OPORTUNIDADE! UNIVERSIDADE OFERTA GRATUITAMENTE PLANTÃO PSICOLÓGICO NA CAPITAL CEARENSE

Resultado de imagem para UFC oferece plantão de atendimento psicológico gratuito até dezembro


Você sabia que a Universidade Federal do Ceará oferece, gratuitamente, serviço de plantão psicológico? O projeto, da Clínica-Escola de Psicologia da UFC, funciona desde 2015 e já atendeu mais de 3 mil pessoas em situação de crise. Ansiedade, depressão e luto são os casos mais recorrentes. O acompanhamento é feito por um grupo de colaboradores do Curso de Psicologia da Universidade e de outras instituições de ensino parceiras.
O plantão psicológico é uma modalidade clínica reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia e tem como finalidade principal realizar o pronto atendimento às pessoas que apresentam algum tipo de problema psíquico.
A ação faz parte do Laboratório de Estudos em Psicoterapia, Fenomenologia e Sociedade (LAPFES), do Departamento de Psicologia. De acordo com a Profª Jurema Dantas, coordenadora do projeto, o que caracteriza o serviço do tipo plantão psicológico é a oferta de escuta e acolhida no momento em que as pessoas precisam. Na UFC, segundo ela, o atendimento vai além.
Pessoas sentadas em uma sala de espera da Clínica-Escola de Psicologia da UFC (Foto: Luana Oliveira/PREX-UFC)
Atualmente, o Plantão atende, em média, 200 pessoas por mês (Foto: Luana Oliveira/PREX-UFC)
“O diferencial do plantão da Universidade é que não se trata apenas de um acolhimento, mas de um atendimento com orientação, cuidado e intervenção no sofrimento que ela (a pessoa atendida) vive”, explica a professora. Atualmente, a iniciativa tem o apoio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Fortaleza.
Os atendimentos ocorrem às terças-feiras, quando são distribuídas aproximadamente 50 fichas, por ordem de chegada, divididas entre os turnos manhã e tarde. Os colaboradores, na maioria estudantes de Psicologia, atendem os pacientes sempre com a supervisão de um profissional, que atualmente é a Profª Jurema Dantas.
A cada semestre ‒ conforme artigo referente ao plantão publicado na revista Extensão em Ação, da UFC ‒ estagiários e extensionistas são qualificados por meio de capacitações e grupos de estudo regulares ofertados por professores do LAPFES. Nas capacitações, são abordadas as especificidades do atendimento em plantão, as possibilidades de intervenção, a importância do trabalho multiprofissional, as normas de funcionamento da Clínica-Escola e, ainda, as temáticas mais recorrentes no serviço. Ao longo do semestre, são realizadas outras capacitações para estudar e discutir coletivamente casos e demandas que apareceram no plantão.
Sala com uma mesa, uma pequena cama, duas poltronas, uma janela e um quadro na parede (Foto: Luana Oliveira/PREX-UFC)
O projeto conta com 13 salas para atendimento de pessoas em situação de crise (Foto: Luana Oliveira/PREX-UFC)
De acordo com o artigo, dados referentes ao período de 2015 a 2017 mostravam que o serviço foi mais procurado pelo gênero feminino (66%), por pessoas com idade entre 21 e 25 anos (17,19%), moradores das Regionais IV e V de Fortaleza (21,36% cada uma), com ensino médio completo (26,37%) e com renda entre 1 e 3 salários mínimos (70,18%).
APOIO
Helena Campelo mora no bairro José Walter e é atendida pelo projeto desde 2017. “Eu adoro, pois aqui me sinto segura e recebo apoio. Aqui você consegue colocar os problemas para fora, ver o que está sentindo, passando”, relata.
Durante o plantão, o paciente tem a oportunidade de ser ouvido. Caso necessário, ele é encaminhado para um atendimento regular em um dos equipamentos de saúde da rede de apoio do projeto. Além disso, são realizadas, pelo grupo de atendimento, supervisões dos casos apresentados, pautadas sempre no sigilo profissional. Durante a supervisão, a equipe troca experiências e ideias que resultam no constante aperfeiçoamento das atividades com os pacientes. A formação continuada e permanente do futuro profissional de Psicologia é uma bandeira do projeto.
Pessoas sentadas em uma sala de espera da Clínica-Escola de Psicologia da UFC (Foto: Luana Oliveira/PREX-UFC)
Na Clínica-Escola da Psicologia, os atendimentos do Plantão Psicológico acontecem às terças-feiras, quando são distribuídas aproximadamente 50 fichas (Foto: Luana Oliveira/PREX-UFC)
É esse contato com a realidade da profissão que Bruna Freire e outros estudantes voluntários que atuam no plantão têm a oportunidade de conhecer.
“O plantão, hoje, é o que dá sentido à minha graduação, pois foi onde eu realmente me encontrei como psicoterapeuta”, conta a aluna do 9º semestre de Psicologia. “Costumo destacar também o plantão quanto ao seu caráter social, ressaltando o dever político da Clínica-Escola, da Universidade, que é pública e que tem que dar uma devolutiva à sociedade, que paga por isso tudo de outras formas”, emenda a universitária.
SERVIÇO
Os atendimentos ocorrem toda terça-feira, das 8h às 17h, na Clínica-Escola de Psicologia da UFC (Rua Waldery Uchôa, 3A, Benfica). As fichas são entregues a partir de 7h30min, respeitando a ordem de chegada. Para crianças e adolescentes, o primeiro atendimento é realizado apenas com os responsáveis legais. As atividades de 2019 do plantão na Clínica terminam no dia 10 de dezembro, seguindo o calendário acadêmico da UFC.
O plantão funciona também em outras unidades de saúde, todas localizadas no bairro Rodolfo Teófilo:
Às quintas-feiras, o atendimento ocorre nos seguintes locais: Centro de Apoio Psicossocial (CAPS) da Regional III (Rua Samuel Munguba, 1269), das 8h às 12h, para moradores da Regional, com atividades previstas neste ano até o dia 13 de dezembro; Hospital Universitário Walter Cantídio (Rua Capitão Francisco Pedro, 1290), das 13h às 17h, exclusivamente para servidores do Complexo Hospitalar da UFC.
Já às sextas-feiras, o plantão é realizado no Posto de Saúde Anastácio Magalhães (Rua Delmiro de Farias, 1670), das 8h às 12h, também para moradores da Regional III. O atendimento também ocorre neste ano até o dia 13 de dezembro.
Outras informações podem ser vistas na página do LAPFES no Facebook.
Ely Eulle Viana, sob supervisão de Narjara Pires
Fonte: Profª Jurema Dantas, coordenadora do Plantão Psicológico ‒ e-mail: lapfesufc@gmail.com
Com as informações da Agência UFC

