OLHA SÓ! O Futuro de DILMA nas mãos de indecisos; dos 115 votos em aberto, Governo precisa de 59

Indecisos. Os votos que podem definir o impeachment de Dilma Rousseff

A partir da próxima sexta-feira, o plenário da Câmara se transforma em campo de batalha durante a votação do impeachment de Dilma
Com 58 votos ainda pendentes para a aprovação do impeachment na Câmara, 115 votos "em aberto" podem definir placar e alimentam vale tudo entre governo e oposição
Política
Planejada para a próxima sexta-feira, 15, votação do impeachment de Dilma Rousseff (PT) pode ser aberta na Câmara com até 115 votos desconhecidos da opinião pública. Com 284 apoios ao impedimento da presidente já declarados, votos “em aberto” alimentam cabo de guerra entre governo e oposição e serão decisivos para definição do processo. Para ser aprovada, proposta precisa de 342 adesões.
Neste contexto, seria necessária a “conquista” de 58 parlamentares para aprovar o impeachment. Ao todo, 63 se declaram indecisos, enquanto 52 ainda não se posicionaram publicamente sobre seus votos. A informação tem base em levantamento do jornal o Estado de S. Paulo.
Com minutos contados, governo e oposição vivem hoje vale tudo para garantir aliados. Desde o início do mês, circulam nas redes sociais listas com nome, telefones e emails de deputados sem voto definido. Em algumas cidades, foram instalados outdoors com fotos de parlamentares com voto em aberto. “Estamos de olho em traidores”, diz uma das peças.
“Estamos na reta final e é preciso que população saiba como seu deputado está votando. Estamos fazendo mapeamento de um por um e vamos colocar carro de som onde eles têm voto”, diz o deputado Paulinho da Força (SD-SP), que organiza movimentos do tipo. A oposição critica ainda a nomeação de cargos no Executivo durante o atual momento, que seria uma forma de “compra” de votos contra o impeachment.

“Em uma altura dessas, não existe ninguém indeciso. O que ocorre é que quem se diz indeciso são pessoas que querem atender à população (pelo impeachment), mas têm cargos no governo e estão temerosos em perdê-los”, diz Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE). Para ele, no entanto, “boa parte” dos indecisos vai acabar se posicionando pela saída de Dilma.
“Golpe”
O governo, por outro lado, tem apostado em uma mudança de postura para atrair aliados. Além de ter adotado discurso mais firme pela ilegalidade do impedimento, interlocutores do Planalto intensificaram diálogo com bancadas na Câmara - uma das maiores críticas ao governo Dilma Rousseff.
Nesse contexto, entram também as nomeações de cargos, a maioria abertos após o desembarque do PMDB da gestão. Com bancada de 51, o PP tem sido principal beneficiado, bancando diversas indicações no 2º escalão.
“Estamos mais do que seguros de que a oposição não tem votos para aprovar o impeachment. E quem é indeciso, é bom que fique indeciso. Quem precisa de votos são eles”, diz o líder do governo na Casa, José Guimarães (PT-CE). (com agências)
 Saiba Mais
Votação do impeachment na Câmara é considerada etapa crucial no processo de impedimento da presidente. O pedido, no entanto, ainda precisaria ser acolhido e votado com apoio de pelo menos dois terços do Senado Federal, 51 senadores.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também tem articulado estratégias para dificultar a vida do governo na votação. Além de segurar formação de comissões da Câmara para depois da votação (criando assim moeda de troca para o pedido), Cunha também ameaça derrubar sessão que votará o impeachment caso se perceba número de ausentes seja “suspeitosamente alto”.
Parlamentares da oposição também ameaçam abrir processos no Conselho de Ética da Câmara contra deputados citados na Lava Jato que aceitem cargos no Executivo. O governo, por outro lado, pretende ampliar manifestações contrárias ao pedido de impeachment.
Fonte: O Povo Online



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