ansiedade é inimiga do amor? Algumas atitudes podem salvar a relação

Relações amorosas são delicadas e complexas e quando se soma a ansiedade, passos outrora simples se tornam complicados e isso atinge mulheres e homens


Não há nenhuma dúvida, a ansiedade é, sim, a maior inimiga dos relacionamentos, em especial o amoroso. Relações amorosas são delicadas e complexas e quando se soma a ansiedade, passos outrora simples se tornam complicados e isso atinge mulheres e homens.

A ansiedade é mais do que apenas se preocupar ocasionalmente; é uma resposta persistente e muitas vezes debilitante ao estresse. Pode se manifestar de várias formas, desde preocupações incessantes até ataques de pânico e fobia social. Nos homens, a ansiedade pode ser ainda mais complicada devido às expectativas sociais de força e controle emocional.

Interessante como, ao falarmos sobre a ansiedade, a vida amorosa quase não é citada, como se ela não fosse tão espetacularmente atingida por esse mal do nosso século. E ao prestarmos atenção aos males que ela causa, nos surpreendemos. Esta intrusa persistente pode dificultar conexões profundas e comprometer relacionamentos saudáveis. Tanto em relacionamentos estabelecidos quanto na busca pelo amor, a ansiedade pode se manifestar de diversas maneiras, desde preocupações incessantes até o medo do desconhecido e a insegurança em relação ao futuro. Essas preocupações constantes podem levar a comportamentos prejudiciais, como superproteção, ciúme excessivo ou até mesmo evitar novos relacionamentos por medo do desconforto emocional.

É a ansiedade a responsável por potencializar o medo de que situações desagradáveis passadas irão se repetir e, por isso, muitas pessoas evitam a todo custo apaixonar-se novamente, constituir outras relações e, quando contra todos os seus pavores, insiste e estabelece o medo de desagradar o outro, a ansiedade por se apresentar uma pessoa impecável, perfeita e especial gerará exatamente o oposto, sobrecarregando o parceiro ou parceira de tal modo que a relação dificilmente irá para frente.

A ansiedade tem o poder de minar a confiança, tanto em si mesmo quanto no parceiro, tornando desafiador estabelecer uma conexão verdadeira e saudável. A necessidade constante de aprovação e validação pode sobrecarregar o relacionamento, criando um ciclo negativo de dependência emocional.

Enfrentar a ansiedade na vida amorosa requer autoconsciência e comprometimento com o crescimento pessoal. Nas dicas abaixo, algumas estratégias para ajudar a mulheres e homens a lidar com a ansiedade e melhorar seus relacionamentos:

1. Entender que a preocupação excessiva está fugindo ao controle e que há um quadro de ansiedade em andamento, assim, buscar ajuda médica e/ou psicológica sem demora.

2. Praticar a autoaceitação: Reconhecer e aceitar que a vulnerabilidade faz parte da experiência humana pode ajudar a reduzir a pressão sobre si mesmo e promover uma conexão mais autêntica com o parceiro, relaxar mais e aceitar pequenos episódios normais de perda de libido ou uma performance ruim em certo dia.

3. Comunicar-se abertamente: Conversar com o parceiro sobre suas preocupações e medos pode promover a compreensão mútua e fortalecer o vínculo emocional.

4. Priorizar o autocuidado: Dedicar tempo para atividades que promovam o bem-estar físico e emocional, como exercícios, meditação e hobbies, pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade.

5. Aprender a viver no momento presente: Praticar a atenção plena pode ajudar os homens a se concentrarem no presente e a aproveitarem os momentos de conexão com seus parceiros.

(Com informações do Extra Online)


Não há nenhuma dúvida, a ansiedade é, sim, a maior inimiga dos relacionamentos, em especial o amoroso. Relações amorosas são delicadas e complexas e quando se soma a ansiedade, passos outrora simples se tornam complicados e isso atinge mulheres e homens.

A ansiedade é mais do que apenas se preocupar ocasionalmente; é uma resposta persistente e muitas vezes debilitante ao estresse. Pode se manifestar de várias formas, desde preocupações incessantes até ataques de pânico e fobia social. Nos homens, a ansiedade pode ser ainda mais complicada devido às expectativas sociais de força e controle emocional.

Interessante como, ao falarmos sobre a ansiedade, a vida amorosa quase não é citada, como se ela não fosse tão espetacularmente atingida por esse mal do nosso século. E ao prestarmos atenção aos males que ela causa, nos surpreendemos. Esta intrusa persistente pode dificultar conexões profundas e comprometer relacionamentos saudáveis. Tanto em relacionamentos estabelecidos quanto na busca pelo amor, a ansiedade pode se manifestar de diversas maneiras, desde preocupações incessantes até o medo do desconhecido e a insegurança em relação ao futuro. Essas preocupações constantes podem levar a comportamentos prejudiciais, como superproteção, ciúme excessivo ou até mesmo evitar novos relacionamentos por medo do desconforto emocional.

