Em Maracanaú, família com um bebê e 4 crianças fugida no matagal é amparada por policial

Há 5 dias em barraca de lona e condições precárias depois de fugir da criminalidade ganha, do policial, um emprego e moradia digna.


O tenente da Polícia Militar do Ceará (PMCE) ao atender uma ocorrência no distrito de Pajuçara, em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, se deparou com uma família de sete pessoas, incluindo uma recém-nascida, vivendo em um matagal em condições sub-humanas. A família foi localizada após um funcionário de uma fábrica da região ouvir choros de criança e acionar a polícia. Tocado pela situação, o tenente resgatou a família, nesta segunda-feira (29), e ofereceu emprego e abrigo para eles.

alizada após um funcionário de uma fábrica da região ouvir choros de criança e acionar a polícia. Tocado pela situação, o tenente resgatou a família, nesta segunda-feira (29), e ofereceu emprego e abrigo para eles.

Antônio Faustino contou que precisou abandonar o local onde morava com Natália Alves Matos e os cinco filhos para fugir da criminalidade. Saíram de casa apenas com documentos e poucos pertences. A família não quis dar mais detalhes sobre o assunto por medo de represálias.

“Nós ficamos sem eira nem beira. Se não tem outro canto, nós vamos nos refugiar no mato”, disse Antônio.

Dormiram no acampamento improvisado no meio do matagal por cinco dias até serem encontrados pelo policial. Os sete, incluindo a recém-nascida com um mês e uma semana de vida, dividiam um colchão fino sob uma barraca improvisada com bambu e lona. Além disso, havia apenas uma mochila de criança e duas cadeiras no local.

Em meio a essa situação, os pais também descobriram que o dinheiro do auxílio emergencial do Governo Federal a que Natália, mãe das crianças, tem direito, foi sacado na Bahia, por meio de ação fraudulenta.

Antônio fazia carvão para vender e conseguir alimento. “Daquela mata ali eu transformo em dinheiro, em alimento pra minha família. Cortava a lenha, da lenha encarreirava ela todinha, colocava fogo e ela se transformava em carvão. Do carvão eu vendia e me alimentava”, explicou.

Para a mulher Natália, o mais difícil era enfrentar as noites na escuridão completa. A situação deixava não só as crianças apavoradas, mas a mãe preocupada.

Recomeço

O tenente Agenor, da Polícia Militar do Ceará (PMCE), precisou adentar cerca de 1km na mata para encontrar o motivo da ocorrência acionada naquele dia. No local, encontrou a família vivendo de forma extremamente precária.

“Ver uma situação dessa é triste, tocou meu coração na hora”, afirmou emocionado o policial.

Também pai de cinco filhos, tenente Agenor resolveu levar a família para um haras que mantém na mesma região, oferecendo emprego para Antônio como caseiro e cuidador dos animais.

“Quando a gente vê a cena, está em loco, a gente passa a ver que às vezes se reclama de muita coisa na vida. Não pensei nem duas vezes. No sítio que tenho aqui dentro do município de Maracanaú tinha uma pessoa lá, dispensei a pessoa e levei ele (Antônio) pra lá, vou dar um salário a ele, vai depender dele, o abriguei. Fiquei muito emocionado, não sei, é coisa divina mesmo”, comentou o tenente.

Com informações do Diário do Nordeste

#Artigo_de_29_06_2020
PORQUE, EM MARACANAÚ, O GRUPO POLÍTICO QUE NÃO QUER LARGAR O OSSO DEPOIS DE UMA DÉCADA E MEIA DE ESTAGNAÇÃO, NÃO QUER ADIAR AS ELEIÇÕES PARA NOVEMBRO? ALEGANDO QUE FAVORECE A OPOSIÇÃO;  PERCEBEM QUE CADA VEZ PERDE MAIS O SEU ELEITORADO? MUITO ATINGIDO PELA PANDEMIA; JÁ QUE A PREFEITURA ALÉM DE NÃO COMBATER COMO DEVERIA, AGE COM DESPREZO AO FAZER "SÃO JOÃO NA LIVE" NOS DIAS QUE A CIDADE CHEGOU A CENTENAS DE MORTES E 3 MILHARES E MEIO DE INFECTADOS? SENDO, NA HISTÓRIA, O MÊS MAIS MORTÍFERO DE MARACANAÚ
A história mostra que um ciclo político tem duração de cerca de 15 anos, isso porque a população não ver a hora de safá-se de uma gestão que só deixa mais a desejar. A não se reinventar e deixar pra lá os "modus operandi" que beneficia só uma pequena parte da população, não muda porque é incapaz. E quando se depara com desafios, a situação piora ainda, pois as vísceras da incompetência ficam mais amostra. É o que acontece com os grupos políticos desgastados nesta pandemia. MARACANAÚ É UM MAL EXEMPLO? Sim! Convenhamos, estava na cara que o grupo Robertista ia se queimar mais ainda. Pois se tiveram 15 anos para fazer uma cidade Polo Industrial referência em gestão pública, iam fazer em um semestre atacado por uma bomba biológica? Não deu outra, a cidade entrou em calamidade pública mergulhado em centenas de cadáveres e milhares de contaminados. Muito mais porque passou "um mês e meio", após o decreto estadual, para agir com medidas, mais precisas, no combate ao Covid-19. E no mais deixou muito a desejar na fiscalização. Pressupõe que para não aderir ao opositor governador e para não desagradar o seu eleitorado, em ano de Eleição. ISSO E O SÃO JOÃO NA LIVE QUE NÃO EMPLACOU E A FLEXIBILIZAÇÃO NO MOMENTO INOPORTUNO PODE TER SIDO A "GOTA D'ÁGUA? Tudo leva a crer que sim. Com a omissão da militância que optaram por livrar seus próprios interesses particulares do que defender o grupo Robertista, sinaliza que "o golpe de misericórdia" está prestes acontecer: o pula, pula, do barco que todo mundo estar virando. JORNALISTA 3ª VIA, estar de olho, explicando tudo que os maracanauenses têm que saber.

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