Pacatuba e mais quatro cidades, operação com 1.800 policiais realiza milhares de abordagens, prisões e apreensões de armas e veículos


Com o objetivo de combater a criminalidade em pontos estratégicos de Fortaleza e de municípios da Região Metropolitana de Fortaleza, a Polícia Militar deflagrou uma operação de saturação que mobilizou 1.800 agentes de segurança pública entre a sexta e o sábado (17 e 18). Ao todo, foram feitas 3.497 abordagens a pessoas, que resultaram em sete prisões, seis armas de fogo apreendidas e no recolhimento de 23 veículos.
O secretário da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, acompanhou de perto os trabalhos, ao lado do efetivo da PMCE. A Coordenação Geral de Operações (CGO) da PMCE foi responsável por elaborar o planejamento estratégico das ações policiais. A operação se encerrou às 2 horas deste sábado (18).
A operação foi elaborada para reforçar as ações de combate a crimes contra a vida, de roubos e furtos que já acontecem nessas localidades. 
As prisões efetuadas durante a operação foram levadas para as delegacias plantonistas da Polícia Civil. Os flagrantes incluem infrações à Lei de Drogas (tráfico de drogas) e ao Estatuto do Desarmamento (porte ilegal de arma de fogo). Agora, as unidades da Polícia Civil irão manter as investigações acerca da participação dos presos em outras práticas delituosas nas regiões onde as prisões aconteceram. 
O foco da operação foi a realização de abordagens por meio de blitze, ocupação de territórios e saturação fixa e móvel abordando condutores e passageiros de motocicletas e pessoas em coletivos. Os policiais militares atuaram em bairros de Fortaleza e nos municípios de Caucaia, Cascavel, Guaiúba e Pacatuba.
O efetivo foi dividido por turno: 400 PMs que entraram no turno tarde e outros 1.400 que se apresentaram à noite, sendo distribuídos em bairros de Fortaleza e nos municípios da RMF.

Com as informações do CNEWS


#Artigo_de_13_01_2020
PENSAM QUE MARACANAÚ É UM MAR CORROMPIDO QUE NUNCA SECA? POIS O GRUPO ROBERTISTA COGITAVA TER UM PRESO COMANDANDO A CIDADE; SE  NÃO FOSSE A OPERAÇÃO FANTASMA, QUE A JUSTIÇA FEDERAL NEGOU O SEGUNDO HABEAS CORPUS RECENTEMENTE; PRECISA DE MAIS MOTIVOS PARA O JORNALISTA TERCEIRA VIA SER O MELHOR PARA COMANDAR A NOVA DÉCADA MARACANAUENSE?

Então! Ainda bem que tudo tem início, meio e fim. Com isso Maracanaú deve estar próximo de se livrar de uma década e meia  pra esquecer. Em que a corrupção e a improbidade administrativa  fez Maracanaú perder muita qualidade de vida e a posição de destaque, como a segunda cidade que mais arrecada no Estado. Ao finalizar um ciclo político em Maracanaú, cada vez mais vem a tona as "sacanagens das alcovas da gestão Robertista". Não bastasse  o "tabefe na cara" que uma parte da população,  que ainda admira este grupo, levou com a Operação Fantasma e a prisão do SEGUNDO HOMEM EM AÇÃO na atual gestão municipal em Maracanaú, pois num é que o pior estava por vim: se nada tivesse vindo a tona e o "plano maquiavélico" de quem estar preso viesse a dar certo. Se o preso alcançasse a posição do PRIMEIRO HOMEM EM AÇÃO da gestão municipal maracanauense na nova década. Entretanto, não tinha como fugir do que diz a Ciência Política que é cerca de 15 anos a duração de um ciclo político. Então, se a Operação Fantasma não tivesse acabado com este "maior dos golpes nos últimos tempos" nos maracanauenses, as urnas acabava. Ademais, o desmonte desta "armadilha" com a prisão do presidente da Câmara Municipal só veio mais para, bem antes, aumentar o número de dezenas de milhares de  maracanauenses que querem A TERCEIRA VIA. Sem os "modus operandi" da velha política no comando de Maracanaú, na nova década com o desafio de fazer Maracanaú retomar o desenvolvimento. Em que será a vez dos maracanauenses talentosos que por méritocracia e não apadrinhamento político farão acontecer.

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