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Os crimes de feminicídio começaram a ser contabilizados pela SSPDS no fim de 2017. Neste início de 2019, quatro casos já foram registrados. Em todos eles, suspeitos principais são ex ou atuais companheiros das vítimas
Foi por tudo. Menos por amor. O feminicídio é um crime de ódio, com vítimas selecionadas intencionalmente. Morreram porque eram mulheres. No fim da noite de domingo (10), a empresária Lucilene Galdino de Albuquerque, de 50 anos,foi assassinada a facadas, dentro de casa. Antônio Maria Rodrigues Ferreira Pessoa foi apontado como responsável pelo crime. A relação entre vítima e agressor era íntima, como na maioria dos feminicídios. Marido e mulher, convivendo no mesmo endereço, em Itapipoca, interior do Ceará.
Antônio Maria também feriu o filho e o primo de Lucilene. Ele foi preso em flagrante sob a suspeita de feminicídio e tentativa de duplo homicídio. Uma discussão motivada por ciúmes teria precedido o ato. A tragédia vivida pela família da empresária é similar a de tantas outras.
Com a morte de Lucilene, neste ano de 2019, no Ceará, já são quatro mulheres vítimas de feminicídio. Em todos os casos, o principal suspeito era atual ou ex-companheiro delas. De janeiro a março do ano passado, foram outras sete vítimas. De acordo com levantamento da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), em 2018 inteiro, o número chegou a 26.
Este tipo de crime só começou a ser contabilizado oficialmente pela Pasta no fim do ano de 2017. Devido ao preconceito, ainda há o problema de subnotificação no quantitativo de denúncias.
A diretora do Departamento de Polícia Especializada de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPEGV), delegada Rena Gomes, esclarece que não há um perfil delimitado acerca de quem morre por feminicídio, mas as ocorrências envolvem, predominantemente, vítimas em período de capacidade reprodutiva e com situação financeira melhor do que a do agressor.

Ciúme
Rena conta que são raros os casos em que os criminosos tenham problemas mentais. Da mesma forma, o uso de álcool e drogas, algo que, segundo a delegada, não vem se mostrando como fator determinante para os crimes.
"A causa da violência mesmo é a questão do ciúme, da cultura machista, da dominação".
O delegado Emerson Faria, que estava de plantão na Delegacia Regional de Itapipoca e acompanhou o depoimento de Antônio Maria, apurou que o homem tem histórico de violência e já teria agredido a esposa outras vezes, mas a mulher nunca havia registrado queixa contra ele.
"Esse é um alerta que temos que fazer sobre a violência que fica escondida dentro de casa. As brigas eram constantes e ele tinha obsessão por ela. Uma paranoia com a chance de ser traído. No domingo, eles tinham ido à Igreja, voltaram para casa e discutiram. Foi um ato de extrema covardia. Ele disse que queria matar todos da família e que teve um surto", afirmou Faria.
Os outros casos de feminicídio registrados neste ano vitimaram as mulheres identificadas como Lidiane Gomes da Silva, 22, morta enquanto trabalhava em um shopping, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF); Geanne Tavares Souza, de 28 anos, abordada quando voltava do trabalho, no Crato; e Antônia Tatiane de Castro Maia, vítima de disparos de arma de fogo, durante o Carnaval, enquanto estava em Paracuru.
Denúncias
A delegada Rena destaca que a melhor forma de prevenir o feminicídio é denunciando. Procurar a rede de acolhimento e buscar as autoridades é passo importante para tentar a proteção. Durante o último feriado prolongado, uma estudante de 20 anos denunciou o namorado, universitário de 21 anos, que cursa Odontologia, por lesão corporal. A Polícia Civil informou que a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Fortaleza instaurou inquérito policial para apurar o caso, e as investigações estão em andamento.
A defensora pública Jeritza Braga, supervisora do Núcleo de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher (Nudem) da Defensoria Pública do Ceará, destaca que o órgão conta com equipe multidisciplinar, que atua judicialmente e extrajudicialmente. Jeritza esclarece a necessidade de encontrar a raiz do problema para evitar futuros crimes. "Precisamos que as mulheres entendam o que é violência doméstica, que se ela não sair desse ciclo, ela possivelmente vira mais uma na estatística. As vítimas podem e devem procurar apoio na Casa da Mulher Brasileira. Estamos a postos para o atendimento. Quem é vítima não precisa ter vergonha", complementa a defensora.
Com as informações do Diário do Nordeste
PORQUE AS MULHERES MARACANAUENSES, QUE É
SÃO A MAIORIA DA POPULAÇÃO EM MARACANAÚ TEM POUCAS POLÍTICAS PÚBLICAS DA PREFEITURA?
A gestão pública municipal do Grupo Político Robertista, quase finalizando um ciclo em Maracanaú, cada vez mais desgastado depois de 14 anos no poder mostra não está muito interessado em fazer o que deveria no que se refere a prática de políticas públicas que atendam razoavelmente a maioria da população composta por mulheres. Maracanaú com renda de MAIS DE MEIO BILHÃO ANUALMENTE porque não existe também uma grande política pública igual a renda do município para as mulheres?
Deveria ter mais creches para as mães poderem trabalhar e estudar e não sobrecarregar em as outras mulheres familiares, e muitas vezes as mães não tem nem esta opção.
Deveria as jovens terem uma Secretaria da Juventude que trabalhasse mais por elas, proporcionando oportunidades de capacitação para o primeiro emprego e para prosseguir nos estudos. Como também a existência de projetos sociais que dê a oportunidade as mulheres que tenha habilidades esportivas e artísticas se tornar uma profissional.
Deveria ter uma Secretaria da Mulher repleta de ações sociais que desse apoio devido às mulheres que sofrem algum tipo de violência. Que tenha muitas ações para atender as mulheres de acordo com o que estas mais precisam no dia a dia. Essas e tantas outras coisas é para ter em Maracanaú, pois recursos públicos tem. Entretanto , na atual gestão não tem. Mas, tem ações corruptas, segundo denúncias no Ministério Público. Tem folha salarial estourada em DEZENAS DE MILHÕES DE REAIS anualmente, segundo o Tribunal de Contas do Estado, para poder empregar amigos e parentes de políticos até dizer chega. Por isso que cada vez mais os maracanauenses alargam mais a fileira dos ANTI-GRUPO ROBERTISTA que querem uma TERCEIRA ALTERNATIVA. Pois também não querem mais ser administrados pelo GRUPO COSTA LIMA, Os números mostram isso. Nas eleições 2018 a votação dos possíveis Prefeituráveis destes grupos foi baixíssima. A ideia PRA MARACANAÚ VOLTAR PRA GENTE capitaneada pelo Prefeiturável premiado por um grande trabalho no esporte e na comunicação em Maracanaú, onde mora há cerca de 30 anos, quer numa gestão popular juntos mostrarmos como se faz. Vamos que vamos encorpando o MEGA FUTURO MARACANAUENSE. SEGUIMOS ABRAÇADOS!!!
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