DE NOVO! FACULDADE DE MARANGUAPE É SUSPEITA DE FRAUDE, CERCA DE 50 UNIVERSITÁRIOS TEMEM NÃO RECEBER DIPLOMAS
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Suspeitando de fraude, cerca de 50 universitários de Aurora temem não receber diplomas
Universidade que seria responsável pela emissão do diploma nega qualquer envolvimento com o polo.
Diante do sonho de concluir o Ensino Superior, um grupo com cerca de 50 universitários da cidade de Aurora, na região do Cariri, iniciaram os cursos semipresenciais em Ciências Contábeis e Pedagogia. Mais de um ano após as aulas serem concluídas, os estudantes ainda não receberam seus diplomas e temem que isso não possa acontecer. A instituição, que seria responsável pela emissão, nega qualquer envolvimento com o caso.
O vestibular foi feito em abril de 2014, com previsão para colação de grau e entrega dos diplomas em maio do ano passado. As aulas aconteceram todos os terceiros finais de semana de cada mês na Escola Municipal Romão Sabiá. O investimento de cada aluno girou em torno R$ 9 mil.
Segundo um dos concludentes, que pediu para não se identificar, a coordenação do polo ficou por conta de Terezinha de Jesus Frazão Lira, popularmente conhecida como Tereza de Marculino, que seria a responsável por intermediar a relação entre os alunos e a Cardan, instituição que seria responsável pelos diplomas. Um contrato teria sido assinado pelos discentes e a empresa de ensino.
Porém, sem prestar muitos esclarecimentos, os alunos passaram a ser acolhidos pela Sapiens, mas sem firmar nenhum acordo formal com a instituição. Pouco tempo depois, ainda sem qualquer motivo apresentado, a Faculdade Kurios (FAK), de Maranguape, seria a responsável pela diplomação.
“A FAK é reconhecida pelo Ministério da Educação, mas não para ofertar curso semipresencial”, observou a concludente e vendedora, Amanda Oliveira Amorim. “Sem os diplomas, estamos impossibilitados de exercer a profissão”, completa.
“Procuramos a coordenadora de polo e exigimos dela um contrato, mas ela disse que não teria contrato. A partir daquele momento seria a palavra dela e todos deveriam acreditar. Muitos desistiram, mas outros continuaram”, conta um dos concludentes que aguarda o diploma.
Uma certidão que teria sido emitida pela FAK, em 29 de março de 2019, informando que os alunos colaram grau no dia 28 de julho de 2018, foi entregue aos concludentes, que teria validade de um ano. No entanto, a colação de grau nunca aconteceu. O próprio documento apresenta erro ortográfico, escrevendo a palavra “Pedagogia” errada. Um histórico também foi entregue com disciplinas que nunca foram cursadas e com a data de conclusão incorreta.
Depois disso, uma série de datas para a cerimônia de conclusão e entrega dos diplomas foram marcadas. A última estabelecida foi 11 de maio deste ano, mas nada aconteceu. Isso vem se arrastando desde agosto de ano passado.
Em 2016, uma nova turma ainda entrou no decorrer do curso, que, segundo um dos concludentes, teve que pagar quase R$ 4 mil, referentes aos dois anos anteriores que já haviam sido cursados. O dinheiro foi depositado na conta da coordenadora do polo, Terezinha, que alegou que já tinha pago a instituição e aquele valor seria para ressarci-la. “Ela nunca mostrou o comprovante de que havia pago a instituição com o dinheiro dela”, conta o estudante.
Por último, mais uma vez sem explicar os motivos, os alunos foram apresentados a uma nova instituição que seria responsável pelo diploma: a Universidade Brasil.
Contudo, o Diário do Nordesteentrou em contato com a Universidade Brasil, através de sua assessoria de imprensa, que informou que a instituição não firmou nenhum contrato e não tem qualquer vínculo com o polo mencionado para registro de certificados ou diplomas.
A equipe de reportagem também tentou contato com Terezinha Frazão ao longo da última semana. As ligações não foram atendidas. Por aplicativo de mensagens, ela disse que estava viajando e quando retornasse, entraria em contato. O motivo do contato foi esclarecido. Quatro dias depois, tentamos novamente o contato, mas ela não atendeu e também não respondeu as novas mensagens.
Com as informações do Diário do Nordeste
Artigo Semanal publicado em 24 de Junho SÃO JOÃO DE MARACANAÚ 2019: ENTÃO! VALEU APENA MESMO GASTAR R $ 3,5 MILHÕES NESTE EVENTO DE DUAS SEMANAS? ESTE MODELO DE GESTÃO QUE DEIXA CERCA DE 350 DIAS DO ANO PRATICAMENTE SEM NADA DE CULTURA MARACANAUENSE DEVE CONTINUAR?
Pois é! Está praticamente extinta a forte tradição de Maracanaú de ter dezenas e dezenas de quadrilhas juninas, que movimentavam milhares de jovens maracanauenses. Que acontecia durante cerca de 6 meses por ano: 120 dias se preparando e 60 dias se apresentando nos inúmeros festivais de quadrilhas da cidade de Maracanaú, no interior do Estado e fora do Ceará. É certo tudo isso ser deixado de lado para gastar milhões de recursos públicos com poucas horas de apresentações de artistas nacionais? Não é... Pois a cultura ela tem que ser movimentada durante todo ano. Proporcionando bem estar a sociedade e a ampliação da identificação cultural da população de uma cidade. Aumentando a tradição e a satisfação da população ao mostrar tudo isso em muitos lugares, dando bom exemplo e colaborando para um mundo melhor. O que estes artistas nacionais contratados a "peso de ouro", com recursos públicos, contribuem com a tradição e o engrandecimento da cultura de Maracanaú? contribui em nada, esse evento se tornou uma farra com o dinheiro público. Deixando de ser colocada em prática uma política pública espetacular com 15 ações impactantes que este Artigo Semanal já demonstrou em edição anterior, e está publicado nas redes sociais do Blogueiro Moacir Neto.
A TERCEIRA VIA, que foi lançada há alguns meses, propõe gastar menos de 1/4 do que é gasto no São João de Maracanaú pelo Grupo Político Robertista. Que deve está encerrando seu ciclo político em 2020, levando em conta a Ciência Politica. Com isso, a nova gestão municipal em Maracanaú vai ter cerca de R $ 2, 5 Milhões, a mais, investidos na Cultura maracanauense. Transformando a cidade uma referência nordestina na Cultura. A Festa de São João vai ter grandes parcerias privadas que vão investir o que for necessário para um grande evento junino continuar acontecendo em Maracanaú, a exemplo do evento EXPOCRATO. A TERCEIRA VIA capitaneada por um Jovem que já realiza trabalho social no esporte e na comunicação de Maracanaú há mais de 20 anos, o que lhe rendeu homenagens pelos feitos realizados, vai mostrar que Maracanaú PODE SE TRANSFORMAR e isso só é possível em novas mãos. Dando um basta na velha política repleta de vícios que evitou Maracanaú e sua população ter uma vida condizente com os BILHÕES ARRECADADOS. SEGUIMOS ABRAÇADOS!!!
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