A CADA 10 CEARENSES, 4 PREFEREM NOME NOVO NA DISPUTA ELEITORAL, APONTA PESQUISA

Resultado de imagem para Cearenses preferem representante com trajetória política a nome novo na disputa eleitoral


Pelo menos, isso é o que aponta uma pesquisa de opinião feita pelo Instituto Opnus, em parceria com o Sistema Verdes Mares, ouvindo eleitores em todo o estado, no mês de outubro.

No levantamento, 36% disseram optar por um nome novo. Dentre as características que integram o perfil do gestor desejado pela população para a Eleição 2020, “competência” se sobressaiu como a principal. 

A pesquisa foi realizada de 12 a 19 de outubro deste ano, com população de 16 anos ou mais no Ceará. Foram realizadas 2.050 entrevistas. O intervalo de confiança é de 95%, nas regras da pesquisa. A margem de erro é de 2,1%.  

A predileção por um nome novo teve melhor desempenho, ultrapassando os 40%, entre eleitores com nível superior (45%), que ganham de dois a cinco salários mínimos (45%) e em faixa etária de 25 a 44 anos (41%).  

A socióloga e cientista política Paula Vieira lembra que, nos anos 1980, o atual senador Tasso Jereissati (PSDB) foi um nome que ganhou destaque na política cearense como um nome novo, oriundo de uma carreira empresarial. 

A pesquisa também consultou os eleitores sobre a preferência entre qualidades como competência, honestidade, preocupação com os mais pobres, cumprir com o que promete e experiência. Nos números, 41% ressaltaram a "competência" como característica mais relevante, seguida por "honestidade" (34%) e preocupação com os mais pobres (17%).  

O eleitorado com maior renda e aquele que possui nível superior é o que mais valoriza a capacidade de pôr em prática uma boa gestão. Entre a população que possui renda familiar maior do que cinco salários mínimos, 59% declararam que "competência" é a principal característica que o próximo prefeito deve ter (18 pontos acima da média). Entre o eleitor de nível superior, chega a 52% (11 pontos acima).


Os homens também enxergam na "competência" a principal característica, chegando a 45% das respostas (4 pontos acima da média). Dentre as mulheres, apesar de a maioria também buscar competência (38%) e honestidade (35%), 21% delas considera importante um candidato que tenha "preocupação com os mais pobres" (4 pontos acima da média).  
Dentre os cearenses que professam a fé evangélica, a honestidade é mais valorizada. 41% dos evangélicos afirmaram que essa é a principal característica de um candidato a prefeito, enquanto 35% responderam competência.  
O diretor do Instituto Opnus e cientista político, Pedro Barbosa, ressalta que o foco principal da pesquisa foi identificar a abertura do eleitorado cearense para um candidato que se coloca como alguém fora da política. Nas eleições de 2018, esse perfil “outsider” chamou atenção com a eleição do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).  
Witzel atuou por quase duas décadas como juiz e se filiou ao PSC em março de 2018, mirando a eleição para governador. Já o empresário Zema, em sua primeira disputa eleitoral, procurou se colocar como alternativa para “os mesmos políticos de sempre” e se apresentou como gestor, estratégia que o fez vencer nomes experientes, como o ex-senador Antonio Anastasia (PSDB).  
Com as informações do Diário do Nordeste


#Artigo_de_04_11_2019
O QUE FEZ A GESTÃO DO GRUPO ROBERTISTA CAIR PRA DÉCIMA NONA COLOCAÇÃO NO ESTADO EM DESEMPENHO? DE ACORDO COM PESQUISA NACIONAL DIVULGADA EM 31/10/2019; PORQUE A TENDÊNCIA É SEMPRE CAIR E AFUNDAR MARACANAÚ?

O 'Modus Operandi' do Grupo Robertista afunda qualquer cidade. E sem isso este fadado ao fracasso não vive. Que é o inchaço dos gastos públicos com funcionalismo comissionado. Tendo com isso uma moeda eleitoral para poder passar mais tempo no poder. Aliado a isso, a grande corrupção que culminou com a prisão de um vice-prefeito e um Presidente da Câmara Municipal. Mesmo Maracanaú sendo alertada pelo TCE que as contas públicas estão estouradas com gastos anormais com folha salarial, percebe-se que o grupo Robertista prefere seguir gerindo incorretamente te até o final do seu ciclo. Que a tendência é que falta pouco mais de 1 ano para se encerrar. Levando em conta que é de cerca de 16 anos a duração de um ciclo político, segundo a Ciência Política.
Então, o grupo Robertista deixou pra lá a criação de bons programas sociais, educacionais, esportivos, culturais, empregabilidade e oportunidades para a juventude, etc; levando Maracanaú a um péssimo índice de desempenho em gestão municipal. Porque quando não se tem estes programas faltam investimentos do Estado e Federal além do Privado. E isso é fruto de muita incompetência do grupo Robertista também. Porque devido Maracanaú está entre as cinco cidades que mais arrecada impostos no Estado, por mais que se tenha uma gestão incapaz daria pra fazer mais, pois recursos razoáveis existem.
Com o grupo Robertista no poder pressupõe que é impossível Maracanaú voltar a ser aquela cidade tão promissora que era quando este grupo assumiu a cidade em 2005. Fazendo uma reflexão, conclui se que as centenas de milhões de Bilhões arrecadados em 15 anos que alimentaram a corrupção e amigos e parentes do grupo Robertista dava para fazer Maracanaú uma referência Nordestina. A TERCEIRA VIA caminha para mostrar como fazer.


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