Mais do que um item de beleza, o batom vermelho carrega significados profundos que revelam traços da personalidade de quem o usa. Estudos mostram que sua escolha pode estar ligada a confiança, ousadia, empoderamento e até traços como extroversão e dominância
Queridinho entre famosas, o batom vermelho sempre esteve cercado por significados que vão muito além da estética. Em diversas culturas e contextos sociais, ele é visto como um símbolo de ousadia, poder e presença.
Segundo a psicologia, essa escolha de cor pode refletir, e ao mesmo tempo estimular, traços como autoconfiança, afirmação e coragem. Usar batom vermelho, especialmente em ambientes onde se espera recato ou neutralidade, pode ser encarado como um gesto consciente de enfrentamento e expressão pessoal. É, em muitos casos, uma forma silenciosa e poderosa de ocupar espaço.
Segundo a psicologia, o batom vermelho pode estar profundamente ligado à coragem feminina por diversas razões que envolvem tanto simbolismos sociais quanto mecanismos internos de comportamento e percepção. A cor vermelha, de modo geral, é associada a energia, força, liderança e ação.
Quando aplicada aos lábios, ela se torna um sinal de visibilidade intencional. Em sociedades que ainda regulam ou julgam a maneira como as mulheres se apresentam, optar pelo batom vermelho pode ser um gesto que exige audácia e autonomia. Para muitas, é uma forma silenciosa de dizer “eu estou aqui”, rompendo com padrões de discrição muitas vezes impostos culturalmente.
Além disso, a psicologia cognitiva traz o conceito de "enclothed cognition", desenvolvido por Adam e Galinsky em 2012. Essa teoria sugere que aquilo que usamos — seja roupa ou maquiagem — pode influenciar nosso estado psicológico interno.
Nesse sentido, o batom vermelho pode funcionar como um gatilho de empoderamento, ajudando a mulher a se sentir mais forte e confiante. O simples ato de se maquiar com essa cor pode modificar a forma como ela se comporta e se coloca no mundo.
Outro ponto importante é que o batom vermelho ainda carrega certo estigma em alguns contextos, como ambientes de trabalho ou círculos mais conservadores. Por isso, usá-lo muitas vezes significa desafiar convenções sociais.
Ao optar por essa cor, a mulher assume o risco de ser julgada como ousada, chamativa ou fora do padrão. Enfrentar esse julgamento com naturalidade exige coragem e autoconfiança.
A psicóloga Tara Well, da Universidade Columbia, afirma que o batom vermelho pode ser empoderador justamente porque envolve "ocupar espaço" — o que, por si só, já é um ato corajoso para muitas mulheres.
Uma pesquisa feita com 300 mulheres pela Universidade de Harvard, em 2013, mostrou que aquelas que usavam batom vermelho relatavam se sentir mais seguras e poderosas.
Isso reforça a ideia de que o vermelho atua como um reforço psicológico interno. Ao se sentirem mais confiantes, essas mulheres naturalmente demonstravam mais coragem para se posicionar, expressar opiniões e agir com firmeza.
Dessa forma, sob a ótica da psicologia, o batom vermelho é mais do que uma escolha estética: é também um símbolo de afirmação pessoal e de coragem silenciosa, manifestada por meio da cor que mais comunica poder.
(Com informações do Terra Online)
#Artigo_semanal_em_04_08_2025
A 5 MESES DO FINAL DE 2025, DE NOVO, NADA DA PREFEITURA DE MARACANAÚ SINALIZAR QUE FARÁ UM CONCURSO GERAL (PARA TODOS OS CARGOS); VAI FAZER 21 ANOS QUE FOI ARRANCADO DA POPULAÇÃO ESSE DIREITO, NA GESTÃO DE UM MESMO GRUPO POLÍTICO
Um absurdo em uma cidade com mais de 200 mil habitantes, com Polo Industrial e uma das que mais arrecada no Estado, não ter tido vários concursos gerais de 2005 para cá. Duas décadas que a população não teve a oportunidade de usufruir do seu direito. Um grande tempo que a população perdeu, por conta da gestão municipal negar a todos e todas um direito. Isso é um dos motivos que os serviços públicos municipais deixam a desejar. Uma atitude da Prefeitura que não há argumento que convença deixar chegar a essa situação. Durante esse tempo, mesmo a população criticando muito a falta de boa governança, não foi o suficiente para o poder executivo fazer o que é certo. Deixar de usar as vagas de emprego como “moeda de troca”, já não basta tantos outros serviços públicos não ter uma disponibilidade digna. É desonesto, desumano só realizar processos seletivos de contratações temporárias, para a maioria dos cargos. Ainda mais que pessoas indicadas por integrantes da prefeitura são mais contempladas. Com provas que acontecem de tudo, menos seriedade. Com isso os serviços públicos não são realizados da forma que deveria. Só contratar muita gente de fora, quando deveria dar a condição aos munícipes trabalharem na Prefeitura é revoltante. A população quer ter o gosto de concursado/a fazer muito pela educação, saúde, segurança, infraestrutura etc. SE ISSO É FEITO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS, A POPULAÇÃO DE MARACANAÚ JÁ PODERIA TER MAIOR PARTICIPAÇÃO NOS EMPREGOS ESPECIALIZADOS, QUE O GRUPO POLÍTICO A FRENTE DA GESTÃO MUNICIPAL PARECE NÃO QUERER QUE OS MELHORES EMPREGOS SEJAM DOS MARACANAUENSES. Muitas pessoas se fosse concursado, desde 2005, por exemplo, poderia hoje termos médicos, advogados, engenheiros etc. Pós-graduados ocupando cargos municipais com salários acima de R$ 12 mil. Pois cidadãos/ãs maracanauenses tinham adquirido os títulos necessários, mesmo pagando as universidades com seu salário. A PARTIR DE QUANDO OUTRO GRUPO POLÍTICO FARÁ ISSO EM MARACANAÚ? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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