Cearense cria grupo no Facebook que ajuda em todo tipo de "problemas"
Recentemente, uma postagem feita no "Alguém conhece alguém que..." ajudou uma moça a conseguir um vestido de noiva para irmã
Imagem que ilustra o grupo "Alguém conhece alguém que..." |
As redes sociais cada dia ganham mais espaço e variados formas de utilização. O grupo "Alguém conhece alguém que...", criado no Facebook, é um exemplo de como a Internet pode ajudar as pessoas. Uma postagem feita no grupo no último domingo, 13, por uma moça que buscava ajuda para conseguir um vestido de casamento para a irmã, fez com que ela conseguisse muito mais: em menos de 24 horas várias pessoas ofereceram vestidos, maquiagem e cabelo, arranjos, bolo e fotos profissionais da cerimônia.
A iniciativa lançada pelo publicitário cearense Jefferson Cavalcante, 23 anos, em agosto de 2014, no princípio era voltado apenas para uma necessidade sua, mas com o passar do tempo, outras pessoas foram se utilizando do grupo. "Na época eu estava fazendo trabalhos de produção gráfica e criei o grupo para conseguir fornecedores. Depois, amigos jornalistas viram no grupo uma forma de encontrar fontes para suas matérias e por fim várias pessoas de diversas áreas enxergavam ali um lugar para se conseguir ajuda", explica Jefferson.
Aproveitando a notoriedade do grupo na Internet e facilidade para entrar nele, por se tratar de um grupo aberto em seu princípio, algumas empresas visavam divulgar e vender seus produtos como plataforma de propaganda. Jefferson afirma que esse não era o objetivo do grupo e com isso, além de fazer a transição de aberto para fechado, onde é necessário solicitar autorização para integrar a página, precisou estabelecer regras para sua manutenção sem prejudicar aqueles que lá buscavam ajuda.
As regras para a boa convivência na página são distribuídas em oito tópicos. Eles se baseiam em informar tudo aquilo que foge da essência do grupo, deixando claro o que não será autorizado enquanto publicação dentro da página. De acordo com um documento do próprio grupo, não será permitido:
- Fazer anúncio/divulgação: por existir grupos especializados em compra e venda
- Buscar por informações ou produtos ilegais: como por exemplo dicas para burlar blitz
- Vender: o propósito do grupo não é a venda ou comercialização de bens
- Divulgar animais (Adoção/Venda): é algo que destoa muito do grupo
- Buscar por parceirxs ou por relacionamento: existem outros de meios para se achar uma pessoa para um relacionamento
- Divulgar imagens de impacto/fortes/chocantes:qualquer postagem desse tipo será excluída sumariamente
- Membros tóxicos poderão ser banidos: Consideramos membros tóxicos aqueles que causam confusão, fazem propagandas frequentes ou divulgam vírus.
- Desrespeito
Com a repercussão do grupo dentro da rede social, mais pessoas aderiram à proposta. Ele já ultrapassou a marca de 20 mil membros. Isso fez com que seu criador dividisse a administração da página com mais duas pessoas: o jornalista Nut Pereira e o estudante de Publicidade e Propaganda, José Crescêncio.
Os três são responsáveis pela moderação do grupo, ou seja, fazer com que as regras sejam cumpridas, priorizando o respeito entre os integrantes e, quando necessário, retirando alguma postagem que se desvie dos objetivos principais da página.
Para Nut Pereira, que colabora no gerenciamento do "Alguém conhece alguém que..." a seis meses, a proposta do grupo tem grande importância para a sociedade de hoje. "Esse grupo tenta disseminar ajuda tão ausente na Internet. Ele trabalha na construção de uma cultura de paz na rede e resgata valores esquecidos como a solidariedade, a ajuda gratuita", afirma o jornalista.
Jefferson ressalta que se interessou bastante pelo o que o grupo se tornou. "O 'Alguém conhece alguém que...' tomou uma proporção que eu não imaginava e eu gostei de ver aquilo: ajuda mútua, a coletividade", acrescentou o publicitário.
A iniciativa lançada pelo publicitário cearense Jefferson Cavalcante, 23 anos, em agosto de 2014, no princípio era voltado apenas para uma necessidade sua, mas com o passar do tempo, outras pessoas foram se utilizando do grupo. "Na época eu estava fazendo trabalhos de produção gráfica e criei o grupo para conseguir fornecedores. Depois, amigos jornalistas viram no grupo uma forma de encontrar fontes para suas matérias e por fim várias pessoas de diversas áreas enxergavam ali um lugar para se conseguir ajuda", explica Jefferson.
Aproveitando a notoriedade do grupo na Internet e facilidade para entrar nele, por se tratar de um grupo aberto em seu princípio, algumas empresas visavam divulgar e vender seus produtos como plataforma de propaganda. Jefferson afirma que esse não era o objetivo do grupo e com isso, além de fazer a transição de aberto para fechado, onde é necessário solicitar autorização para integrar a página, precisou estabelecer regras para sua manutenção sem prejudicar aqueles que lá buscavam ajuda.
As regras para a boa convivência na página são distribuídas em oito tópicos. Eles se baseiam em informar tudo aquilo que foge da essência do grupo, deixando claro o que não será autorizado enquanto publicação dentro da página. De acordo com um documento do próprio grupo, não será permitido:
- Fazer anúncio/divulgação: por existir grupos especializados em compra e venda
- Buscar por informações ou produtos ilegais: como por exemplo dicas para burlar blitz
- Vender: o propósito do grupo não é a venda ou comercialização de bens
- Divulgar animais (Adoção/Venda): é algo que destoa muito do grupo
- Buscar por parceirxs ou por relacionamento: existem outros de meios para se achar uma pessoa para um relacionamento
- Divulgar imagens de impacto/fortes/chocantes:qualquer postagem desse tipo será excluída sumariamente
- Membros tóxicos poderão ser banidos: Consideramos membros tóxicos aqueles que causam confusão, fazem propagandas frequentes ou divulgam vírus.
- Desrespeito
Com a repercussão do grupo dentro da rede social, mais pessoas aderiram à proposta. Ele já ultrapassou a marca de 20 mil membros. Isso fez com que seu criador dividisse a administração da página com mais duas pessoas: o jornalista Nut Pereira e o estudante de Publicidade e Propaganda, José Crescêncio.
Os três são responsáveis pela moderação do grupo, ou seja, fazer com que as regras sejam cumpridas, priorizando o respeito entre os integrantes e, quando necessário, retirando alguma postagem que se desvie dos objetivos principais da página.
Para Nut Pereira, que colabora no gerenciamento do "Alguém conhece alguém que..." a seis meses, a proposta do grupo tem grande importância para a sociedade de hoje. "Esse grupo tenta disseminar ajuda tão ausente na Internet. Ele trabalha na construção de uma cultura de paz na rede e resgata valores esquecidos como a solidariedade, a ajuda gratuita", afirma o jornalista.
Jefferson ressalta que se interessou bastante pelo o que o grupo se tornou. "O 'Alguém conhece alguém que...' tomou uma proporção que eu não imaginava e eu gostei de ver aquilo: ajuda mútua, a coletividade", acrescentou o publicitário.
Redação O POVO Online
VALEU GENTE!!!
O MaracanauenseNews chega a grande marca de 200 MIL VISUALIZAÇÕES neste 9 de Dezembro; estou muito contente e cada vez mais motivado para continuar com este trabalho de deixar Maracanaú bem informado.
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