SE GARANTE! Aluno de escola pública cearense apresenta projeto em feira de ciências nos EUA

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Aluno de escola pública cearense apresenta projeto em feira de ciências nos EUA

Pedro Victor, de Juazeiro do Norte, desenvolveu projeto para reduzir poluição da água e do solo
Estudante ficou em primeiro lugar em evento nacional, o que garantiu ingresso à feira de ciências nos EUA (FOTO: Divulgação/Seduc)
Estudante ficou em primeiro lugar em evento nacional, o que garantiu ingresso à feira de ciências nos EUA (FOTO: Divulgação/Seduc)
O aluno Pedro Victor Dias de Souza apresentará projeto na feira de ciências nos Estados Unidos. O estudante da Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra, em Juazeiro do Norte, no Ceará, mostrará ao mundo o trabalho que trata sobre a redução dos índices de poluição da água, do solo e da degradação da Caatinga, devido descarte do óleo de cozinha e da fibra do coco.
A Feira Internacional de Ciências e Engenharia será realizada em Phoenix, Arizona, até a próxima sexta-feira (13). Pedro Victor viajará acompanhado pela professora orientadora do projeto, Luiza Maria Valdevino Brito.
Segundo o estudante, a proposta surgiu com o intuito de viabilizar o descarte do óleo vegetal de maneira ecológica, implicando também na preservação do bioma Caatinga. “A ideia é, a partir de uma perspectiva qualitativa, atingir três vertentes: ambiental, econômica e social”, diz o estudante.
Projeto inovador
O trabalho começa nas residências, onde o óleo é coletado por um reservatório de PVC com capacidade de 3 L e por um separador de água e óleo sifonado com capacidade de 2 L, também construído com PVC, a ser instalado sob a cuba da pia da cozinha. Os dois coletores de óleo são de fácil adaptação, remoção e limpeza.
Após essa etapa, vem a coleta de cocos verdes da espécie Cocos nucífera L, que têm o mesocarpo (fibra) triturado, para a obtenção do pó. Esse pó recebe o óleo vegetal usado, e o produto é exposto ao sol para retirada de umidade.
A professora Luiza Brito orienta que a mistura deve alcançar a proporção de 50 mL para cada 40 g de fibra de coco. “A partir desse processo, o produto adquirido é colocado em uma prensa denominada pneumática ou em uma briquetadeira e pode ser utilizado em estabelecimentos que possuam fornalhas, mediante o uso de um filtro de ar”, frisa.
Benefícios
A dupla cearense assegura que, com a ação, todos saem ganhando. A questão ambiental é beneficiada por minimizar os índices de poluição da água e do solo pelo óleo usado, por diminuir a quantidade de lixo causado pelo acúmulo de cocos descartados e por poder reduzir o desgaste da Caatinga, proveniente da produção de lenha com mata nativa.
Já o âmbito econômico é atingido por evitar gastos para o morador com desentupimento do encanamento, reduzir custos para empresas de saneamento retirarem o óleo da água e ainda baratear o custo da biomassa (fonte de calor para fornalhas). No que se refere ao social, o ganho chega com a possível geração de empregos em uma cooperativa de incubação local e ainda por facilitar o descarte desses resíduos para a população.
Primeiro lugar
Para participar da Intel ISEF 2016, o trabalho recebeu credenciamento na Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec), onde conquistou o primeiro lugar na área de Ciências Ambientais. A Mostratec aconteceu em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, em outubro de 2015.
Fonte: CNEWS

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