Maracanaú: indiretamente, é criticado pelo Ministro da Saúde por ter criado regras próprias de vacinação

A última "passada de pano", parece que para tentar encobrir a incapacidade de gerir devidamente a vacinação, a Prefeitura de Maracanaú, quis ludibriar todos, baixando a idade pra  menor que em cidades que são exemplos de boa gestão na vacinação e, aí só fez aumentar a indignação da população. Isso porque a maioria não consegue agendamento, pois como são poucas doses para uma imensidão de gente na faixa que a prefeitura inventou, as vagas logo acabam como num passo de mágica


Foto: Reprodução 


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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta sexta-feira (16) o esforço conjunto entre as três esferas de governo, no sentido de valorizar e seguir as estratégias definidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). O ministro criticou os municípios que já estariam anunciando a aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19, antes mesmo de a totalidade da população ter tomado a primeira dose.


As declarações foram feitas em Campo Grande (MS), onde o ministro participou da solenidade na qual foram anunciadas ações locais de atenção primária à saúde.


Ao ressaltar a importância do “esforço tripartite”, que envolve ministério e secretarias estaduais e municipais de Saúde, Queiroga disse que todos devem “seguir juntos” em relação à Campanha Nacional de Vacinação. “Não podemos ter municípios criando regras próprias e escolhendo subgrupos diferentes para vacinação”, disse ao criticar prefeitos e secretários que estariam criando “estratégias próprias diferentes” do que foi pactuado na tripartite, incluindo subgrupos que não foram ali elencados.


“Tem município anunciando a terceira dose. Como anunciar a terceira dose se não aplicamos a primeira dose em 100% da população brasileira? Isso gera calor em vez de gerar luz. Precisamos ter dados oriundos da ciência para poder tomar decisão. Não pode ser uma ciência self-service, em que se sai usando o que quer. Tem de ter base sólida. Não sabemos ainda como é a intercambialidade de doses. Existe uma ou duas publicações sobre isso”, argumentou o ministro.

Com informações do GCMAIS.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_12_07_2021

POR QUE EM VEZ DE SE ENDIVIDAR PARA CONSTRUIR OBRAS, A PREFEITURA DE MARACANAÚ NÃO APROVEITOU OS 15 MESES SEM AULAS PRESENCIAIS NA PANDEMIA E INVESTIU MILHÕES NA EDUCAÇÃO? REFORMANDO E CONSTRUINDO ESCOLAS E CRECHES E, EQUIPANDO-AS PARA OFERECER ENSINO PADRÃO MEC; IMAGINA SE QUEM COMANDA A PREFEITURA NÃO TIVESSE PROMETIDO, AINDA EM 2004, QUE IA DAR OPORTUNIDADE AOS MARACANAUENSES SE FORMAREM, MAIS UMA DE UM DEMAGOGO NÉ? POIS PARECE QUE VAI DAR DUAS DÉCADAS PERDIDAS, ISSO SIM!

Gente, se liga! Parem de cometer o gravíssimo erro de querer comparar o que Maracanaú adquiriu de 2005 pra cá em relação ao que tinha antes. Qualquer um gestor, no mínimo, ia fazer a maioria das coisas que foram feitas, ao longo da última  década e meia. Os cidadãos têm que se ligarem é no seguinte: a segunda cidade que mais arrecada no Ceará não se desenvolveu na educação, na saúde, na segurança, na geração de empregos, etc, como deveria.

ERA MARACANAÚ QUE DEVERIA SER REFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO DO ESTADO, POIS FOI PROMETIDO QUE OS MARACANAUENSES FORMADOS IRIAM TER OPORTUNIDADES. Pois é!

Percebemos que se a maioria das creches e escolas municipais tivessem o modelo padrão MEC que não foram feitas porque a maioria dos funcionários teriam que ser concursados e a maioria dos imóveis deveriam ser próprios, mas isso não daria para ter o "toma lá da cá e a moeda eleitoral" que o "coronel" impõe para ter cidadãos passivos no "cabresto". Olha o preço altíssimo que Maracanaú está pagando. Deixou de ter milhares de jovens capacitados tecnicamente e se graduando, paralelamente à isso poderia ter tido mais residentes de Maracanaú trabalhando no Polo Industrial e mais empresas se instalando na cidade, devido ter muita mão de obra qualificada. Tudo isso, também, traria mais segurança e saúde a Maracanaú.

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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