Prevista para Dezembro, terá novos elementos, temáticas e até compreensões diferentes dos eleitores em relação ao ambiente político e às prioridades dos seus próximos gestores.
Ainda não é possível dizer se a Eleição 2020 será realizada no prazo constitucional estabelecido, que é o primeiro domingo de outubro, para a votação no primeiro turno. Há dúvidas sobre o quanto a pandemia do coronavírus vai afetar o calendário eleitoral. A ideia mais difundida, no momento, é a de um adiamento apenas temporal, deixando o pleito para dezembro, sem alterações na duração dos mandatos de prefeitos e vereadores.
O que há de certeza, entretanto, é que a pandemia certamente trará um cenário eleitoral diferente do que se previa. Haverá novos elementos, atores, temáticas e até compreensões diferentes dos eleitores em relação ao ambiente político e às prioridades dos seus próximos gestores.
Novas questões
O cenário que emergirá parece indicar novos elementos para o debate na Saúde, já considerada prioridade para a maioria dos cearenses, em pesquisas anteriores. Agora, entretanto, o tema contará com o drama de muitas famílias afetadas pelas mortes. Até os sobreviventes terão mais histórias para contar da Saúde Pública. Na economia, quem terá o discurso mais convincente para a recuperação dos empregos perdidos e quem tem responsabilidade no resultado econômico saído da pandemia do coronavírus?
Corrupção e redes
Há outra questão que merece atenção e que deve chegar com uma pegada mais forte no debate eleitoral: a corrupção. Há um movimento, principalmente organizado por meio de redes sociais, a questionar gastos públicos em meio à pandemia com o estado de calamidade pública. O espaço virtual, aliás, já previsto para ter um peso maior nestas eleições municipais, demandará dos que irão disputar o voto mais habilidade, maior conhecimento da linguagem e capacidade de fazer leituras - técnicas, inclusive - das percepções dos grupos e dar voz a elas.
Mais desafios
É provável que os gestores que estão no poder e tentam a reeleição sejam ainda mais desafiados nas suas capacidades de gestão e também na capacidade comunicativa e discursiva para o convencimento do eleitorado. Por óbvio, a capacidade de mobilizar e conduzir o debate público será uma necessidade de todos, inclusive na oposição, identificando os sinais que sairão após essa traumática experiência.
Popularidade
Como sairão da grave crise os atuais gestores, em todos os níveis, do ponto de vista da popularidade? Isso deve ser também outro fator a ter influência nas disputas pelas prefeituras.
Com informações do Diário do Nordeste
Ainda não é possível dizer se a Eleição 2020 será realizada no prazo constitucional estabelecido, que é o primeiro domingo de outubro, para a votação no primeiro turno. Há dúvidas sobre o quanto a pandemia do coronavírus vai afetar o calendário eleitoral. A ideia mais difundida, no momento, é a de um adiamento apenas temporal, deixando o pleito para dezembro, sem alterações na duração dos mandatos de prefeitos e vereadores.
O que há de certeza, entretanto, é que a pandemia certamente trará um cenário eleitoral diferente do que se previa. Haverá novos elementos, atores, temáticas e até compreensões diferentes dos eleitores em relação ao ambiente político e às prioridades dos seus próximos gestores.
Novas questões
O cenário que emergirá parece indicar novos elementos para o debate na Saúde, já considerada prioridade para a maioria dos cearenses, em pesquisas anteriores. Agora, entretanto, o tema contará com o drama de muitas famílias afetadas pelas mortes. Até os sobreviventes terão mais histórias para contar da Saúde Pública. Na economia, quem terá o discurso mais convincente para a recuperação dos empregos perdidos e quem tem responsabilidade no resultado econômico saído da pandemia do coronavírus?
Corrupção e redes
Há outra questão que merece atenção e que deve chegar com uma pegada mais forte no debate eleitoral: a corrupção. Há um movimento, principalmente organizado por meio de redes sociais, a questionar gastos públicos em meio à pandemia com o estado de calamidade pública. O espaço virtual, aliás, já previsto para ter um peso maior nestas eleições municipais, demandará dos que irão disputar o voto mais habilidade, maior conhecimento da linguagem e capacidade de fazer leituras - técnicas, inclusive - das percepções dos grupos e dar voz a elas.
Mais desafios
É provável que os gestores que estão no poder e tentam a reeleição sejam ainda mais desafiados nas suas capacidades de gestão e também na capacidade comunicativa e discursiva para o convencimento do eleitorado. Por óbvio, a capacidade de mobilizar e conduzir o debate público será uma necessidade de todos, inclusive na oposição, identificando os sinais que sairão após essa traumática experiência.
Popularidade
Como sairão da grave crise os atuais gestores, em todos os níveis, do ponto de vista da popularidade? Isso deve ser também outro fator a ter influência nas disputas pelas prefeituras.
Com informações do Diário do Nordeste
ARTIGO_DE_11_05_2020
COMBATE AO IMPACTO DA PANDEMIA EM MARACANAÚ CONTINUA DEIXANDO A DESEJAR; ALÉM DE MAIS DE 1.300 OCORRÊNCIAS ENTRE MORTOS, INFECTADOS E SUSPEITOS, POR COVID-19, EM 55 DIAS DE ISOLAMENTO SOCIAL, A PREFEITURA SÓ DEU UMA "MÃO CHEIA" EM KITS DE ALIMENTOS AS FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA E CONTAVAM COM FEIJÃO ESTRAGADO E IOGUTE PRESTES A VENCER, SEGUNDO DENÚNCIAS; NEM FALAM EM AUXILIO FINANCEIRO; CADÊ O DINHEIRO DA CÂMARA E SECRETARIAS PARADAS?
Mais cedo ou mais tarde, por mais que se esconda reais pretensões, a verdade vem a tona. Em Maracanaú, com a Pandemia estar sendo demostrado que o grupo político Robertista é incapaz e/ou desinteressado, pensando primeiro só em se dar bem na gestão pública e depois o que "sobrar" será feito para o povo. PORQUE SE TEM ESTA CONCLUSÃO? Por conta, das ações pífias, que em boa parte de quase dois meses de isolamento social a Prefeitura executou. E só faz algo quando é pressionado a fazer, por conta de estar acontecendo em outros lugares. Com isso a letalidade do novo coronavirus em Maracanaú é superior a 11%, quase o dobro da nacional. ORA, E COMO DAVA PRA TER EVITADO ISSO? Com competência e muita vontade de servir a maioria dos maracanauenses. E a gestão do grupo Robertista ter parado de ser os que mais se beneficiam dos recursos municipais. Também se tivesse levado o isolamento mais sério, deixado pra lá o "oposicionismo" ao governador e ter "arregaçado as mangas" no combate a Pandemia como deveria. COM FISCALIZAÇÃO, MUITO ANTES, E OS RECURSOS DA CÂMARA E SECRETARIAS PARADAS DESTINADOS A PANDEMIA, MARACANAÚ NÃO ESTARIA SOFRENDO TANTO? Exatamente! tinha evitado uma grande contaminação da população e poderia ter um hospital mais equipado, evitando dezenas de mortes. Além de ter criado um AUXILIO FINANCEIRO MENSAL para as pessoas se alimentarem adequadamente e terem imunidade maior.
EM VEZ DISSO DERAM ALIMENTOS ESTRAGADOS E QUASE VENCIDOS? É o que lideranças publicaram em redes sociais, depois de receberem reclamações das famílias que receberam kits de alimentos nas escolas.
JORNALISTA 3a. VIA CONTINUA ENTENDENDO E EXPLICANDO TUDO O QUE A POPULAÇÃO NÃO PODE
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