#ARTIGO_DE_25_11_2019
PORQUE DEZENAS DE MILHARES DE MARACANAUENSES DEVEM ADERIR O QUE DIZ A CIÊNCIA POLÍTICA E A CADA CICLO DE 16 ANOS VOTAREM POR ALTERNÂNCIA DE GRUPO NA GESTÃO MUNICIPAL? SENDO AGORA A VEZ DA TERCEIRA VIA

Então! a história mostra que é de nós seres humanos, de tempos em tempos, realizarmos mudanças. A medida que evoluímos, que temos mais consciência de realizar escolhas melhores, não queremos nada de muita mesmice que em Maracanaú é o continuísmo do grupo Robertista. E nada de voltar ao passado que em Maracanaú é o grupo Costa Lima. Que não precisa explicar muito o que acontecerá né? se não tivesse uma TERCEIRA VIA para os maracanauenses se safarem de uma vez só de dois grupos políticos que já "deram o que tem pra dar". E não tem como imaginar uma gestão interessante de verdade se não for com a TERCEIRA VIA.
PORQUE TANTA CONVICÇÃO?
Detalhando!!! A ideia é expulsar pra bem longe as práticas ruins que estagnaram Maracanaú e deixou muitas cidades passarem a nossa frente em desenvolvimento econômico e social. Que os grupos políticos Robertista e Costa Lima não vão deixar pra lá. Pois por ser grupos da velha política não conseguem viver sem estourar a folha salarial com comissionados amigos e parentes de políticos, faltando muito recursos para as áreas mais importantes da gestão pública. A TERCEIRA VIA pretende acabar com isso. Enxugando a folha e realizando contratações através de seleções públicas. Que todos os maracanauenses terão o seu direito em condições iguais de poder servir o serviço público. TEM MAIS!!! A gestão Digital vai escancarar as portas da Prefeitura e da Câmara Municipal, e não só isso, vai dividir o poder com a população que vai dizer.o que mais quer e tudo será dividido de forma justa. ACABANDO COM A CHUVA DE REQUERIMENTOS QUE PRATICAMENTE SO BENEFÍCIA OS AMIGOS E PARENTES DOS POLÍTICOS.
Só a TERCEIRA VIA sem a mania da "velha política" livrará Maracanaú dos vícios que afunda qualquer gestão pública.

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