Maracanaú: CEASA apresenta queda de preço em vários produtos

O mercado agrícola começa a semana bastante movimentado. Confira alguns preços de frutas, verduras e legumes


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O mercado agrícola começa a semana bastante movimentado. Confira alguns preços de frutas, verduras e legumes na Central de Abastecimento do Ceará (CEASA).


Segundo Odálio Girão, analista de mercado da CEASA, o abacate começa esta segunda-feira (07) com preços convidativos a R$ 3,60 o quilo; já o abacaxi tamanho grande custa R$ 3,80 a unidade; e a banana chega a R$ 3,00.


Outro produto apresentou queda importante no valor. O preço do chuchu caiu (-50%) no entreposto da Ceasa em Maracanaú, no comparativo mensal entre o dia 04 de fevereiro e 04 de março de 2022 e está sendo comercializado a R$ 1,40 por quilo. Outros produtos que também apresentaram queda em seus preços no setor de Hortaliças Fruto foram o pimentão extra (-18,92%), a R$ 3,0 o quilo, o feijão verde (-18,18%), a R$ 9,00 o quilo e a abobra jacaré (-10%), a R$ 1,80 por quilo.


Girão afirma que já outros tiveram alta. “É o caso do pepino (+40%) a R$ 1,40 o quilo, da vagem macarrão (+40%) a R$ 3,50 por quilo, da pimenta de cheiro (+28,57%) a R$ 9,00 o quilo e do tomate cajá (+25%) vendido a R$ 6,00 o quilo”.


Segundo o especialista, não houve nenhuma queda de preços no setor Cesta Básica no comparativo mensal. Os produtos que apresentaram maiores altas foram o arroz tipo 1 beneficiado (+7,50%) vendido a R$ 4,30 o quilo, e a farinha amarela/branca (+6,25%) vendido a R$ 3,40 o quilo.

Com informações do GC MAIS.


#Artigo_Semanal_em_28_02_2022

PÃO E CIRCO CHEGA ÀS ESCOLAS MUNICIPAIS, DESVALORIZANDO MAIS AINDA A EDUCAÇÃO PÚBLICA DE MARACANAÚ? AO ABRÍ-LAS SÓ PARA DAR MERENDA E ATIVIDADES RECREATIVAS 

É a busca de mascarar um problema após a atitude negacionista do grupo político que administra Maracanaú. Que nega um princípio da Educação, ao não valorizar os professores? ao negar o reajuste salarial de 33% aos professores de todo o Brasil a partir de 2022,  sancionado pelo Governo Federal. Uma gestão pública inconsequente a de Maracanaú, que pratica uma narrativa com propaganda enganosa, buscando jogar a população contra os professores. Ainda soma-se a isso outras atitudes que enganam a população. A tentativa de fazer os chefes de famílias ficarem contra os professores é uma prova que AQUI A EDUCAÇÃO É DE FALSIDADE. Os professores que ao longo de duas décadas vêm tendo seus direitos deixados para trás, pelo grupo Robertista. Isso, no tocante ao plano de cargos, carreiras e remuneração (PCCR) que é um eficaz mecanismo adotado, por lei, para estabelecer e assegurar as bases estruturais de cargos e salários de forma coesa e justa, dentro do funcionalismo público.  Portanto, não tem como os professores abrir mão do reajuste nacional de 33%, a partir de 2022. Percebe-se que este reajuste é uma espécie de alívio nas perdas no PCCR dos professores, que a gestão do grupo Robertista não cumpriu em 17 anos. QUEM ESTAR INDO ÀS ESCOLAS SÓ MERENDAR E RECREAR DEVE PROTESTAR EXPRESSANDO QUE NÃO QUER SÓ COMIDA, QUE QUER EM PRIMEIRO LUGAR SÃO OS PROFESSORES RESPEITADOS E DANDO AULAS? Isso mesmo! Somado-se a isso que os maracanauenses continuam reivindicando mais ainda nas redes sociais. Pois, toda a população maracanauense está sendo "sacaneada" pela gestão Robertista. Inadmissível, Maracanaú que tem o quarto maior PIB do Estado não estar entre as dezenas de municípios que já vão pagar o aumento salarial  de 33% aos professores, nesta semana. Com uma pressão incessante, a Prefeitura deve realizar mudanças e resolver a situação dos professores, como também valorizar mais todo o funcionalismo público municipal. Pois A VERDADE é que a população está cheia de narrativa mentirosa, com o objetivo de manchar a reputação da classe dos professores, que todos merecem o maior apreço da sociedade, pois estes proporcionam uma parcela da formação da personalidade, cidadã e profissional da sociedade.

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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