Marca cearense começou com R$ 300 e hoje já tem quatro lojas

As irmãs começaram a empresa de maneira despretensiosa. Até que uma delas viu nascer uma tendência usada fora e resolveu trazer a aposta para o Ceará.





A Linge, marca cearense que começou com lingerie e hoje já tem coleção de sleepwear, outwear e até beachwear, foi fundada por uma família cearense, com um investimento de R$ 300 e hoje é um sucesso, com quatro lojas, sendo uma em Recife. As irmãs Izanara e Nara Feijó começaram a empresa de maneira despretensiosa. A mãe delas, Dona Izabel, tinha oito máquinas e cinco costureiras e já produzia lingerie para outras empresas. Até que Izanara, que cursava moda, viu nascer a tendência do top com strappy nos looks gringos, e resolveu trazer a aposta para o Ceará.


“Pensamos em uma lingerie que fosse feita para ser usada aparecendo de uma forma moderna. Nós fomos a uma loja de tecidos e compramos rendas e aviamentos suficientes para fazer alguns tops de um mesmo modelo! Vendemos todos rapidamente e fomos reinvestindo, sempre comprando mais matéria-prima e aumentando a cartela de produtos até termos um bom mix e variedade”, conta Nara.


“Gradualmente, fomos tendo volume necessário para que minha mãe trabalhasse só para gente! A medida que crescíamos, fomos investindo em ambiente de trabalho melhor, em máquinas eletrônicas e no aumento da produção através da contratação de mais costureiras”.


Atualmente, a família emprega 98 pessoas. Quando abriram a loja no RioMar Fortaleza, em 2019, o comercial do shopping já conversou com a dupla sobre a possibilidade delas estarem em Recife, mas elas acharam o sonho distante. No entanto, a realização veio antes do esperado! Em meio à pandemia, na contramão do cenário do mundo, elas abriram a loja no Shopping RioMar Recife, em 2020. “Está sendo um desafio, mas estamos aprendendo muito”.


Em solo cearense, a Linge se tornou um estilo de vida, com clientes fieis, que acompanham atentas todos os lançamentos da marca. E esse carinho é celebrado por Izanara e Nara. “Desde pequeninha, nós sonhávamos com isso, em ser um estilo de vida, por isso nos preocupamos tanto com a forma como nos comunicamos e apresentamos a Linge. Era um sonho e vê-lo gradualmente se tornando realidade é surreal. Ainda estamos bem no comecinho e sabemos que somos conhecidas localmente, nosso desafio agora é levar esse estilo para o Brasil todo”.


Para o funcionamento da marca fluir, cada irmã assumiu uma função. Izabel, mãe das meninas, é a responsável pela produção. Já Iza cuida dos setores de estilo e marketing, e Nara dos setores financeiro e comercial. O pai da dupla também está sempre presente ajudando a família em tudo que precisam. “A verdade é que nós duas nos complementamos bastante e acaba que todos os setores têm um pouquinho de cada uma. Eu sou a visionária e a Nara é a prática. É como se eu tivesse a ideia e a Nara cuidasse para colocar aquela ideia em prática”, explica Iza.


Um dos diferenciais das irmãs é que elas ainda se consolidaram como influenciadoras digitais no mercado cearense. Iza, recém-casada, mostra o dia a dia como empresária, mas também a montagem do novo apartamento, além de viagens e seu lifestyle. Já Nara mostra suas diferentes facetas: além de CAP da Linge, é policial militar, mãe do Eric e amante do mundo saudável. Esse dia a dia compartilhado com os seguidores faz com que elas se aproximem das clientes. Poderia ter sido uma estratégia de marketing pensada, mas elas garantem que tudo aconteceu de forma orgânica.



Nara Feijó

“A Izinha sempre teve um olhar bom pra moda e costumava ser a pessoa que ajudava todos a montar looks, então quando passou a mostrar isso nas redes sociais, looks, tendências e dicas de moda, as pessoas começaram a seguir porque queriam ver mais daquilo! Já eu era mais na minha, mas fui muito incentivada pela Iza e acabei descobrindo uma forma de mostrar meu jeito de ser. Termos a confiança dos nossos públicos foi muito importante pra Linge, principalmente nos momentos mais difíceis, como na pandemia! Prezamos muito por mostrar a vida real, como conciliamos diversas funções e acho que isso é o que encanta as pessoas: ver que pessoas que começaram com pouco, mas que batalham muito e são multitarefas, podem trilhar um caminho próspero”.


