Em Maracanaú, família de detento queimado pede explicações

Parentes negam que o interno tivesse relação com facções criminosas


Familiares de José Airton Lima da Silva (45), pedem explicações sobre a morte do interno, que foi assasssinado e teve o corpo queimado, na última quinta-feira (27), na Delegacia Metropolitana de Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza. 
A família desconhece a motivação e nega que José Airton seja integrante de facções criminosas. Em entrevista ao Cidade Alerta Ceará, parentes pediram que a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) apurasse o caso e apresentasse os envolvidos.
Airton foi preso através de um mandado de prisão. O documento foi expedido pela morte de uma mulher, moradora de rua. A vítima foi assassinada há três anos, no bairro Jereissati I, em Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza. Airton foi acusado desse crime por te vingado a morte de um irmão, José Franklin, vítima de latrocínio, possivelmente praticado pela mulher. 
Dias após à morte do irmão de Airton, a moradora de rua foi morta. O homem preso, mas conseguiu ser liberado seis meses depois. Três anos após a prisão, o acusado foi preso novamente e transferido às pressas para Maracanaú, onde foi morto e queimado. O criminoso estava na mesma cela em que presos colocaram fios para eletrocutar policiais civis.

Fonte: CNEWS

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