Caso aconteceu porque o açude teve que passar por uma operação de desassoreamento
O açude Tijuquinha, em Baturité, começou a sangrar na última quarta-feira (15), e atingiu sua capacidade máxima de 881 metros cúbicos. É o terceiro reservatório do Estado do Ceará a atingir volume de 100%, os outros dois são o Caldeirões, em Saboeiro, e o Maranguapinho, em Maranguape.
O açude Tijuquinha, em Baturité, começou a sangrar na última quarta-feira (15), e atingiu sua capacidade máxima de 881 metros cúbicos. É o terceiro reservatório do Estado do Ceará a atingir volume de 100%, os outros dois são o Caldeirões, em Saboeiro, e o Maranguapinho, em Maranguape.
No entanto, o fato curioso é que poucos dias após transbordar, o açude secou. Segundo dados da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), isso ocorreu devido uma operação de desassoreamento para retirada da quantidade de lama encontrada na água.
A Prefeitura solicitou à Cogerh o desassoreamento. A única maneira para fazer a ação de um açude como o Tijuquinha seria liberando pela descarga de fundo que já existe, para tentar melhorar a qualidade de água e retirada de lama o máximo possível. No caso do Tijuquinha foram dois dias, porque tinha pouca água (o açude tem capacidade de 881.000 m³) e é feita a liberação para o rio Tijuquinha. A água quando sai vai levando a lama.
Ainda segundo a Cogerh, o assoreamento é feito no Tijuquinha porque é certo que ele terá recarga. O órgão reforça que todos os anos ele sangra, independente da estação chuvosa.
Fonte CNEWS
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