Pacatuba: grupo especializado em fraudes de licitação e lavagem de dinheiro é desarticulado

Hasta, o nome da operação, é uma referência a uma expressão de origem árabe que significa “sob a lança”, o que quer dizer que debaixo da lança nada deveria ser oculto, não podendo haver suspeitas em um contrato ou em um negócio.

Foto: Divulgação 

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A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) deflagrou, na última terça-feira (6), a Operação Hasta que investiga fraudes em licitações, peculato (desvio de dinheiro público), corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A ofensiva ocorreu simultaneamente em Fortaleza, Caucaia, Itatira e Pacatuba. As investigações apontam que o grupo teria movimentado R$ 132 milhões nos últimos oito anos. O resultado da Operação Hasta foi apresentado nesta quarta-feira (7), em coletiva de imprensa, na sede da Superintendência da PC-CE, em Fortaleza.


A ofensiva, realizada na manhã dessa ontem, contou com 75 policiais civis que deram cumprimento a 15 mandados de busca e apreensão domiciliares, resultando no sequestro de 38 veículos e de um imóvel, bem como o bloqueio de R$ 2 milhões em ativos financeiros de centenas de contas bancárias relacionadas aos alvos da investigação.


Uma quantia de dinheiro em espécie em moeda nacional, 1.500 dólares em cédulas falsificadas, oito armas de fogo (duas espingardas calibre 12, uma espingarda calibre 28 e uma espingarda calibre 22; dois revólveres, um de calibre 32 e o outro de calibre 38; uma pistola calibre 22 e um rifle calibre 40), várias munições, diversos aparelhos celulares, computadores e uma vasta documentação relativa aos crimes investigados foram apreendidos.


Durante a operação, duas pessoas foram presas em flagrante. Uma por falsificação de moeda, no qual o flagrante foi lavrado na sede da Superindentência da Polícia Federal (PF) no Ceará, e outra pessoa por tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Essa última atirou contra os policiais no momento da abordagem em Itatira. O flagrante foi registrado na Delegacia Regional de Canindé. A identidade dos presos é preservada para não atrapalhar a investigação em andamento.


Investigação


De acordo com os levantamentos policiais, coordenada pela Delegacia de Combate à Corrupção (Decor), um grupo comandado por membros da mesma família se valia de terceiros, popularmente conhecidos como “laranjas”, para fundarem e/ou assumirem empresas que concorriam e ganhavam licitações milionárias nos municípios investigados. A investigação, que vem sendo realizada há cerca de um ano, aponta que este grupo já teria movimentado o montante de R$ 132 milhões nos últimos oito anos.


“A partir da operação dessa terça-feira, nos quatro municípios, e com a análise de todo o material apreendido conseguiremos chegar a outras pessoas e também a outras empresas que participam desse esquema criminoso. A expectativa é que consigamos agora alavancar a investigação no sentido dos crimes contra a administração pública”, destacou o delegado Osmar Berto, titular da Delegacia de Combate à Corrupção (Decor).


Hasta, o nome da operação, é uma referência a uma expressão de origem árabe que significa “sob a lança”, o que quer dizer que debaixo da lança nada deveria ser oculto, não podendo haver suspeitas em um contrato ou em um negócio. A Operação Hasta contou com o apoio do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB-LD), vinculado ao Departamento de Recuperação de Ativos (DRA) da Polícia Civil do Estado do Ceará.

Com informações do Jornal Estado Ce.


#Artigo_Semanal_em_05_07_2021 

TEM FUNDAMENTO, EM PLENA PANDEMIA, A PREFEITURA DE MARACANAÚ SE ENDIVIDAR EM R$ CENTENAS DE MILHÕES PARA FAZER OBRAS QUE PODEM SER ADIADAS; ENQUANTO ISSO, POR NÃO INVESTIR EM POLÍTICAS PÚBLICAS: DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL, SOCIAL E CULTURAL, MARACANAÚ VOLTA A SER DESTAQUE NEGATIVO NACIONAL NO RANKING DE CIDADES MAIS VIOLENTAS DO BRASIL, OCUPANDO A TERCEIRA COLOCAÇÃO 

Na história tem vários ciclos que fazem uma esfera pública chegar a uma situação crítica que denominaram de "década (s) perdida (s)". Parece que tem tudo haver, quando para argumentar é usado os indicadores econômicos e sociais, somando-se a isso as ações de mau uso dos recursos públicos. Por conseguinte, o que acontece é uma cidade estagnar e, quando vai atrás de explicações, conclui-se que a gestão pública em um ciclo foi ou é  incapaz, incompetente e antietica. MARACANAÚ É UM MAU EXEMPLO DISSO? DAÍ UMA PARTE DA "GERAÇÃO Z" ACABOU SENDO COOPTADA PELO CRIME, COM ESTA E A OUTRA PARTE TENDO UMA "ERA NULA" NA VIDA? Pois é! Basta pensar como a segunda cidade, Pólo Industrial, que mais arrecada no Estado seria se o modelo de gestão na última década e meia tivesse um "olhar humanizado e justo". Com concursos públicos, com educação padrão MEC, com serviços públicos na saúde feito por pessoas com certificações e sem intromissão dos políticos furando filas, com os jovens tendo apoio para aprimorar o talento e se destacarem na vida fazendo o que gosta: na cultura, no esporte e na educação, etc. ENTÃO MARACANAÚ NÃO É ASSIM PORQUE NÃO QUISERAM? DAÍ EM VEZ DE SER REFERÊNCIA NACIONAL É DESTAQUE NEGATIVO? Percebe-se que sim, lamentavelmente. Por que quem está na Prefeitura preferiu se apossar da cidade e fazer "o diabo" para se manter no poder a qualquer preço. Quer dizer, parece que já fez isso para poder entrar na Prefeitura. Daí usa dos métodos mais deploráveis para, o que parece, só sair do poder quando morrer, contrariando a democracia. E infelizmente, o "modus operandi" da era coronelista ainda resiste em Maracanaú. Que mais de 50 mil cidadãos ativos disseram não para "o ciclo capenga" que cada vez mais afunda Maracanaú, além de administrar mal, entra numa dívida quase impagável para o novo ciclo. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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