Em Maracanaú, espaço privado recebe ações para servir pessoas na Pandemia

Ser Unidade para idosos e gestantes, hospital de campanha ou abrigo para pessoas em situação de rua são as opções.

CT do Fortaleza no Bairro Alto Alegre em Maracanaú foi o primeiro CT ofertado ao Governo do Estado.



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No futebol cearense, a pandemia do novo coronavírus é encarada como perspectiva de união. Sem medir esforços, os principais clubes do Estado - Ceará, Ferroviário e Fortaleza - trabalham no combate a Covid-19, seja com garantia de empregos ou ações sociais. O próximo passo, no entanto, é ter a própria estrutura funcionando como sede para equipamentos do Governo.
Diário do Nordeste apurou que os Centros de Treinamentos (CTs) das equipes estão recebendo análise técnica para possíveis instalações nas próximas semanas. Em ato de auxílio, as respectivas diretorias cederam o CT Cidade Vozão, em Itaitinga; o CT Ribamar Bezerra, em Maracanaú; e a Vila Olímpica Elzir Cabral, Barra do Ceará, na Capital cearense.
O processo mais adiantado para uso é o do equipamento do Fortaleza. O espaço recebeu uma vistoria nos últimos dias com agentes da saúde e engenheiros para avaliação da melhor medida a ser adotada. Como é privado, uma das ressalvas é amenizar o impacto estrutural, diferente da construção de um hospital de campanha no Estádio Presidente Vargas (PV), que é de posse da Prefeitura de Fortaleza.
Ainda em aberto, o plano estadual de contingência da doença e ampliação das redes hospitalares sugere três aplicações ao CT: unidade de referência para atendimento a idosos e gestantes, hospital especializado para pacientes com o novo coronavírus ou abrigo para pessoas em situação de rua.
Todos os modelos, no entanto, requerem uma adaptação inicial na rede de abastecimento de gás. O objetivo é converter o gás LP (gás liquefeito de petróleo) utilizado no CT Ribamar Bezerra por GN (gás natural). Para tal, faz-se necessário construir na entrada principal do Centro de Treinamento uma CRM (Conjunto de Regulagem e Medição).
A intervenção será custeada pelo Governo do Estado e ficará como suporte ao Fortaleza. Após finalizada, a estrutura deve apresentar até 1,60m de altura.
“Estamos esperando agora que entrem em contato novamente. Na vistoria, olharam toda a estrutura e avaliaram de forma positiva nosso CT porque o espaço é grande e com complexos distantes, o que facilita o isolamento. Temos quartos em alojamentos para os atletas que comportam até 80 pessoas, mas para o uso de finalidade da saúde, talvez precisemos de mais adaptações”, pontuou Roberto Moreira, diretor das categorias de base tricolor.
O CT Ribamar Bezerra possui 10 mil m² distribuídos por três pavilhões, com 15 quartos e três camas em cada. Há ainda seis campos de futebol, sendo três médios padrão Fifa (100 x 75) e três society (sendo um para treinamento especifico de goleiro), além de espaço da academia de 300m², área aberta do deck de 270m², duas salas de reunião, sala de fisioterapia, departamento médico e odontológico, capela, pista de biométrica, cozinha industrial, lavanderia, salas de refeições, salas para administração, equipamentos esportivos e estacionamento.



Ceará
Estrutura do Cidade Vozão também está com o GovernoKid Junior

NOVOS PROJETOS

O Governo do Estado trabalha para ajustar a análise dos demais equipamentos antes do agravamento da crise do sistema de saúde previsto com o avanço do novo coronavírus. O pico de novos casos está previsto para as próximas semanas deste mês de abril, que tem início hoje.
O foco é ampliar o número de leitos, centralizar as redes hospitalares que atendem pacientes com a Covid-19 e promover ações que intensifiquem o isolamento social, medida mais eficaz para conter o contágio.
Dessa forma, a expectativa é que os modelos estruturais para o CT Cidade Vozão, do Ceará, e a Vila Olímpica Elzir Cabral, do Ferroviário, recebam orientações futuras. Ao término da fase de estudo, o Governo emitirá nota detalhando as finalidades dos espaços. Mas a tendência é que os dois tenham a perspectiva de utilização parecida com a do CT do Fortaleza.

