Divulgado os critérios para a doação de centenas de milhares de botijões no CE

O decreto que regulamenta o projeto já está no Diário Oficial do Estado, em edição de terça-feira (21)


O Governo do Estado definiu as regras para a distribuição dos 200 mil botijões de gás de cozinha, destinados às famílias em situação de maior vulnerabilidade social. O decreto que regulamenta o projeto já está no Diário Oficial do Estado, em edição de terça-feira (21).

De acordo com o decreto, as famílias que têm direito são aquelas que estão no Cadastro Único para programas do Governo Federal. A família também precisa ser beneficiária do Cartão Mais Infância Ceará; ou ser beneficiária do Bolsa Família, com renda per capta igual ou inferior a R$ 89,34; ou possuir jovens inscritos no Programa Superação.

A identificação dessas famílias será feita pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) e pela Secretaria de Proteção Social. A secretaria será responsável por distribuir o “vale gás de cozinha”, que dará direito de uma recarga de botijão da distribuidora contratada. E cabe à distribuidora a entrega dos botijões nas casas das famílias beneficiadas.

O Programa Social de Distribuição de Gás é uma mais uma alternativa do Governo Estadual de conter os impactos econômicos causadas pela pandemia do novo coronavírus. As despesas decorrentes do programa serão custeadas pelo Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop).

Com as informações do Tribuna do Ceará


#Artigo_de_20_04_2020
A EXPLOSÃO EM MARACANAÚ COM GRANDE No. DE INFECTADOS, SUSPEITOS E DE MORTES, QUE QUADRUPLICOU,  PELO COVID-19, E O IMPACTO NAS FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA, DEIXARAM A CIDADE ABALADA, NA 4a. SEMANA DE ISOLAMENTO; PODERIA TER SIDO EVITADO; A 1a. E 2a. VIAS CADA VEZ MAIS DEMOSTRANDO INCOMPETÊNCIA, DEMORARAM COM AS MEDIDAS DE COMBATE; DESSE JEITO OS MARACANAUENSES CďADA VEZ MAIS REPUDIAM-OS
O poder público tem que ter integrantes, instruídos, capacitados para buscar no dia a dia realizar uma gestão pública diferenciada. Com o tempo, percebe-se que são muitos os casos de filhos de  políticos, "que já deram o que darem", demostrarem que não dão certo. Famílias com ganância pra se perpetuarem no poder. Colocam a população nas mãos de familiares incapacitados  Em meio a uma crise como a Pandemia do Coronavirus o sofrimento é muito maior, na má gestão de filhos de políticos que estão longe de serem iguais seus genitores. Como acontece em Maracanaú que o chefe do poder executivo e dois deputados filhos de políticos que um dia se destacaram, agora todos não fizeram o que deveria, no combate do Covid-19. Agora a cidade é uma das mais infectadas do Estado e muito impactada com a crise econômica. SE AS MEDIDAS TIVESSEM INICIADAS EM MARÇO, MARACANAÚ ESTAVA DESSE JEITO?
Estava não! As barreiras sanitárias realizadas, só a partir da terceira semana de isolamento, não evitaram que muitos contaminados viessem pra Ceasa, empresas e outros lugares que continuaram tendo mobilidade local. A Prefeitura tivesse disponibilizado recursos para a compra de testes, dentre outras necessidades, ou o Estado tivesse sido mais cobrado pela 1a. e 2a. Vias. Estas parece não conhecerem a realidade de Maracanaú. Também moram fora. DIFERENTEMENTE DA 3a VIA QUE SEMPRE MOROU EM MARACANAÚ DESDE 1990. As famílias de baixa renda, que as crianças e adolescentes dependem da merenda escolar, só vieram receber uma ajuda da Prefeitura semanas depois do início do isolamento. Parece que as famílias não vão ter auxílio financeiro municipal como acontece em outras cidades. DÁ PRA CONTINUAR COM O GRUPO ROBERTISTA  E A VOLTA DO GRUPO JULISTA? Pois a 2a Via aliada ao Governador pouquíssimo fez. QUE LUTEMOS!!!

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