Como saber se o presunto ou a salsicha estão estragados

Alterações na aparência, no cheiro e na textura dos alimentos podem indicar riscos à saúde


Viver de forma independente envolve uma série de responsabilidades e aprendizados práticos do dia a dia. Esquecer de verificar a validade de um alimento ou não armazená-lo corretamente pode ter consequências, especialmente quando se trata de produtos sensíveis, como frios e embutidos.

Entre as lições mais importantes relacionadas à rotina está o cuidado com a alimentação: identificar se os alimentos continuam próprios para o consumo é essencial para evitar problemas de saúde e prejuízos financeiros. Presunto, salsicha e outros embutidos exigem atenção especial.

Como saber se o presunto, a salsicha ou os embutidos estão estragados

Problemas como intoxicações alimentares e desconfortos estomacais estão frequentemente ligados ao consumo de alimentos fora do prazo ou mal conservados. Além dos riscos à saúde, há também o desperdício de dinheiro e o possível custo com atendimento médico.

Mas afinal, como identificar se os embutidos estão estragados? Segundo especialistas, os principais sinais estão na textura, na cor, no cheiro e, claro, no sabor do produto. Por isso, é importante observar com atenção e confiar nos sentidos — especialmente na visão e no olfato — para detectar qualquer alteração.

  • Camada pegajosa: quando o embutido apresenta uma película grudenta na superfície, isso pode indicar a presença de fungos. Além de aumentar o peso do alimento, essa contaminação representa risco à saúde.
  • Presença de mofo: é um dos sinais mais visíveis e fáceis de identificar. O mofo costuma aparecer em pontos específicos com textura aveludada e coloração alterada.
  • Mudança de cor: alimentos deteriorados tendem a apresentar manchas incomuns. O tom avermelhado característico pode dar lugar a pontos esverdeados, azulados ou acinzentados.
  • Cheiro desagradável: o odor é um forte indicativo de contaminação. Se, ao cheirar o produto, o aroma for azedo, ácido ou estranho, o consumo deve ser evitado.
  • Excesso de gordura: quando o toque revela uma camada de gordura maior do que o normal, o embutido pode estar passando por um processo de degradação chamado lipólise, que compromete a qualidade do alimento.
(Com informações do Terra Online)

#ARTIGO_SEMANAL_EM_07_07_2025

POPULAÇÃO DE MARACANAÚ TEM RAZÃO EM SE REVOLTAR COM O VALOR ALTÍSSIMO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE, NO LIMITE COM PACATUBA, JÁ QUE DAVA PARA CONTINUAR OUTRAS OBRAS PARADAS EM MARACANAÚ: NOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, CITADAS PELOS MORADORES INDIGNADOS, NA REDE SOCIAL DA PREFEITURA

Não dá para ficar calado com um descaso. Pois, já basta a grande falta de empatia, ética etc. de uma gestão municipal e do representante da cidade no Poder Legislativo Estadual. A população não aguenta calada, quando ver publicações que alardeiam a liberação de verba pública de alto valor para a construção de uma nova obra, se nos quatro cantos das cidades tem obras paradas, e outras precisando urgentemente começar a ser realizadas. Os/as maracanauenses têm o direito de que primeiro haja a conclusão das obras paradas, e quando for anunciar a construção de mais uma obra, seja um valor justo. Para poder ter recursos que dê continuidade a outras obras na cidade. A gestão tem que se destacar realizando muitas obras ao mesmo tempo, e jamais colocar muitos recursos só em uma obra. Que as pessoas já percebem na hora, assim que tem acesso a uma publicação, que é muito dinheiro para uma obra. PONTE DE MADEIRA ENTRE MARACANAÚ E PACATUBA POR MAIS DE R$ UM MILHÃO E MEIO, É REVOLTANTE. Em vez de uma quantia de recursos públicos só para uma nova obra a ser construída, poderia dividir o valor para retomar as outras obras paradas na cidade. Ou seja, priorizando-as, ao contrário, quando vai ser concluída uma obra de maior necessidade da população? Uma gestão que não tá nem aí para concluir obras é incompetente, e a população tem mesmo que se revoltar contra ela. Tem que detonar nos comentários nas redes sociais da prefeitura mesmo, compartilhar, denunciar a imprensa etc.  Já que é impossível ficar imóvel com tanta incapacidade de gerir os recursos públicos da forma devida. Ou má fé, querer tirar proveito político anunciando uma nova obra, se não foi concluída nem as que iniciaram antes. Porque com 20 anos depois um mesmo grupo político, em Maracanaú, continua agindo erradamente desse jeito? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 




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