Auxílio Emergencial: Funcionários da Caixa exigem que outros bancos pagem também

"Outros bancos e instâncias têm que assumir, junto com a Caixa, essa responsabilidade. É impossível prestar o atendimento que a população merece só com a Caixa", afirma o Presidente da Federação de funcionários.
O atendimento aos beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600 deveria ser descentralizado para outros bancos e instituições com o objetivo de evitar as filas e aglomerações que vêm ocorrendo em diversos locais do país. É o que defende o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Pedro Ferreira.

"Outros bancos e instâncias têm que assumir, junto com a Caixa, essa responsabilidade. É impossível prestar o atendimento que a população merece só com a Caixa", afirma. Segundo projeções do governo, o número de brasileiros que devem solicitar o benefício ultrapassará 70 milhões. “Temos que preservar a saúde das pessoas e dos bancários, que estão cumprindo um papel muito importante e precisam de condições para que possam continuar executando suas tarefas”, acrescenta Jair Ferreira.

Como observa o presidente da Fenae, o governo chegou a anunciar que a concessão do auxílio seria feita não só pela Caixa Econômica como também pelo Banco do Brasil, o Banco da Amazônia (Basa) e o Banco do Nordeste (BNB), além de lotéricas e unidades dos Correios. "Inicialmente, o governo falou que o pagamento do benefício seria feito por diversos outros órgãos. Depois, centralizou na Caixa", lembra Ferreira. "É um volume muito grande de pessoas que têm direito a receber este benefício emergencial. Ele é importante e as pessoas estão precisando destes recursos", acrescenta.

O presidente da Fenae também analisa a atuação de órgãos do governo à frente da concessão do auxílio emergencial. Segundo Jair Ferreira, é responsabilidade das autoridades fazer o benefício chegar à população.

"A Caixa está fazendo a parte dela. Mas, do jeito que está, com esta desorganização por parte do Ministério da Cidadania e de outras autoridades, nós estamos tendo problemas e vamos continuar tendo", lamenta o dirigente.

FILAS E AGLOMERAÇÕES
Sobre as filas e aglomerações registradas em agências de diversos municípios, o presidente da Fenae analisa que o Brasil está na contramão do que autoridades de saúde “do mundo inteiro” recomendam. "A orientação das autoridades nacionais e internacionais (de saúde) é que se deve evitar aglomerações. Infelizmente, o governo federal não quer assumir seu papel em relação a isso. O comércio foi fechado e, de repente, as agências da Caixa viraram o local das grandes aglomerações no país", observa Jair Ferreira.

Ele destaca que a Fenae e outras representações sindicais vêm fazendo diferentes cobranças ao governo para a preservação da saúde dos bancários e da população durante a pandemia do coronavírus. Uma delas foi o envio — pela federação e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) — de carta ao ministro da Saúde, Nelson Teich. 

Com informações do CNEWS


#ARTIGO_DE_27_04_2020
PASSARAM 40 DIAS DE ISOLAMENTO SOCIAL EM MARACANAÚ, E NADA DO GRUPO ROBERTISTA PEGAR OS RECURSOS DO ESPORTE, CULTURA, LAZER, ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA  MÍNIMIZAR O SOFRIMENTO DA MAIORIA DA POPULAÇÃO,  QUE ESTAR SEM RENDA, NA PANDEMIA, QUE ADOECE CENTENAS DE MARACANAUENSES; TAMBÉM CADA VEZ MAIS A MÁSCARA ROBERTISTA CAI, DEPOIS DO DESABAMENTO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO POR FALTA DE MANUTENÇÃO, AO CAIR METADE DA HISTÓRICA ESTÁTUA DO PADROEIRO MARACANAUENSE
Quando intelectuais falam que o mundo não será mais o mesmo após a Pandemia, isso faz sentido quando refletimos sobre tudo que estar acontecendo, como tudo vai ser encarado pela a sociedade depois. Em Maracanaú, a população que é uma das que mais sofrem, no Estado, com a Pandemia porque, diferentemente de outras cidades, não estar tendo o apoio devido da má gestão do grupo Robertista na Prefeitura. O pouco que faz tudo é atrasado em relação à outras cidades. Foi inaugurar leitos só com cerca de um mês depois quando já tinha cerca de uma dezena de mortes, uma centena de infectados e centenas de casos em investigação. Quando em outras cidades já estavam tendo a segunda etapa de doação de mini cesta básica, durante a Pandemia, as mães dos alunos de escolas públicas, ainda estava sendo distribuído a primeira cesta em Maracanaú. CADÊ O DINHEIRO QUE NÃO ESTÁ SENDO GASTO EM MUITAS  SECRETARIAS? Pois é! deveria estar servindo para dar um auxílio municipal as famílias que estão passando muita necessidade, pois estão tendo dificuldades em receber o auxílio emergencial. Quem já recebeu não deu pra nada, pois já estavam há semanas sem trabalhar na informalidade. SERÁ QUE ESTÃO GUARDANDO PARA AS ELEIÇÕES? Capaz de ser! Ou os políticos "por debaixo dos panos" já estão ajudando os amigos deles. Já cooptando votos, como de costume  como um vírus, na era Robertista. Que paralizou Maracanaú, na última década e meia. PENSAM QUE A POPULAÇÃO DE MARACANAÚ NÃO ESTAR ACORDADA? Né isso! mas quem tem a "moda feia" só vai deixar quando, por motivo de força maior, não puder  mais praticar, isso é na política e na vida também, só prestar atenção. A 3a. VIA ESTÁ DE OLHO, COMO JORNALISTA, ENTENDENDO E EXPLICANDO TUDO. A caminho de comandar UMA NOVA ERA A PARTIR DE 2021. QUE LUTEMOS!

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