Ceasa/Maracanaú: Despenca em até 50% preço de fruta; boa safra e chuvas reduziram os valores

"Somente este mês [janeiro], entrou 484,8 toneladas da fruta na Ceasa, vinda dos municípios de Limoeiro do Norte, Russas, Quixerê e outras regiões produtoras,” afirma Odálio Girão, analista de mercado da Ceasa.



O preço do mamão formosa reduziu em mais de 46% em comparação ao mês de dezembro de 2019, segundo a Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa). Na sede de Maracanaú, na Grande Fortaleza, o quilo da fruta pode ser encontrado por R$ 0,70. O órgão comparou os preços registrados na terceira semana de dezembro de 2019 com a terceira semana de janeiro de 2020.
A Ceasa aponta as chuvas recorrentes no Ceará como principal fator para a boa colheita, que contribuiu para o aumento na oferta de produtos no mercado e na diminuição dos valores.
Além do mamão, a acerola reduziu cerca de 10% em relação a dezembro e o consumidor pode encontrar o quilo disponível por R$ 3. O limão galego e o limão taiti tiveram diminuição de 16, 7% e o quilo pode ser adquirido entre R$ 2,50 e R$ 3,00 na Ceasa em Maracanaú.
“Somente este mês [janeiro], entrou 484,8 toneladas da fruta na Ceasa, vinda dos municípios de Limoeiro do Norte, Russas, Quixerê e outras regiões produtoras,” afirma Odálio Girão, analista de mercado da Ceasa.
Os principais municípios cearenses produtores do mamão são: Guaiúba, Aracati, Limoeiro do Norte, Acaraú, Russas, Maranguape e Apuiarés. Juntos, forneceram 1.226,2 toneladas da fruta à Ceasa em Maracanaú.

Outros produtos com redução:

  • Melancia: redução de 16, 67%, vendido a R$ 1 o quilo.
  • Cebolinha e coentro: redução de 16,7%, R$ 0,50 a unidade.
  • Chuchu: redução de 7,69%, o quilo é vendido R$ 1,00

Com as informações do G1 CE

#Artigo_de_27_01_2020
À CERCA DE 9 MESES QUE DEVE ENCERRAR O CICLO DO GRUPO ROBERTISTA EM MARACANAÚ, É ACUMULADO MAIS UM INDICADOR NEGATIVO QUE APONTA A CIDADE COMO AS PIORES EM GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS; JORNALISTA 3ª VIA MOSTRA COMO PODERIA TER EVITADO ISSO E QUAL A IDEIA PARA A RETOMADA DO DESENVOLVIMENTO
Dar saudade, né, de quando Maracanaú era a vice líder em geração de empregos no Ceará? Que a gente via a maioria das pessoas bem empregadas, evoluindo a passos largos, adquirindo e/ou reformando imóveis, adquirindo transporte, tendo plano de saúde, educação  particular, festas, comer fora, viajar, etc. Mas com a redução dos empregos em Maracanaú hoje a situação é muito diferente né? MAS COMO DEIXARAM "A MARACANAÚ PRÓSPERA" DESPENCAR TANTO? Incompetência, desinteresse, corrupção e improbidade administrativa do grupo Robertista. Que se não fosse o "modus operandi" do "toma lá da cá" poderia já ter saído do poder maracanauense a muito tempo. Imagine AS CENTENAS DE R $ MILHÕES torradas na má gestão, tivesse sido investido bem na Educação, formação de mão de obra qualificada, infraestrutura, qualidade de vida, empreendedorismo? Dando as empresas locais a oportunidade de crescerem muito e no "efeito dominó" muitos mais empresas tivesse sido criadas, gerando  dezenas de milhares de oportunidades, em Maracanaú? Mas não, o grupo Robertista que deixou Maracanaú chegar a liderança no Ranking das cidades mais violentas do Brasil estar próxima de liderar no desemprego também. Segundo estatísticas do Caged divulgada pelo Ministério do Trabalho em Janeiro de 2020.
Por não morar em Maracanaú, não ter o "espirito" do povo que sempre deseja que o lugar onde mora sempre evolua, que seja apaixonado pela a cidade, o chefe do grupo Robertista cada vez mais deixa evidente que só se aproveitou de Maracanaú pra tentar ganhar o Estado. Não conseguiu e "se ilhou" com Maracanaú perdendo recursos estaduais e federais "aos montes" deixando Maracanaú quase quebrada e apartada.

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