EM MARACANAÚ, POLÍCIA INVESTIGA DESAPARECIMENTO DE EMPRESÁRIA DESDE SEGUNDA (2) DEPOIS DE SER IMPEDIDA DE VER SEU FILHO PELO PAI DA CRIANÇA

           

Nayana de Queiroz Lima, de 30 anos, saiu de casa na manhã do dia 2 de setembro às 10h30, sem dizer onde estava indo. Foi a última vez que foi vista pelos familiares. A irmã de Nayana conversou com a equipe de reportagem da TV Cidade em tom de aflição pelo desaparecimento da jovem. 

Ela disse que o telefone da empresária está desligado e não houve por parte dela nenhuma tentativa de contato com a família. O veículo dela, um Fox de cor vermelha foi visto pela última vez no cruzamento das avenidas Desembargador Moreira com Abolição, no bairro Meireles pelas câmeras do sistema de videomonitoramento da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

A família faz buscas na região e distribui cartazes com a foto e telefone para contato. A família acredita que o sumiço pode estar ligado ao filho que ela foi impedida de ver pelo pai da criança.

A Polícia Civil está investigando o desaparecimento de uma mulher de 30 anos, identificada como Naiara de Queiroz Lima. Familiares comunicaram o desaparecimento da mulher, nessa terça-feira (3). De acordo com os relatos, ela foi vista pela última vez, na segunda-feira (2), no bairro Luzardo Viana, em Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza. Equipes do 28º DP estão em diligências e realizam oitivas com o objetivo de localizar Naiara. Câmeras de segurança registraram a empresária em sua loja trabalhando. 

       

    

A Polícia Civil ressalta que a população pode contribuir com as investigações repassando informações que possam auxiliar os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS); para o ??(85) 3101.2779, do 28º Distrito Policial (DP), ou ainda para o número ???(85) ?99111-7498, que é o WhatsApp do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Com as informações do CNEWS

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Ela é proprietária de uma loja de videogames no município de Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), onde foi vista pela última vez. A família busca possíveis motivações para o sumiço.

De acordo Jefferson de Queiroz Lima, 28, irmão de Naiara, o último contato com ela foi feito pelo WhatsApp, às 13h05 de segunda-feira. "Ela respondeu que não estava em casa e não sabia que horas voltaria. Ela não faria isso, porque sabe que nossa mãe tem problema de nervosismo e depressão", afirma o irmão.

A última imagem da empresária foi capturada pelo sistema de câmeras da loja dela, no Bairro Luzardo Viana, em Maracanaú. A família teve acesso ao estabelecimento após arrombar a grade, como relata Jefferson. "Nas imagens que vimos, ela tava sentada, olhava pro computador, pra um papel nas mãos e chorava bastante. Chorava muito".

Com informações do G1 CE

#ARTIGO_DE_02_09_2019
AOS ARTISTAS DE FORA NO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ TÊM MILHÕES VAPT VUPT AOS ARTISTAS LOCAIS TOSTÕES E MESES PARA RECEBEREM ; EM UM ANO ANTES  DA ELEIÇÃO ISSO  ACONTECE IMAGINE SE TIVER CONTINUÍSMO?

É mais uma prova que Maracanaú não pode continuar sendo administrada por quem mora fora. Maracanaú agora tem gente capaz para administrar os principais cargos da gestão municipal e se livrar do grupo Robertista e não voltar para as mãos de um grupo que já teve a sua oportunidade. A alternância é fundamental e estar nas mãos dos maracanauenses mudar em 2020. Só assim com "maracanauenses de coração"  capacitados, que moram há décadas na cidade, vai acontecer uma grande valorização dos talentos maracanauenses. Dá um basta em valorizar mais quem mora fora, que, muitos, de Maracanaú só querem os R $ MILHÕES. É uma humilhação o que acontece com os artistas locais que dão a originalidade ao evento anual São João de Maracanaú.

Pois não tem nada haver shows do Léo Santana, Anita dentre outros. Não tem justificativa convincente para os artistas locais ficarem sem saber quando receberão cachês e isso acontecer só meses depois. Primeiro tem que ser os de casa. Mas não, o grupo Robertista mesmo super desgastado e perto do final do seu ciclo , já que a duração é de cerca de 15 anos, segundo a Ciência Política, continua a desprezar os maracanauenses. Com tudo de bom sendo só para os amigos de fora. E cada vez mais inchando a Prefeitura com cargos de segundo e terceiro escalão para os amigos e parentes dos políticos locais que com receio de perderem esta "mamata" ainda não "pularam o barco Robertista". Devem fazer isso só na última hora como aconteceu com o grupo Costa Lima, há 15 anos.

Com a arrecadação que Maracanaú tem e por aer repleta de talentos tem mais é que haver políticas públicas que valorize-os bastante. E se não faz simplesmente a cidade vai ser violenta, podendo chegar até ser a primeira colocada em homicídios no País, como Maracanaú é. A prevenção é  com melhores políticas públicas feitas por quem é da cidade mesmo. A TERCEIRA VIA capitaneada por um destaque social no esporte e na comunicação maracanauense, em 20 anos, quer mudar pra transformar.