CNU, o Enem dos Concursos, terá 3.352 vagas em 2025

As vagas serão para 35 órgãos, distribuídos em nove blocos temáticos. Na prática, o concurso pode atender a mais blocos que o originalmente divulgado

O CNU (Concurso Público Nacional Unificado) ofertará 3.352 vagas em sua edição de 2025. De acordo com o calendário oficial previsto pelo governo, divulgado nesta segunda-feira (28), as inscrições serão abertas em julho e as provas serão aplicadas em duas etapas, em outubro e dezembro.

Do total, são 2.180 vagas imediatas (sendo 1.672 de nível superior e 508 de nível intermediário). Outras 1.172 vagas serão para provimento no curto prazo, após homologação dos resultados.

Entre as vagas, estão 250 de analista técnico de desenvolvimento socioeconômico (250) e analista técnico de defesa e justiça (250). Agências reguladoras também serão contempladas.

A grande novidade é que as provas serão aplicadas em duas fases. A primeira etapa habilitará para a segunda. A convocação para a segunda fase será de 9 vezes o número de vagas de cada cargo, tanto para a ampla concorrência como para vagas reservadas.

De acordo com o calendário previsto, o edital e as inscrições serão em julho de 2025. A prova de objetiva está prevista para 5 de outubro, na parte da tarde. A prova discursiva para os habilitados na primeira fase tem previsão para 7 de dezembro. E a divulgação dos resultados deve ocorrer em fevereiro de 2026.

As vagas serão para 35 órgãos, distribuídos em nove blocos temáticos. Como há carreiras transversais, na prática o concurso pode atender a mais blocos que o originalmente divulgado.

A mesma sistemática de inscrição de 2024 será repetida, com a pessoa se inscrevendo em determinado bloco, e a previsão é que as provas sejam aplicadas em 228 cidades.

Outra novidade da prova é a inclusão de códigos de barras identificando individualmente o candidato em todas as páginas das provas. Segundo Dweck, humanos não conseguirão identificar o candidato, mas máquinas sim.

De acordo com o governo, a definição das vagas é feita a partir de um dimensionamento da força de trabalho. É levado em conta principalmente o serviço que o Estado precisa entregar à população, além de quantos e quais servidores o Estado demanda para isso.

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que a contratação de mais servidores é uma política importante porque diante da perda de pessoal nos últimos anos, em especial devido a aposentadorias.

Entre 2010 e 2023, foram 246 mil aposentadorias. A previsão para os próximos dez anos é de mais 180 mil.

Ela também defende que a iniciativa seja permanente, para evitar uma perda muito grande de pessoal e, por consequência, de conhecimento. "O ideal é que a gente tenha entrada [de servidores] de forma contínua", afirma.

O primeiro CNU, ocorrido em agosto do ano passado, foi o maior concurso público da história. Foram 2,1 milhão de inscritos, dos quais 970 mil fizeram a prova. Os candidatos disputaram 6.640 vagas para 21 órgãos federais, com salários iniciais de até R$ 22,9 mil. Mais da metade (52%) dos aprovados não tem experiência no setor público.

As 6.640 vagas para servidores efetivos trazidas na primeira edição representam, sozinhas, a maior contratação da Administração Pública Federal dos últimos dez anos. O resultado final foi publicado em fevereiro

O governo federal já autorizou a nomeação de 4.330 candidatos aprovados no CNU de 2024. Com isso, 16 órgãos e entidades federais já podem iniciar a contratação em cargos que não exigem curso de formação. Outra parte ainda deve concluir as aulas.

Segundo o MGI (Ministério da Gestão e Inovação), cabe a cada órgão conduzir os trâmites para nomeação e posse dos novos servidores. A expectativa é que as primeiras nomeações comecem a ser publicadas em maio.

A ministra ainda aproveitou para citar outras medidas do governo ligadas ao funcionalismo. De acordo com ela, houve o retorno do diálogo permanente com servidores e o alongamento das carreiras ?uma das 30% para 86%.

O gasto com pessoal no Executivo vai ficar estável dentro do governo Lula, em 2,6% do PIB, com crescimento dentro dos parâmetros previstos pelo regime fiscal sustentável.

Mais informações em breve.

(Com informações do Jornal Estado de Minas)

#Artigo_Semanal_em_24_04_2025

PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE MARACANAÚ, DEPOIS DE ANOS DE ATRASO, RECEBEM TABLETS SEM COMEMORAREM, POIS, EM VEZ DISSO, QUEREM QUE AS SALAS DE AULA TENHAM AR-CONDICIONADOS, AS ESCOLAS SEJAM REFORMADAS E SEJA REALIZADO LOGO O PAGAMENTO RELACIONADO A PROGRESSÃO (PARA QUEM TERMINOU MESTRADO E DOUTORADO), IGUALMENTE FORTALEZA, E NÃO CONTINUE DEMORANDO MAIS DE 2 ANOS

A educação é uma das três áreas essenciais da gestão pública e tem muito recurso público. Justamente para atender a população da forma devida. Para todos e todas terem um ensino de qualidade, proporcionando boas condições de aprendizado aos estudantes. Valorizar os profissionais da educação e ter escolas de qualidade. Não ter isso, como em Maracanaú, numa cidade que tem uma grande arrecadação, é praticar injustiça social. Além de um atestado de incompetência. Que acaba comprometendo até o trabalho que dar para ser feito com os recursos disponíveis. Já que como estudantes vão ter uma boa formação escolar: cidadã, socialização, desenvolvimento cognitivo e conhecimento? Se as escolas estão sucateadas e os professores não estão sendo valorizados e respeitados, como deve ser. Uma Cidade de mais de 200 mil habitantes que tem Polo Industrial, e faz limite com a Capital do Estado, deve ter uma educação pública de qualidade. O grupo que está no comando da Cidade não tiver capacidade para realizar isso, tem que ser substituído. Porque os professores precisam ter uma gestão pública que disponibilize escola com a devida estrutura. Além de remunerar e repassar todos os direitos trabalhistas e previdenciários “bem direitinho” a estes profissionais, que todos e todas tem um/a professor/a. Com isso Maracanaú estará sendo digno com seus educadores, ao contrário, muitas pessoas não vão conseguir avançar na vida e nem conseguirem cumprir seu papel social, da forma devida. Fazer o devido trabalho na educação, é investimento. Porque estudantes bem-preparados vão proporcionarem maior desenvolvimento da sociedade. E nas grades desafios do cotidiano podem ser alcançados os melhores resultados. Menos desigualdade social e racial. Pois, segundo alguns autores, a educação tem a condição de alavancar a esfera pública. Imagine como Maracanaú poderia ter as famílias maracanauense sendo atendidas de uma forma que teria mais qualidade de vida. Com a Rede Pública de Educação maracanauense sendo referência em boa gestão e qualidade no ensino, etc. Quando alguém vai fazer isso em Maracanaú? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 



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