AÇÕES SOCIAIS

Em meio ao cenário de definição e paralisação do calendário de futebol nacional, as diretorias de Ceará, Ferroviário e Fortaleza lançaram ações recentes para auxiliar torcedores e a população. E o mais recente foi o Vovô, seguindo os passos do goleiro alvinegro Fernando Prass.
Através das redes sociais, o clube convidou sócios-torcedores que sejam proprietários de micro e pequenas empresas para enviar - por meio dos canais de comunicação digital ou do e-mail divulga@sociovozao.com - o site, logotipo e o telefone dos negócios. Assim como o atleta, o time vai divulgar as informações nas próprias páginas oficiais para auxiliá-los.
No caso do Fortaleza, a instituição realizou a doação de todo o estoque de alimentos antes destinado a atletas e comissão técnica. As entidades beneficiadas foram o Lar Torres de Melo e o Hospital Infantil Sopai, ambos na Capital.
Por fim, a ação recente foi coral, com a campanha #FerroviárioSolidário. A diretoria disponibilizou espaço publicitário no uniforme de jogo em troca de cestas básicas. O intuito é arrecadar e repassar os produtos a moradores da Barra do Ceará em situação de vulnerabilidade.
Com as informações do Diário do Nordeste



#ARTIGO_DE_30_03_2020
EM MEIO A PANDEMIA, GRUPO ROBERTISTA, EM MARACANAÚ, DEMOSTRA INCOMPETÊNCIA A NÃO TER UMA RESERVA DEPOIS DE MAIS DE R $ 5 BILHÕES ARRECADADOS EM 15 ANOS;  PARECENDO QUERER PASSAR DESAPERCEBIDO SÓ BAIXA UM DECRETO MUITOS DIAS DEPOIS; A GRANDE CORRUPÇÃO, FOLHA SALARIAL DO FUNCIONALISMO ESTOURADA E MAIS O QUE DESGASTA MAIS UMA VEZ OS ROBERTISTAS NO FINAL DE UM CICLO POLÍTICO?
Convenhamos, nem em pesadelo os maracanauenses previu a estagnação de Maracanaú na gestão do Grupo Robertista né? Nem parece que era uma cidade Polo Industrial próspera que o ego ganancioso do chefe do grupo afugentou tudo que era de novos investimentos que foram para as outras cidades da RMF. Diante disso, o Grupo Robertista que deu a entender que mesmo desfalcando muito as contas públicas com o seu maldito "modus operandi" corrompido e clientelista (toma lá da cá com milhares e milhares de empregos aos familiares e amigos como moeda de troca), pensaram que mesmo assim iria ter recursos sobrando para tocar a gestão pública pra frente de forma devida. No entanto, "deu com os Burros N'Água". Com isso, cada vez mais aumenta a indignação da população e o desejo de mudança, para entrar em um novo ciclo. COM UMA 3a VIA JÁ QUE A 2a VIA É DE UM GRUPO QUE FOI COLOCADO PRA FORA HÁ 15 ANOS.
Era pra Maracanaú ter baixado um decreto tão logo que o Governador baixou o Estadual, como fez muitas cidades. Que o Municipal viesse com medidas para atender os milhares e milhares de maracanauenses, que tanto necessitam do apoio da Prefeitura, durante a quarentena: Era para as famílias receberam um benefício que substituísse a merenda escolar;  os idosos  receberem medicamentos e vacina a domicílio; os trabalhadores autônomos e quem não tem renda receberem um benefício também, etc. Como acontecem em outras cidades, bem administradas, que usam suas reservas neste momento obscuro da história. MARACANAÚ DEVE MAIS AINDA DAR UM BASTA NESTE GRUPO, JORNALISTA 3a VIA E OUTROS NOVOS NOMES JUNTOS QUEREM FAZER UM MARACANAÚ COMO MERECEMOS.





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