Alerta! Ficar com aparelhos eletrônicos ligados até o sono chegar e este ser por menos de 6 horas diárias com o tempo pode dá câncer. Não adianta dormir mais no Final de Semana.

SAÚDE

De acordo com médicos, usar dispositivos eletrônicos prejudica o sono e pode causar doenças

09h15 | 28.04.2015

Tal cosntatação reitera a classificação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), que indica a insuficiência do sono como uma epidemia de saúde pública

sono
Com os aparelhos perto da cama, as pessoas não relaxam o suficiente, por causa das notificações
FOTO: DIVULGAÇÃO
Uma pesquisa da Fundação Nacional do Sono dos EUA indicou que mais da metade dos americanos, canadenses e ingleses, e aproximadamente dois terços dos japoneses usam algum tipo de dispositivos antes de dormir. Tal cosntatação reitera a classificação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), que indica ainsuficiência do sono como uma epidemia desaúde pública.
Com os aparelhos perto da cama, as pessoas não relaxam o suficiente, por causa das notificações. Outro fator, a luz desses aparelhos, atrapalha a produção de melatonina( hormônio que ajuda a regular o sono) pelo organismo.
O assunto é foco também de pesquisas relativas a uma possível relação da exposição prolongada à radiação dos dispositicos com o aumento das chances de câncer, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) ainda não comprovou essa relação.
Os médicos reconhecem a dificuldade em conscientizar a população, principalmente o público jovem, com relação aos problemas de noites com menos de seis horas de sono, uma vez que a maioria não sente as consequências desses distúrbios a curto prazo.
A recomendação é de que a cama seja um espaço de descanso e não deve ser apoio para trabalhos ou estudo, pois o corpo, ao deitar, interpreta o sinal de que "é hora de dormir". É importante ter um horário regular para o sono e para a vigília, além da prática de exercícios. E os médicos alertam: não adianta dormir mais nos finais de semana para compensar o tempo de sono perdido.

Fonte: Diário do Nordeste


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