Maranguape: após atraso de salário dos médicos tem 100% de ocupação para Covid -19

Pacientes estão sendo  transferidos. Conforme a gestão municipal, trata-se também de uma medida de precaução com relação ao suprimento de oxigênio.



O município de Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza, atingiu o limite máximo da ocupação de leitos para Covid-19. Na manhã desta terça-feira, 23, dez pacientes foram transferidos do Hospital Municipal Doutor Argeu Braga Herbster para unidades hospitalares da Capital cearense.


A transferência ocorre após solicitação feita pela Secretaria da Saúde do Município ao Governo do Estado do Ceará. Conforme a gestão municipal, trata-se também de uma medida de precaução com relação ao suprimento de oxigênio. 


O POVO apurou que os pacientes já estavam recebendo tratamento contra a doença. Com a transferência, os leitos ficarão vagos para receber outros doentes. Os locais que devem recebê-los não foram divulgados. No início da manhã, o prefeito da cidade, Átila Câmara, e a titular da saúde do município, Cleonice Caldas, estiveram no Hospital Municipal para acompanhar o translado dos indivíduos.


"Nossos fornecedores atendem também a outros municípios do Estado e a demanda é crescente, devido ao avanço do vírus na sociedade em geral", comentou o município, em nota enviada ao O POVO.


No texto, a Prefeitura de Maranguape pediu à população que as medidas preventivas sejam executadas, como o uso da máscara, do álcool em gel 70% e que o distanciamento social seja respeitado, evitando aglomerações.


Sayonara Cidade, presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará (Cosems), afirmou que a situação de Maranguape não é isolada. A representante afirma que todas as regiões do estado encontram-se em cenário crítico da segunda onda da Covid-19.


Ela afirma que a ampliação de leitos no Estado deve minimizar a crise sanitária. Para Sayonara, as novas vagas não são de um hospital ou de outro, de um município ou de outro, são do Ceará. Assim, devem ser usadas estrategicamente para receber os pacientes na fila de espera no lugar mais próximo.


“Com a segunda cepa, os níveis estão ou altos ou altíssimos em todas as regiões. O colapso do sistema da saúde pode acontecer. Não pode ser descartado. Porém, isso ainda não aconteceu por aqui porque o sistema de saúde cearense é organizado, além de termos um grupo de trabalho integrado sob a liderança do governador Camilo Santana.”


Em vídeo divulgado na manhã desta terça, Magda Almeida, secretária executiva de Vigilância e Regulação da Sesa atualizou os dados referentes à Covid-19 no Estado. A gestora pontuou que a Região do Cariri é a única com municípios sob  alerta moderado. O restante está com alerta alto ou altíssimo. 


"Uma característica peculiar deste segundo momento que estamos vivendo no Ceará, em relação à epidemia de Covid, é que diferente daquele primeiro momento, com aumento primeiro na Capital para depois ser no interior, neste momento, estamos com epidemia simultâneas. Todas as regiões apresentam aumento de casos, de internações e óbitos."


Até a noite dessa terça-feira, sete hospitais de Fortaleza, entre públicos e privados, apresentaram mais de 90% dos leito de UTI e enfermaria ocupados.


As sete unidades médicas que registram taxa de ocupação acima de 90%, em ambos os leitos, são: Hospital Leonardo da Vinci, Hospital Antônio Prudente, Hospital Uniclinic, Hospital Otoclínica, Hospital Regional Unimed, Hospital São Carlos e Hospital São José de Doenças Infecciosas. Atualização até a tarde de segunda-feira, 22.


Conforme a plataforma IntegraSus, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), a Capital apresenta 91,18% de ocupação dos leitos de UTI.

(*) Com informações do O Povo Online


#ARTIGO_SEMANAL_EM_22_02_2021

O QUE ESPERAR DO ENFRENTAMENTO DA 2ª ONDA DE UM GESTOR MILIONÁRIO DO GRUPO DE RISCO QUE PARECE NÃO COLOCAR OS PÉS EM MUITOS LUGARES ONDE DEVERIA FREQUENTAR? QUE PARECE SEMPRE ESTEVE AO LADO DOS "NEGACIONISTAS"; SEU GRUPO POLÍTICO, NÃO AGIU DEVIDAMENTE, E MARACANAÚ ULTRAPASSOU A 10.000 INFECTADOS; NEM PARECE SER A 2ª CIDADE COM MAIOR PIB, COM QUASE UM ANO DE PANDEMIA NÃO TEVE INICIATIVA EXEMPLAR PARA ATENDER QUEM MAIS NECESSITA E MAIS DESEJA? TIPO GERAR RENDA VIA CONCURSO PÚBLICO  OPORTUNIZAR A TODOS, DISPUTAR VAGA NO QUADRO DA PREFEITURA, E NÃO SÓ OS AMIGOS E FAMILIARES DOS POLÍTICOS,; MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) E A CIDADANIA ATIVA ESTAR LUTANDO PARA MUDAR

Uma esfera - seja Municipal, Estadual ou Nacional - geralmente vai mudar mesmo, de forma significativa, só com mais tempo de existência. Enquanto isso, o risco de se deparar com uma gestão que não atende a maior necessidade e desejo da maioria da população pode estagnar e haver décadas perdidas, numa cidade. Mas, sabe-se, que nada é pra sempre. Mudanças, com alternância no poder, vão vim. Só assim vai haver um Novo Olhar para as maiores necessidades e desejos de um povo. A história mostra isso, quando se faz um recorte, e se ler o que aconteceu na gestão pública, no último século. JÁ SÃO MAIS DE 50 MIL MARACANAUENSES QUE, INCONSCIENTEMENTE, PERCEBEM ISSO? Pois é! E vai aumentando. Dificilmente num cenário que se tem um grupo querendo se perpetuar no poder, a qualquer preço, com o tempo ele vai conseguir atender as demandas do "toma lá da cá". Porque numa cidade com centenas de milhares de habitantes, igual Maracanaú, a cada final de mandato pode ter dezena (s) de milhar (es) de pessoas insatisfeitas. Depois de ver recursos que poderiam ser aplicados na amenização, das necessidades e desejos do dia-a-dia, sendo gastos com o que só beneficiam os políticos e seus amigos e familiares. A SITUAÇÃO É MAIS GRAVE QUANDO UM GOVERNO NÃO TEM PERFIL DE MEMBRO DO POVÃO? Isso mesmo! O olhar dele pode nunca ver o que é mais relevante para a maioria da população  Principalmente quem sempre ganhou eleição gastando horrores e depois fazendo o que não interessa a maioria do povo. Parece só aumentar o número de maracanauenses que não querem mais político assim. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar pra Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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