Na pandemia, apresentou dificuldades de abastecimento ou logística em estabelecimento municipal, fazendo com que Sesa precisasse intervir para realocar, priorizar e monitorar atendimento dos referidos pacientes.
Com o recrudescimento de casos da covid-19 e a maior procura pelo sistema de saúde, sinais de colapso aumentam, para além das altas taxas de ocupação de leitos. Segundo Magda Almeida, secretária executiva de Vigilância e Regulação da Secretaria da Saúdo do Estado (Sesa), quatro municípios precisaram solicitar transferência de pacientes devido a falta de oxigênio, insumo indispensável para pacientes em estágio grave da covid-19 e que necessitam de ventilação mecânica.
Os municípios mencionados por Magda se localizam na Região Metropolitana de Fortaleza, são eles: Caucaia, Beberibe, Eusébio e Maranguape. Conforme a secretária, as referidas cidades têm apresentado dificuldades de abastecimento ou logística em estabelecimentos municipais, fazendo com que Sesa precisasse intervir para realocar, priorizar e monitorar atendimento dos referidos pacientes.
Magda afirma ainda que o problema não tem sido uma realidade nas unidades geridas pelo Governo do Estado, que, ainda segundo ela, apresentam estoques garantidos para uma possível demanda por oxigênio. “A solicitação realizada a partir da atualização do plano de contingência, ainda em 2020, era de cinco vezes o suprimento de O2 em relação ao pico do ano passado por 90 dias”, destaca.
De acordo com o IntegraSUS, Beberibe tem 1.734 casos confirmados e 34 óbitos decorrentes da covid-19. Ainda conforme a plataforma, Eusébio tem 4.188 casos positivos e 78 óbitos, enquanto Maranguape acumula, na mesma sequência, 7.242 casos e 137 mortes. Dentre os quatro, Caucaia tem o maior número de confirmações, com 11.400 casos e 449 óbitos.
Com informações do O Otimista.
#ARTIGO_SEMANAL_EM_08_03_2021
NO MOMENTO DE MAIS UM ANIVERSÁRIO DA JOVEM MARACANAÚ, FAZENDO-SE UMA REFLEXÃO, PORQUE A POPULAÇÃO NÃO TEM SUAS NECESSIDADES E DESEJOS MAIS ATENDIDOS? CONDIZENTE COM O 2º MAIOR PIB DO ESTADO; A CRISE DE GESTÃO DA SAÚDE MUNICIPAL ATUAL MOSTRA MAIS AINDA COMO A MAIORIA DOS MARACANAUENSES CADA VEZ MAIS É SACANEADA PELO GRUPO ROBERTISTA? JÁ QUE NEM O BÁSICO, A ESTABILIDADE, NÃO CONSEGUE? A MUDAR SECRETÁRIO DE SAÚDE EM MENOS DE 2 MESES DE MANDATO, NO MEIO DO PICO DA PANDEMIA? PORQUE O EX, POR SER DE FORA, PARECE NÃO TER CONSEGUIDO DESMANTELAR O CABIDE DE EMPREGOS E O FURA FILA DOS ESQUEMAS DOS POLÍTICOS NO HOSPITAL E USBs? PARA TER PROFISSIONAIS COM MAIS CAPACITAÇÃO E A DIGITALIZAÇÃO PARA DAR UMA SACUDIDA NA TRANSPARÊNCIA
Há um ditado que: "chegar ao sucesso não é mais difícil do que se manter". Então! ser bem sucedido nas urnas, em muitas ocasiões, não é mais difícil do que fazer sucesso na gestão e mandato. Percebe-se que ganhar eleição não é atestado de capacidade e competência. Porque, pode-se comprar votos a ter investidores de campanha, que depois vão tirar dos cofres públicos múltiplas vezes a mais do investido. E a reeleição, muitas vezes, estampa o mal caráter e a antiética de muitos políticos, que para se perpetuar no poder se apropriam indevidamente dos recursos e serviços públicos. Para o "toma lá dá cá" se aproveitando da Cidadania Passiva. ESSE É O CONTEXTO EM UM ÂNGULO DE UMA REFLEXÃO NO DIA DO ANIVERSÁRIO DE MARACANAÚ? Então! É sim! Por isso, Maracanaú aproxima-se de 300 óbitos e 11.000 infectados, nesta Pandemia, parece, devido "o negacionismo velado" do grupo Robertista. Que agrava mais ainda porque sempre este grupo foi oposição à gestão Estadual. O que estagnou Maracanaú. Em que, praticamente, só ruas foram asfaltadas e construídas algumas Avenidas. Isso é "fichinha", qualquer Cidade faz. Para dar a impressão que vai tudo bem obrigado. Só que em Maracanaú as principais necessidades e desejos dos maracanauenses cada vez mais aumentam. Ultimamente, até a comida da boca das crianças e adolescentes a Prefeitura tirou. Para onde está indo a verba da merenda escolar? foi pra contratar mais amigos de políticos? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar pra Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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