Juizes falsos que atuavam em Maracanaú e Pacatuba são presos


Suspeitos de aplicarem golpes por telefone para cobrar quantias em dinheiro. Os criminosos usavam ainda a pandemia para justificar o contato somente através do telefone.
Uma operação em conjunto entre as Polícias Civis do Ceará e do Piauí resultou nas prisões de 11 pessoas suspeitas de aplicarem golpes por telefone para cobrar quantias em dinheiro foram presos. As prisões ocorreram na manhã desta quarta-feira (17), na segunda fase da Operação Precatórios. Além dos 11 mandados de prisão, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Ceará.
Segundo as investigações, a organização criminosa fez mais de mil vítimas, entre golpes consumados e tentativas. Há indícios de crimes na Paraíba, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Na primeira fase da operação, em março de 2020, as investigações policiais descobriram que a quadrilha foi montada na Região Metropolitana de Fortaleza. Os líderes do grupo residiam principalmente em Maracanaú, Guaiuba e Pacatuba. Onze suspeitos foram presos na primeira fase da operação.
Os integrantes do grupo se passavam por servidores públicos e ligavam para as vítimas, avisando que teriam dinheiro de precatórios disponível. Em seguida, eles repassavam o contato de outro integrante do grupo, que se identificava como desembargador. 
O falso desembargador cobrava dinheiro das vítimas, afirmando ser taxas cartorárias. Os criminosos usavam ainda a pandemia para justificar o contato somente através do telefone. 
A segunda fase da Operação Precatório mobilizou 50 policiais civis do Piauí e do Ceará.

Com as informações do CNEWS

MAIS INFORNAÇÕES

Um esquema golpista em que criminosos enganavam vítimas por telefone se passando por desembargadores cobrando para liberar dinheiro de precatórios tinha como prática alugar casas de veraneio no Ceará para passar o dia e criar centrais telefônicas criminosas. Um desses imóveis, era uma casa na Praia do Icaraí, em Caucaia. De lá, partiram ligações para aplicar os golpes em vários estados.

Onze chefes da organização criminosa foram presos nesta quarta-feira (17) em Maracanaú, em operação conjunta da Polícia Civil dos estados do Ceará e Piauí para investigar o esquema. Além das prisões, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Grande Fortaleza. A polícia não divulgou o valor arrecadado com os golpes, mas apenas uma das vítimas chegou a desembolsar R$ 120 mil.

Os golpistas teriam fizeram 300 vítimas apenas no Piauí e Santa Catarina, mas aplicaram golpes também em pessoas de Alagoas, Paraíba, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

Na casa de praia a polícia encontrou celulares, notebooks e roteadores de internet. Todo o material utilizado para a prática criminosa que acontecia por meio de ligações telefônicas.

Os golpistas levantavam em sites de Tribunais de Justiça os nomes das pessoas que receberiam precatórios e pesquisavam todas as informações sobre estas pessoas antes de entrar em contato. "Já ligavam informando ali uma série de dados que tornava a investida dele mais realista. Ele estudava o processo em que a vítima ganhou a sentença contra o estado, sabia o valor que ela deveria receber e ligava informando que ela tava próximo de receber este valor e deveria adiantar um pagamento a título de taxa" , disse o delegado de crimes de informática do Piauí, Anchieta Nery.

Os golpistas pesquisavam informações sobre pessoas que aguardavam receber precatórios, ou seja, dinheiro pago pelo estado referente a algum processo judicial. Com essas informações eles ligavam e se passavam por desembargadores cobrando taxas falsas como condição para liberar o valor do processo.

Segundo o delegado de Canto do Buriti, no Piauí, Yan Brainer, boa parte das vítimas era idosa, vulnerável e algumas com doença degenerativas. Os golpistas afirmavam que o processo devia ser feito por telefone para evitar o deslocamento aos tribunais, em decorrência dos riscos de contaminação da Covid-19.

Esta é a segunda fase da operação, nomeada de 'Precatórios', e teve como alvo justamente os responsáveis por coordenar os golpes. Na primeira fase, deflagrada em março, outros 13 suspeitos foram presos no Ceará e também no Distrito Federal. E a investigação teve como foco desarticular o braço financeiro da organização criminosa.

Com informações do G1 CE


#Artigo_DE_15_06_2020
SE AS QUASE DUAS CENTENAS DE MORTES, ATÉ ENTÃO, POR COVID-19 EM MARACANAÚ TEVE QUEM MORRESSE DE "OUTRAS COISAS" ENTÃO A PREFEITURA É CULPADA DO MESMO JEITO? SE FOI MESMO POR CONTA DO CORONAVÍRUS MAIS AINDA? PORQUE  NÃO CANCELOU O SÃO JOÃO DE MARACANAÚ E USOU OS RECURSOS EM COMBATE A PANDEMIA? COMO FEZ CAUCAIA QUE CANCELOU O TRADICIONAL CHITÃO JUNINO; E 141 FUNCIONÁRIOS QUE RECEBEM O AUXÍLIO DE R$ 600 IRREGULARMENTE VÃO SEREM OBRIGADOS A DEVOLVEREM E CRIARÃO UM AUXILIO MUNICIPAL COM O ROMBO DE 170 MIL?
Cada dia que passa, durante esta pandemia, percebe como a cidade de Maracanaú tem uma gestão pública que em mais de uma década e meia não aprendeu ainda a gerir um tanto de recursos que uma cidade polo industrial têm. E depois da população ter uma década e meia perdida, no final do ciclo político do grupo Robertista, a má gestão vai deixar um mal legado de centenas de mortes, numa pandemia. Em que estar sendo percebido que se tivessem sido realizadas as devidas ações de combate, a partir do momento correto, e não praticamente um mês e meio atrasado em relação ao decreto estadual. Percebe-se que os maracanauenses não estavam submersos a tantas mortes e infectados em maio e junho. TEM COMO UM GRUPO POLÍTICO DESTE PASSAR MAIS UM DIA NA PREFEITURA A PARTIR DE 2021? Se não bastasse, Maracanaú é surpreendida com a "falta de noção" da gestão municipal fazer SÃO JOÃO DE MARACANAÚ NA LIVE gastando horrores com artistas e um Canal de TV, não atendendo o clamor da população que quer que o evento não aconteça neste ano e os recursos seja para equipar as Unidades de Saúde e auxiliar as famílias de baixa renda, como acontece em várias cidades cearenses. AINDA SE NÃO BASTASSE, nos últimos dias estoura outra bomba que não é biológica causada pela a pandemia, e sim o descalabro de 141 funcionários municipais, que muitos estão ganhando sem trabalhar, tiveram o descaramento de pegaram os R$ 600 do Auxílio Emergencial, tirando cerca de R$ 170 mil da boca dos desempregados. FALTA MAIS O GRUPO ROBERTISTA FAZER O QUE PRA IR EMBORA? JORNALISTA 3ª VIA estar de olho explicando tudo que os maracanauenses tem que saberem. 

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