EM MARACANAÚ, PACATUBA E MAIS CINCO CIDADES, JUSTIÇA CUMPRE 35 MANDADOS DE PRISÃO E 29 DE BUSCA E APREENSÃO POR TRÁFICO DE DROGAS, COMÉRCIO ILEGAL DE ARMAS, HOMICÍDIOS E ATAQUES CRIMINOSOS

Uma operação do Ministério Público prendeu pelo menos 10 pessoas suspeitas de fazer parte de uma facção criminosa envolvida com tráfico de drogas, homicídios e comércio ilegal de arma de fogo no Ceará. Outros 15 detentos do sistema prisional do Ceará foram alvos de novos mandados durante a ação. Segundo o MPCE, parte do grupo é investigado por envolvimento em uma série de ataques criminosos contra prédios e equipamentos públicos ocorridos neste ano no estado.
O MPCE cumpre, no total, 35 mandados de prisão e outros 29 de busca e apreensão contra o grupo. Seis pessoas ainda são procuradas pelos agentes. Os mandados são cumpridos em Fortaleza e nos municípios de Independência, Sobral, Juazeiro do Norte, Groaíras, Aquiraz, Maracanaú e Pacatuba. As ações foram nomeadas de “Jericó” e “Al Qaeda”.
Além do Ceará, a operação acontece em oito estados: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rio de Janeiro. No total, estão sendo cumpridos mais de 300 mandados judiciais, entre prisões e busca e apreensões.

Crime controlado de dentro do presídio

A “Operação Jericó”, de acordo com o MPCE, teve início a partir de informações fornecidas pela Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, que apontaram a atuação de quatro organizações criminosas no Ceará. Segundo o documento, o crime organizado estaria sendo controlado de dentro das unidades penitenciárias do estado.
Ainda de acordo com os investigadores, foi revelada a existência de um complexo esquema criminoso composto, em sua maioria, por membros de posições de comando dentro da facção e por indivíduos a eles relacionados.
As investigações apontaram que, entre os meses de novembro de 2018 e fevereiro de 2019, os investigados praticaram uma série de crimes, principalmente tráfico de drogas, associação para o tráfico e comércio irregular de arma de fogo.
Eles também planejaram homicídios e ataques a agentes e a equipamentos públicos, tanto na capital quanto no interior do estado. Foram identificados 18 suspeitos de participam nesse esquema criminoso.
Já a outra parte da operação contra a facção, nomeada pelos agentes de "Al Qaeda”, é um desdobramento da “Operação Saratoga”, deflagrada também pelo Gaeco do MPCE em dezembro de 2017.
De acordo com as investigações, a facção criminosa estava aumentando sua influência no estado e ampliando o número de “batismos”, com o objetivo de consolidar o comando de todas as unidades prisionais da Região Metropolitana de Fortaleza, e ampliar a atuação tanto dentro quanto fora dos presídios.
Celulares e outros materiais foram apreendidos pelo Ministério Público durante operação de hoje — Foto: Divulgação/MPCECelulares e outros materiais foram apreendidos pelo Ministério Público durante operação de hoje — Foto: Divulgação/MPCE
Celulares e outros materiais foram apreendidos pelo Ministério Público durante operação de hoje — Foto: Divulgação/MPCE

Série de crimes

O Ministério Público iniciou as investigações e conseguiu descobrir um extenso esquema criminoso. De acordo com as investigações, entre os meses de maio de 2015 a julho de 2016, a facção praticou uma série de crimes, como tráfico de drogas, homicídios, ameaças e ataques a agentes e equipamentos públicos.
O grupo contava com uma vasta rede de comparsas que atuavam como gerentes das “bocas” de tráfico, como “correrias” (pessoa que vende droga e repassa informações) e como “laranjas”, que forneciam suas contas bancárias para a movimentação do dinheiro escuso.
Os envolvidos também roubaram veículos para levantar fundos para os negócios ilícitos. Também foram utilizados cooperados para a combinação de ataques a ônibus e a delegacias de polícia, inclusive com a possibilidade de morte de policiais. Ao todo foram identificados 17 indivíduos que participavam ativamente desse esquema criminoso, cada um com função específica e bem delineada dentro da organização.
Além do Ministério Público, as promotorias de Justiça de Juazeiro do Norte, Sobral e Independência também estão envolvidas no trabalho. A ação conta com o apoio da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, através das Polícias Civil, Militar, e da Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional (Copol); e da Secretaria de Administração Penitenciária, por meio da Coordenadoria de Inteligência (Coint).

Com as informações do G1 CE

#Artigo_de_12_08_2019
SE NÃO É O FIM DE UM CICLO POLÍTICO É O QUE? QUEM ERA PARA DAR MELHOR EXEMPLO NA CIDADE POR SEREM GESTORES PÚBLICOS, ULTIMAMENTE, DESTRATA
M É A MAIORIA DA POPULAÇÃO COM IMPORTUNAÇÃO SEXUAL, MORAL E TRAIÇÃO
Já não basta os serviços públicos em Maracanaú deixarem tanto a desejar porque a maioria dos recursos servem é para arcar com a folha salarial inchada, de milhares de comissionados amigos e parentes dos políticos. Em detrimento de dezenas de milhares de maracanauenses que tem que engolirem o desrespeito às mulheres. Cometido por uma parte da cúpula Robertista que administra Maracanaú.
Só porque a mulher é uma servidora comissionada um encarregado por um dos órgãos públicos mais importantes da gestão se acha na "sem vergonhice" de em plena sala de trabalho apalpá-la. Depois do superior deste abusador, outrora iniciar um relacionamento com uma funcionária do abusador (com idade de ser neta dele), mesmo casado e com a esposa se recuperando de uma cirurgia. O abusador se acha no direito também é? O que adianta uma gestão fazer grandes eventos religiosos se por outro lado são uns "Diabos" e tratam as mulheres como objetos? Fazendo da repartiçao uma alcova. Também as mulheres de fora da gestão pública se deparam em seu trabalho com a agressão moral e quase fisica de gestor municipal embriagado, culminando com um B.O. Tudo isso porque o braço direito do grupo Robertista não queria pagar uma pequeníssima conta em um estabelecimento.
As maracanauenses que já estão de "saco cheio" porque os serviços públicos de Maracanaú não condizem com os de segunda cidade mais rica do Estado, o que culminou com Maracanaú chegando a ser a cidade mais violenta do Brasil, na gestão do grupo Robertista, de 2005 pra cá, passar pela falta de respeito só por ser mulheres é humilhante demais. Dar para continuar sendo administrado por este bando de sacaneadores por muito tempo? E os homens vão deixarem suas familiares serem as próximas vítimas sem dar um basta nisso em 2020?
A TERCEIRA VIA pretende capitanear está grande mudança e necessária. SEGUIMOS ABRAÇADOS!!!

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