CEARÁ É DESTAQUE NO NORDESTE EM CRIAÇÃO DE STARTUPS; MARACANAÚ ESTÁ FORA DA LISTA DAS 8 CIDADES CEARENSES DESENVOLVIDAS NA TECNOLOGIA

Mais um índice negativo na gestão do grupo Robertista em Maracanaú. Se não fosse os R $ Milhões desviados em crimes de corrupção já conhecidos pelos maracanauenses. E tantos outros R $ Milhões gastos com a folha salarial inchada com amigos e parentes dos políticos. Se não fosse isso, poderia se ter centenas de pequenas empresas Startups com a Prefeitura sendo o principal investidor. Quando recebesse de volta o dinheiro do financiamento daria para fazer a Educação, Saúde, Segurança Pública e Infraestrutura maracanauense serem referência no Brasil. Mas não! na era Robertista é a cidade mais violenta do Brasil.
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A cultura das startups vem evoluindo no Brasil e no Nordeste. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Estado já é o terceiro maior mercado regional desse tipo de empresa, acumulando 16,6% das 577 iniciativas registradas. E a evolução é notável para as pessoas ligadas ao cenário, que afirmam não faltar dinheiro para financiar projetos novos.
Apesar da perspectiva positiva, os empresários cearenses ainda precisam lidar com um menor número de possibilidades de financiamento em comparação com grandes centros do País, além de buscar mais capacitação para saber o melhor momento para aceitar um investimento externo.
Para a analista técnica da unidade de inovação e sustentabilidade do Sebrae-CE, Marília Diniz, o crescimento do mercado cearense de startups pode ser representado pela presença de dois ecossistemas orgânicos registrados pelo mapeamento da Abstartups. A Associação apontou o Rapadura Valley, centralizado em Fortaleza, e o Kariri Valley, em Juazeiro do Norte.
Marília afirmou que, atualmente, não "falta dinheiro, o que falta é projeto pronto para receber dinheiro". E nesse ponto, apesar de ter um mercado em constante evolução, as empresas cearenses ainda precisam melhorar.
"Aqui em Fortaleza, tínhamos dificuldade para encontrar investidores anjos, mas isso mudou. Temos vários editais do Governo do Estado, do Governo Federal e outras instituições. O que acontece é que, às vezes, a pessoa não se prepara e acaba errando o momento. Os empreendedores precisam evoluir para entender o momento correto para acessar o investimento que vem de fora", analisou Marília Diniz.
O levantamento da Abstartups apontou 12 redes de financiamento no Ceará que têm trabalhado para conectar investidores a fundadores de iniciativas. A lista contou com a Anjos do Brasil-CE, Cordel Ventures, EDB, Endeavor no Ceará, In3citi, Inova Mundo, Invest Up, One Sixty, Rapadura Angels, Wake Up, Ventures e Wave Ventures.
Opções
Contudo, Amure Pinho, presidente da Abstartups, ponderou que as iniciativas cearenses ainda possuem um número consideravelmente menor de opções de financiamento do que empresas em outros centros comerciais mais desenvolvidos no País, como São Paulo e Rio de Janeiro.
"Eu acho que ainda existe uma diferença entre o Nordeste e o Sudeste, mas não em relação aos empreendedores ou como as coisas são feitas. A diferença é em relação a investidores na região, ao mercado e a 'venture capital'. O investidor, às vezes, tem de sair do Nordeste e do Ceará para buscar financiamentos e isso não é bom", disse Pinho.
Para que esse êxodo não aconteça, ele comentou que é necessário ter comunidades bem estabelecidas nas regiões para que haja troca de informações e desenvolvimento. Nesse sentido, Pinho enalteceu a realidade cearense, com dois ecossistemas de startups.
"A permanência dos empresários também é questão de amadurecimento do ecossistema e isso leva tempo. Para mudar essa questão, precisamos ter o mapeamento para entender a realidade das regiões do País, e estamos fazendo isso", completou o presidente.
Marília Diniz também ressaltou a importância das comunidades de startups estabelecidas no Ceará, defendendo que as redes de empresários têm sido um ponto crucial de troca de informações para impulsionar o amadurecimento do mercado local. Segundo ela, o cenário está deixando de apresentar o caráter aventureiro que, anteriormente, era considerado inerente ao mercado de startups, considerando o risco envolvido nesse modelo de negócios.
"Temos negócios de base tecnológica e que requerem velocidade. Você precisa aprender, melhorar, e evoluir muito rápido. Às vezes, as pessoas têm uma ideia boa, mas a ideia de negócios não é tanto, e por falta de conhecimento, o negócio acaba dando errado. E é por conta das redes que as pessoas têm trocado informação sobre modelos de negócios, sobre dúvidas que podem surgir, e os melhores caminhos. As comunidades têm sido ótimas", disse Diniz.
Mercado
Segundo o mapeamento, Fortaleza concentra 14,1% de todas as startups do Nordeste, enquanto Juazeiro do Norte acumulou 1,04%. Mas essas não foram as únicas cidades no Ceará. O estudo ainda registrou iniciativas em Sobral (0,3%), Missão Velha (0,1%), Quixadá (0,1%), Caucaia (0,1%), Eusébio (0,1%), e Morada Nova (0,1%).
No Nordeste, os principais segmentos de atuação foram educação (10,9%), saúde e bem-estar (6,7%), finanças (5,3%), comunicação e marketing (5,1%), serviços (4,2%), varejo e atacado (4%), logística e mobilidade (3,6%), moda e beleza (2,9%), e e-commerce e marketplace (2,7%).
No Ceará, os números se mantiveram no mesmo patamar do cenário nordestino, com a educação concentrando a maior parte das startups, com 15%. Saúde e bem-estar (10,6%), varejo e atacado (10,6%), comunicação e marketing (6%), big data (6%), mobile (4,5%), games (3,9%) e moda e beleza (3%) completam o ranking dos principais segmentos.
Sobre o mercado-alvo das startups cearenses, a Abstartups apontou que o mercado business to business (b2b) é o mais procurado pelos empresários locais, com 50% do total.
E é justamente por essa característica que Amure Pinho avalia que o mercado de startups deve ser observado como tendo menor risco em relação a grandes competidores mundiais, como Uber e WeWork, dentre outros. O foco no modelo b2b, aliado à postura de independência para gerar resultados, são os pontos que dão solidez ao mercado local. "A realidade de startups no Brasil é diferente, as empresas aprenderam a fazer dinheiro a partir do primeiro dia", avaliou Pinho.