A dupla conta que já receberam propostas de franquia, mas o foco agora não é esse. Elas pretendem expandir a Linge com lojas próprias ao redor do Brasil. Por enquanto, a meta é crescer 40% em relação ao ano passado e focar no e-commerce para atender clientes de todo o Brasil.


“Começamos com lingerie porque crescemos nesse mundo e queríamos muito valorizar o trabalho e conhecimento da nossa mãe, mas sempre tivemos o pensamento de expandir nossos produtos no que couber no estilo de vida Linge. Nossa ideia é trazer o que as Linge girls sintam desejo de consumir e que esteja dentro do que nós entendemos que a Linge pode oferecer”.


“A Linge é nossa família e amamos esse mundo que construímos e vivemos! Queremos manter esse ambiente saudável e gostoso de se trabalhar e queremos que todos que fazem parte da Linge possam ter não só o reconhecimento financeiro, mas o de trabalhar em um lugar agradável, onde são reconhecidos e valorizados”, finalizam.

Com informações do O Otimista.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_09_08_2021

A PREFEITURA DE MARACANAÚ ESTÁ NO "MUNDO DA LUA"? A NÃO DAR AUXÍLIO MUNICIPAL DE R $ 200, COMO FAZ PACATUBA; PREFERE É ATÉ AGORA, SÓ EM 2021, GASTAR R $ 600 MIL EM TIME DE FUTEBOL, MESMO O MPCE TENDO RECOMENDADO A PREFEITURA DA CAPITAL QUE NÃO GASTASSE COM TIME DE FUTEBOL, EM VEZ DE BENEFICIAR 500 FAMÍLIAS COM UM AUXÍLIO MENSAL DE R $ 200, DURANTE SEIS MESES; PARA QUE MARACANAÚ DECRETOU CALAMIDADE PÚBLICA? SE NÃO ENFRENTAR A PANDEMIA COMO DEVERIA: USANDO OS RECURSOS DAS SECRETARIAS PARA FAZER O QUE A POPULAÇÃO MAIS NECESSITA E DESEJA, EM TEMPO DE "VIDA OU MORTE"

Cada vez mais, se faz necessário ter um olhar mais humanizado, para que seja realizado o que mais a sociedade necessita. Em tempo de pandemia, percebe-se várias demonstrações de como se ter boa atitude "humanizada" e também de "desumanidade", até mesmo de quem tem o dever de dar bom exemplo. EM MARACANAÚ, A PREFEITURA NÃO CUMPRE SEU DEVER QUANDO, SEM CLIMA, "TORRA" R $ 600 MIL EM TIME DE FUTEBOL  REPLETO DE ATLETAS E PROFISSIONAIS DE FORA, EM VEZ DE AMENIZAR A CRISE FINANCEIRA E ALIMENTAR DAS FAMÍLIAS QUE PASSAM MUITAS NECESSIDADES? Pois é! Decreta calamidade pública no começo do ano, e logo semanas depois já foi liberado R $ Centenas de Milhares de Reais para time de futebol. Enquanto no mesmo período, Pacatuba "fez inveja" as famílias necessitadas de Maracanaú ao lançar um Auxílio Municipal de R $200, que semana passada foi renovado por mais um trimestre. NÃO SÓ DA SECRETARIA DE ESPORTE, MAS A DA CULTURA, DA TECNOLOGIA, DENTRE OUTRAS, ERA PARA TER DISPONIBILIZADO UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ÀS PESSOAS DE BAIXA RENDA? Isso! Mas a Prefeitura, em plena segunda onda da Pandemia que teve, em Maracanaú, um aumento de 12 mil no número de infectados pelo Covid-19 e de quase 500 no número de óbitos, preferiu ficar "curtindo" cerca de R $ 100 mil por mês com time de futebol, em vez de atender 500 famílias de baixa renda, que clamam, nas redes sociais, por falta de comida e mais condições para passar por essa batalha de crise sanitária. Que a falta do básico para sobreviverem fragilizaram muitas famílias, culminando com muito mais  mortes e infectados, em Maracanaú. ATÉ NA "BEIRA DA MORTE" A SEGUNDA CIDADE QUE MAIS ARRECADA NO ESTADO SÓ SERVE MAIS PARA OS INTEGRANTES DA PREFEITURA? OS OUTROS "QUE LUTEM" PAGANDO IMPOSTOS PRA BANCAR ESTA LUXÚRIA? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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