradas para contribuir com a melhoria de nossos serviços”.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: Focus.Jor


#ARTIGO_SEMANAL_EM_02_05_2022

CADA VEZ MAIS O DIA DO TRABALHO, EM MARACANAÚ, REDUZ O INTERESSE DE SER COMEMORADO, PELOS SERVIDORES MUNICIPAIS E TRABALHADORES DO POLO INDUSTRIAL? DEVIDO UMA GESTÃO QUE AVANÇA SÓ EM CADA VEZ MAIS DEIXA A DESEJAR; COMO PODE SER MUDADO ISSO "DA ÁGUA PARA VINHO" NESSA DÉCADA?

O Dia do Trabalho serve muito para realizar uma reflexão de como vai o trabalho em uma cidade, principalmente quando esta é um Polo Industrial e estar entre as primeiras que mais arrecadam no Estado. Percebemos que em Maracanaú, os trabalhadores estão vivenciando um cenário desanimador, devido a falta de políticas públicas do grupo que está na Prefeitura desde 2005. Com isso, a desvalorização no salário e condições de trabalho dos servidores públicos cada vez mais aumenta. De forma indireta, a Prefeitura também prejudica os trabalhadores do Polo Industrial, devido nunca ter sido aliado do Governo do Estado, em 17 anos, o Setor Industrial maracanauense estagnou, gerando desemprego e a paralisação no avanço da carreira profissional de quem trabalha em uma indústria. Poderia até ter tido uma política pública municipal que amenizasse as perdas da não parceria com o Estado, mas a incompetência, incapacidade e a falta de empatia do grupo que está na Prefeitura foi o que prevaleceu. ERA PARA TER HAVIDO CONCURSOS PÚBLICOS PERIODICAMENTE, A PRÁTICA DA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS E AS INDÚSTRIAS FORTALECIDAS, OUTRAS SE INSTALANDO COM FREQUÊNCIA, MUITA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA E OS JOVENS E FAMÍLIAS REALIZADOS; SE HOUVESSE UM NOVO OLHAR NA GESTÃO MUNICIPAL. Pois é! Percebe-se que é possível uma transformação em Maracanaú. Com uma gestão encabeçada por "sangue novo" na política maracanauense, nome que tenha um trabalho prestado na cidade, com décadas de convivência 24h por dia com a população maracanauense e, com um projeto que só um "Novo Olhar" consegue ter. Dessa forma, Maracanaú poderá retomar aquele sentimento que entusiasmou a maioria da população até a década passada. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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