Com as informações do Diário do Nordeste

SABIA QUE A TERCEIRA VIA AO LONGO DE 20 ANOS AGE COMO UM POLÍTICO FORA DO PODER AO REALIZAR SIGNIFICATIVO TRABALHO SOCIAL NO ESPORTE E IMPRENSA MARACANAUENSE? UM JORNALISTA PORTA-VOZ DO POVO QUE NÃO PARA!!!
É isso! Nada de cair de para quedas. Nada de morar fora e só tem interesse nos votos e o poder público de Maracanaú. Nada de não saber o que o povo quer mais que aconteça. A TERCEIRA VIA é o verdadeiro "puro sangue novo" da cidade de Maracanaú pois vive de perto o que se passou na cidade em 30 dos 36 anos de emancipação. Estando no dia a dia na cidade. Não é quem mora fora e quer se perpetuar na gestão pública maracanauense, que não tem o devido envolvimento com os maracanauenses para sensibilizar muito e realizar o que mais a população quer. O grupo Robertista que está no final do seu ciclo, levando em conta o que a Ciência Política diz, gasta mais os recursos públicos é com uma folha salarial inchada e os melhores salários sendo das pessoas de fora e dos amigos e familiares dos políticos. Descumprindo o que prometeu que os estudados da cidade iria ter grandes oportunidades na era deste grupo. A TERCEIRA VIA é a opção para a grande mudança e não deixar que a cidade caia nas mãos de outro que mora fora e só pisa nos bairros em campanhas eleitorais. Percebe-se que é sombra do passado que há 15 anos foi derrotado nas urnas porque deixava a desejar. Será um "tiro no escuro" voltar como "dantes no quartel de Abrantes". Mas dezenas de milhares de maracanauenses que querem uma grande mudança tem um Jornalista como TERCEIRA VIA e com a grande proposta da Democracia Deliberativa que quer dizer que será o Povo que vai decidir o que a gestão municipal fará, através do Aplicativo da Prefeitura e do Terceiro Setor que será super fortalecido em Maracanaú.
A TERCEIRA VIA e seus admiradores entendem que a nova cidade de Maracanaú não pode abrir mão da alternância no poder. Se os grupos Robertista e Costa Lima já tiveram uma oportunidade, dé chance a outro. Porque agora temos pessoas preparadas e chega de carreata de carros novos de fora todos os dias.

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