É a ansiedade a responsável por potencializar o medo de que situações desagradáveis passadas irão se repetir e, por isso, muitas pessoas evitam a todo custo apaixonar-se novamente, constituir outras relações e, quando contra todos os seus pavores, insiste e estabelece o medo de desagradar o outro, a ansiedade por se apresentar uma pessoa impecável, perfeita e especial gerará exatamente o oposto, sobrecarregando o parceiro ou parceira de tal modo que a relação dificilmente irá para frente.

A ansiedade tem o poder de minar a confiança, tanto em si mesmo quanto no parceiro, tornando desafiador estabelecer uma conexão verdadeira e saudável. A necessidade constante de aprovação e validação pode sobrecarregar o relacionamento, criando um ciclo negativo de dependência emocional.

Enfrentar a ansiedade na vida amorosa requer autoconsciência e comprometimento com o crescimento pessoal. Nas dicas abaixo, algumas estratégias para ajudar a mulheres e homens a lidar com a ansiedade e melhorar seus relacionamentos:

1. Entender que a preocupação excessiva está fugindo ao controle e que há um quadro de ansiedade em andamento, assim, buscar ajuda médica e/ou psicológica sem demora.

2. Praticar a autoaceitação: Reconhecer e aceitar que a vulnerabilidade faz parte da experiência humana pode ajudar a reduzir a pressão sobre si mesmo e promover uma conexão mais autêntica com o parceiro, relaxar mais e aceitar pequenos episódios normais de perda de libido ou uma performance ruim em certo dia.

3. Comunicar-se abertamente: Conversar com o parceiro sobre suas preocupações e medos pode promover a compreensão mútua e fortalecer o vínculo emocional.

4. Priorizar o autocuidado: Dedicar tempo para atividades que promovam o bem-estar físico e emocional, como exercícios, meditação e hobbies, pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade.

5. Aprender a viver no momento presente: Praticar a atenção plena pode ajudar os homens a se concentrarem no presente e a aproveitarem os momentos de conexão com seus parceiros.

(Com informações do Extra Online)



#Artigo_Semanal_em_15_04_2024

GESTÃO MUNICIPAL NA EDUCAÇÃO, EM MARACANAÚ, É UM DESCASO ATÉ EM ESCOLA DE MODELO CÍVICO-MILITAR; POPULAÇÃO DETONA PREFEITURA NAS REDES SOCIAIS, FICANDO EVIDENTE QUE TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS MUNICIPAIS ESTÁ UM CAOS, O QUE PODE TER EFEITO CONTRÁRIO NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS

Quando na gestão pública tem falta de empatia dos gestores, sempre será visto um tratamento desumano à disposição da população. Sempre as coisas vão ser feitas de um jeito que pode acontecer de uma ação colocada em prática, que parece ser um feito extraordinário, mas é praticada a antiética por uma gestão municipal, por exemplo, o que deveria ser muito benéfico para a população, se torna algo de muita indignação. Com a população sofrendo cada vez mais. Em Maracanaú, que a Educação Municipal há muito tempo é um caos, desde quando começou a ser disponibilizadas algumas escolas de Tempo Integral, a crítica da população é muito grande. Isso porque a condição das escolas é bastante precária. O que em vez dos estudantes terem um ensino de maior qualidade, o que se ver são estes passando por “maus bocados”. Ao ter que passar o dia na escola sem as mínimas condições para uma escola de Tempo Integral, segundo o MEC. NEM AS ESCOLAS CÍVICO-MILITARES QUE SE PENSA QUE SÃO EXCELENTES, EM MARACANAÚ PRESTA, SEGUNDO DENUNCIAS DA POPULAÇÃO NAS REDES SOCIAIS. Pois é! A população estar indignada com mais uma grande mentira da Prefeitura, que publicou recentemente uma notícia sobre a quarta escola Cívico-Militar que surgiu em Maracanaú. Pessoas que conhecem a realidade da escola, dizem que a escola não tem condição nenhuma para Tempo Integral: Que até a água tem gosto de lama; Não tem banheiros com uma condição necessária para os estudantes tomar banho; Não tem condições de realizar as atividades extraclasse que são necessárias em uma escola de Tempo Integral; O fardamento é de péssima qualidade e o tamanho não é do que estudantes deveriam ter; A alimentação deixa muito a desejar, e o estudante não pode levar uma melhor para a escola; Que tem profissionais recebendo salários só a cada 45 dias; Falta energia constantemente; e as salas são superlotadas e quentes. POR QUE PRATICAMENTE TUDO NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE MARACANAÚ NÃO É FEITO COMO DEVERIA? Então, nem as novas estratégias para que se melhore a educação escolar né? Como o Tempo Integral que o MEC estar buscando ampliar por  todo o País. Em Maracanaú, percebe-se que é por falta de capacidade do grupo político que está no poder. Além de falta de ética, falta empatia e há menosprezo para com a população. O que se vê são recursos públicos sendo gastos com uma imensidão de funcionários públicos que entraram por indicação (que muita gente mora fora e é ligada a políticos de outras cidades), gastos enormes com festas, futebol profissional e obras que não têm muita necessidade. Dessa forma, acaba faltando R$ milhões para ter escolas públicas com as devidas condições, prejudicando o direito das crianças de ter educação escolar com as condições que a Constituição de 1988 define. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 

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