Atenção: o que você veste todas as manhãs pode definir o resto do seu dia, diz especialista; entenda como
A Consultora de imagem Danisa Bevcic afirma que as roupas influenciam seu cérebro
Um ponto-chave a ser analisado é que a moda pode ser um espelho de impotência. Imagine uma pessoa que sempre usa roupas cinzas, largas e simples. Não é apenas uma escolha estética; é um reflexo de como ela se sente: invisível, derrotada, sem impacto no mundo. As roupas que vestimos comunicam não apenas aos outros, mas também a nós mesmos, quem somos e o que merecemos.
Martin Seligman, pioneiro no estudo do desamparo aprendido, demonstrou que, quando as pessoas acreditam que suas ações não têm consequências, elas se tornam passivas. Carol Dweck, em suas pesquisas, reunidas em livros como "Mindset: The New Psychology of Success" (2006), revolucionou a forma como a motivação é abordada em escolas e empresas, demonstrando que o desamparo não é inevitável, mas modificável por meio de uma cultura de esforço e uma mentalidade de crescimento.
Ele propôs que a impotência na aprendizagem surge de mensagens que estigmatizam o erro . Seu trabalho promoveu estratégias pedagógicas que fomentam a resiliência, como o ensino de que o cérebro é maleável (neuroplasticidade).
Substituir frases como "você não é bom nisso" por "você ainda não domina isso" . Isso me fez refletir sobre como isso se estende à imagem pessoal e à moda: se alguém pensa que "não importa o que eu vista, ninguém vai olhar para mim", nesses casos, está reforçando sua própria invisibilidade.
Para responder a essa pergunta, vale analisar três pontos onde podemos encontrar alguma identificação:
- Rotina: Usar sempre a mesma coisa, sem ousar experimentar, é uma forma de autossabotagem. "Qual o sentido disso?", muitas pessoas pensam, perpetuando a sensação de falta de controle.
- Cores suaves: Tons escuros ou neutros podem ser um escudo, mas também podem ser uma gaiola. O cérebro associa cores vibrantes a energia e ação.
- Roupas que não nos representam: Vestir-se de acordo com o que os outros esperam — por exemplo, um trabalho chato ou uma família crítica — em vez do que você quer é um sinal claro de resignação.
Para quebrar esses ciclos, a boa notícia é que, assim como as roupas podem refletir a impotência, elas também podem curá-la. A psicologia da moda sustenta que mudar nossa aparência pode reprogramar nossas mentes. Usamos as roupas como um recurso que literalmente nos empodera. Ter uma aparência melhor sempre ajuda a resolver problemas relacionados à aparência pessoal.
Embora isso não seja um grande mistério, algumas pessoas parecem ter esse talento natural — estão sempre impecáveis, atraentes e bem vestidas — enquanto outras precisam se esforçar um pouco mais. A mentalidade e a linguagem corporal podem mudar os resultados, mas não se trata de "fingir", mas sim de praticar os comportamentos desejados, porque a mentalidade precede a conquista do objetivo. Essas habilidades podem ser aprendidas e, com a prática, tornam-se mais automáticas. Por que não decidir agora assumir o controle e fazer com que nossas roupas trabalhem para nós?
O que fazer para mudar?
- Imite a confiança até que ela se torne real.
- Se você se sente impotente, tente se vestir como alguém que está no controle, com um blazer estruturado, uma cor marcante ou um acessório marcante. Seu cérebro começará a associar sua imagem à eficiência, e sua atitude mudará.
- Pequenas mudanças fazem grandes revoluções. Você não precisa de um guarda-roupa totalmente novo. Um pouco de algo é suficiente: um cachecol de cor vibrante, um par de sapatos diferente, uma camisa diferente da sua. Esses pequenos atos de rebeldia estética lembram que você tem controle sobre sua vida.
- A moda como um ritual de autocuidado. Escolher conscientemente sua roupa todas as manhãs é um ato de autoafirmação. Em outras palavras, " Hoje eu decido como me apresentar ao mundo ". Combate diretamente a passividade do desamparo.
Para fundamentar esses conceitos, compartilho experiências reais de pessoas que deixaram de ser vítimas e se tornaram protagonistas. Na minha prática, atendi clientes que, após anos se vestindo "como se não existissem", começaram a resgatar seu poder com mudanças simples:
- Martina, advogada de 35 anos, sempre usava roupas dois números maiores que o seu e que não lhe caíam bem. Quando começou a usar roupas que lhe serviam bem, parou de se curvar, e isso a ajudou a conseguir o emprego que desejava.
- Juan Manuel, de 28 anos, vestia-se apenas de preto porque "ninguém o via". Vale ressaltar também que muitas pessoas hoje em dia só usam preto, o que não ajuda o meio ambiente. Quando ele lançou o casaco azul, seus colegas começaram a pedir sua opinião em reuniões, algo que nunca havia acontecido antes. Coincidência? Claro que não. Quando as roupas vestem bem e são atraentes, a aparência pessoal é elevada e a autoconfiança cresce.
#Artigo_semanal_em_22_07_2025
PORQUE A PREFEITURA DE MARACANAÚ NÃO TEM INTERESSE DE PARTICIPAR DA PROVA NACIONAL DOCENTE (PND)? IGUAL A 37 MUNICÍPIOS CEARENSES, GARANTINDO A CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES MAIS PREPARADOS? PARA ESTUDANTES E A CIDADE SE DESTACAREM NO RANKING NACIONAL DA EDUCAÇÃO E A POPULAÇÃO TER MAIS QUALIDADE DE VIDA?
A educação pública precisa cada vez mais realizar mudanças para que se tenha um ensino-aprendizagem que garanta a devida qualidade. Contudo, têm cidades que parecem não estar nem aí para isso. Mesmo a gestão propagandeando outra realidade na educação pública municipal, chega o momento que as suas atitudes demonstram a falta do devido compromisso, para com a população. Quando a cidade não participa de uma Prova Nacional Docente (PND), deduz-se que não quer professores mais capacitados. Prefere contratar de forma que apadrinhados de políticos sejam beneficiados, não se importando pela a qualidade de ensino, pois percebe-se que há uma necessidade de uma maior capacitação dos professores, e a não participação de uma seleção mais transparente, e nem tem um currículo mais robusto, isso não é bom, já que faz toda a diferença.
Nem quando é ofertado um processo seletivo sério e transparente, que não vai custar nada para a Prefeitura de Maracanaú, esta não aderiu o PND, que vai acontecer no dia 26 de outubro. Perde uma oportunidade de demonstrar também que está muita interessada em parcerias com o Ministério da Educação, para conseguir atender a população que reclama muito das condições do ensino público municipal. Sem haver um hábito de ter professores mais qualificados, somado a infraestrutura das escolas que deixa muita a desejar, a cidade está fazendo com que o índice escolar de Maracanaú não seja o que deveria. A partir de quando o grupo político que está há mais de 20 anos no poder, em Maracanaú, vai oferecer educação pública digna de uma cidade que tem grande arrecadação e centenas de milhares de habitantes? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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